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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Rescaldo do Passeio de BTT de 30/09/2012 - A margem esquecida da Ribeira da Comenda

Como tem sido habito nas ultimas semanas voltámos a contar apenas com três elementos, desta vez foi o Lino que após várias semanas afastado se juntou novamente aos dois resistentes (Rodrigo e eu) que na medida do possível se mantêm constantes nestes passeios.

O objectivo desta semana era uma vez mais fazer algo ligeiro para o Lino testar a sua resistência, e como nós esperávamos ele superou as suas expectativas e apesar do percurso ser simples não sentiu grandes dificuldades.

Começamos o percurso a subir desde a Rotunda do Ovelheiro até à Serra do Louro e para depois subirmos o "Cai-de-Costas" e o "Sobe-e-Desce"



Depois de passarmos pela Capela das Necessidades, atravessámos a N10, e seguimos até ao Moinho do Cuco


Descemos o "Fim-do-Mundo", subimos até à Quinta da Urze e depois voltámos a descer até ao asfalto da estrada dos Picheleiros.

Atravessámos a Ribeira da Ajuda e seguimos até à Comenda, mas desta vez seguimos pela margem direita da ribeira, margem essa que nós muitas vezes nos esquecemos que existe e que o Lino já tinha saudades de fazer.

Do parque de merendas da Comenda seguimos até à Serra de São Luís e subimos pelo estradão da Capela até ao Single-Track.

Era agora a altura de subir o estradão da Quinta do Rego D´Agua onde aproveitámos para tirar a foto de grupo:


Dali seguimos para o Vale dos Barris e subimos até Palmela. Como ainda era cedo, voltámos à Serra do Louro e seguimos pelo caminho um nível abaixo da rota dos moinhos e fomos explorar um trilho que me tinha ficado debaixo de olho na véspera. Quando lá chegámos, analisámos as hipóteses de o trilho ter ou não saída e depois de uma curta troca de ideias resolvemos arriscar. Tivemos sorte, o trilho era todo ciclável e descobrimos mais uma alternativa para os nossos percursos.

Como a primeira exploração tinha corrido bem, resolvemos continuar a explorar e descobrimos mais outro caminho, e ainda deixei mais um para explorar noutro dia ;-)

 

E como estávamos numa explorar, o Lino lembrou-se que ainda não conhecia as Grutas da Quinta do Anjo e por isso despedimos-nos do Rodrigo e fui lá mostrar-lhe as ditas grutas. Aquilo não é nada de especial, mas pelo menos fiquei satisfeito por não ter encontrado o monte de lixo que lá estava depositado da ultima vez que lá tinha passado! Desta vez estava tudo imaculado e ainda bem!


Falta só mostrar-vos o vídeo desta semana, que uma vez mais não ficou como eu queria. Se da ultima vez o problema tinha sido a humidade e o pó na lente, este domingo o suporte da câmara não estava no sitio certo e por isso o vídeo ficou repleto de grandes planos das "testas" dos quadros e de ciclistas sem cabeça, e por vezes sem ombros, lolol. 

Ainda não é desta que ganho o Oscar! Até à próxima ;-)


Rijos de serviço: Carlos, Lino e Rodrigo

Distância percorrida: 55,70 km em 04:00:13
Altura máxima: 235 m
Altura mínima: 9 m
Acumulado de subidas: 705 m (GPSies)
Media de Pulsações: 125 p/min.
Pulsação Máxima: 192 p/min.
Velocidade Média: 16,10 km/h 
Velocidade Máxima: 51,30 km/h
 

sábado, 3 de setembro de 2011

Rescaldo - Passeio de BTT de 29/08/2011 - Comenda (versão alternativa)


Esta semana lembrei-me que seria interessante fazermos um percurso por zonas sobejamente conhecidas mas por trilhos alternativos e que não visitávamos a algum tempo. E por sinal correu muito bem pois fizemos a nossa distancia habitual (55 km) e antes das 12h00 já estávamos todos em casa (O Rodrigo a essa hora até já devia ter o banho tomado, lolol)

O nosso fotografo oficial é que desta fez se baldou e não apareceu no local de encontro (esqueci-me da maquina em casa e só reparei quando me preparava para tirar a primeira foto, lolol), mas para compensar voltámos a contar com a companhia do Afonso que ficou a conhecer mais uma mão cheia de trilhos que ele nem fazia ideia que pudessem existir

Relativamente ao percurso, iniciámos a aventura pela serra pela Serra do Louro, mas em vez de seguirmos como habitualmente pelo trilho dos moinhos seguimos sempre pela parte de baixo até à Quinta do Moinho Velho. Aí em vez de irmos para o "Cai-de-Costas" virámos à direita e subimos pelo "Zigue-Zague" e descobrimos que o excesso de gravilha também ali chegou o que dificultou ainda mais a subida.

Depois seguimos pelo "Sobe-e-Desce" até à Capela das Necessidades e ali apanhámos a "Auto-Estrada" até à Aldeia Grande (N10). Depois de tanto descer, subimos um pouco até à Quinta do Riacho e voltámos a descer até ao agora seco, leito da Ribeira da Ajuda. Dali seguimos até à Ribeira da Comenda e como já não passávamos ali à muito tempo nem estávamos a reconhecer a paisagem visto estar tudo tão seco (eu sinceramente nem me lembro quando foi a ultima vez que atravessei a ribeira sem esta ter agua).

Depois de atravessarmos a ribeira, seguimos pela direita e poucos metros depois cortámos na primeira à esquerda, assim evitámos os habituais trilhos da comenda e seguimos por um trilho que nós já não visitávamos há muito tempo e que num constante sobe e desce contorna toda aquela zona e termina junto às ruínas. Dali seguimos até à "Avenida das Palmeiras" e depois até ao parque de merendas.

Depois da habitual pausa, subimos pela estrada de alcatrão em direcção à N10 e ainda pudemos ver duas viaturas dos bombeiros, que tinham estado a apagar alguns focos de incêndio que tinham deflagrado naquela zona e que com certeza foram causados pela malta que por estupidez teima em atirar as beatas para o mato.

A seguir subimos pelo estradão da Capela, mas antes de lá chegarmos a cima virámos à esquerda pelo trilho de São Luís. Depois seguimos pelo estradão da Quinta do Rego d´Agua, passámos ao lado do tanque e no cruzamento continuámos a subir pelo caminho da esquerda. Já mais lá em cima seguimos em direcção a um pequeno pinhal e descemos por um muito curto, mas muito divertido trilho por entre os pinheiros.

 Depois subimos uns metros até ao mais recente corta-fogo de Alcube, para depois descermos até à entrada de outro trilho que também não fazíamos há muito tempo e que desce quase em DH até ao Vale de Alcube. Como é óbvio nesta altura do ano o piso está muito seco e as  imensas folhas de sobreiro espalhadas pelos regos de agua prejudicaram muito a aderência e ainda tivemos alguns sustos, que se podem ver no vídeo, mas que não passaram disso mesmo.

Chegados ao Vale de Alcube, e depois de tanto descer só nos restava uma alternativa que era subir... E assim fizemos e subimos até às Oliveiras e depois pela encosta da Serra de São Francisco até ao "Cai-de-Costas".

Depois para terminar o percurso em beleza, subimos mais um pouco e seguimos no sentido de Cabanas para outro trilho muito divertido e que gostamos muito de fazer e que termina numa quinta abandonada, que segundo consta pertencia a alguém da antiga P.I.D.E. (e foi mesmo aqui que a bateria da câmara acabou, e tive de ligar a suplente).

Por falar no vídeo, ficou hoje provado que nesta altura do ano é-me complicado fazer gravações melhores visto que a poeira acumula-se na lente e principalmente a luz solar prejudicam muito a qualidade da imagem (mas pelo dinheiro que foi não posso exigir muito mais).

Mas melhor do que tanta conversa, o melhor mesmo é ver o vídeo desta semana, espero que gostem!


Nota: Os testes com a câmara no capacete ainda têm de continuar porque se da ultima vez só gravei o chão, este domingo só ficou o céu, lolol


Rijos de serviço: Carlos e Rodrigo
Participação especial: Afonso (que se está a tornar num forte candidato a próximo reforço da equipa)

Distância percorrida: 55 km (Trackmaster)

Altura máxima: 238 m
Altura mínima: 12 m
Acumulado de subidas: 1603 m (TrackMaster) ; 755 m (GPSies)
Índice de dificuldade: 866 (TrackMaster)

Media de Pulsações: (indisponível)
Pulsação Máxima: 176 p/min

Velocidade Média: (indisponível)
Velocidade Máxima: (indisponível)