terça-feira, 30 de junho de 2009

Rescaldo - Lagoa de Albufeira








































E lá fomos fazer o nosso passeio "extra" à Lagoa de Albufeira. Não tivemos foi muita sorte com o dia que escolhemos pois apanhámos uma valente molha! Mas como nunca esteve frio, a chuva em si não foi o maior problema, o pior foi mesmo a areia molhada na transmissão das bicicletas que atrapalhou um pouco, mas nem isso manchou mais esta aventura "extra".

O percurso: Conforme combinado saímos do ponto de encontro por volta das 07h30 e assim que arrancámos começou a chover! Mas era uma chuvinha fraca que até sabia bem.

Seguimos pela terra batida do Pinheiro Ramudo até aos Brejos da Moita, depois seguimos sempre por alcatrão, passando pela Barra Cheia, Penalva e Coina. Depois seguimos uns metros pela N10 e na primeira rotunda seguimos em direcção à estação da Fertagus de Fernão Ferro (EN.206). Foi nesta estrada que aconteceu o único problema técnico do dia, o Fernando para variar partiu mais um raio! Já lhe dissemos para mudar de fornecedor, mas ele não vai nisso, porque ainda lá tem muitos da roda velha. O que vale é que ele vai sempre fornecido de raios suplentes no espigão do selim e com a ajuda do Lino lá se conseguiu trocar o raio num instante! Seguimos o nosso caminho e na rotunda da Nato, seguimos em direcção à Lagoa pela EN.377.

Na ultima subida antes de chegar à Lagoa, o Artur e o Licínio que tinham vindo sempre na cauda do pelotão encetaram uma surpreendente arrancada que partiu completamente o grupo. Mas se o "gás" do Licínio acabou depressa, o do Artur continuou em alta e o Vaquinhas teve de suar bastante para não o perder de vista! Como referi anteriormente nesta fase do percurso a "corda" esticou tanto que teve mesmo de se partir e até a "Super-Cola3" do Lino se descolou da roda do Vaquinhas, lololol [O Lino comprou esta Cola em Vendas Novas e agora não quer outra coisa, lolol]

O Fernando acabou por ultrapassar o frenético Artur já relativamente perto da Lagoa. Quando chegámos ao entroncamento que tem a placa direccional para a praia sugeri que parássemos para reagrupar e para evitar que alguém se "esquecesse" que ainda tínhamos de ir a Alfarim. Eram 09 horas e estávamos a cumprir o horário que eu tinha delineado.

Seguimos até Alfarim para efectuarmos a primeira paragem "oficial" e tirar uma trugas na praia do Meco. Como o dia não estava nada convidativo na praia ainda só estavam o nadador salvador e o nevoeiro!

Agora era a altura de iniciarmos os caminhos mais propícios para o BTT e seguimos pela mata do meco até à Lagoa, passamos pela pista de free-ride e achámos piada a um colchão que "abraçava" um dos pinheiros (imagino que não devem ter sido poucos os tipos a "marrarem" ali naquele sitio, lolol)

Chegámos à Lagoa e a chuva lembrou-se de começar a cair com mais intensidade. Foi a desculpa perfeita para uma paragem extra num dos cafés das redondezas.

Mas como estávamos todos a arrefecer optámos por voltar aos pedais e seguir o nosso caminho até à praia. Seguimos pelo trilho até ao parque de campismo, e depois em direcção à Lagoa Pequena, que era o ponto alto de todo o percurso.

A seguir era a altura de decidir se alguém queria abandonar o grupo e seguir para casa. Felizmente ninguém se baldou e todos atravessámos a antiga ponte de madeira que separa a margem sul da margem norte da Lagoa. Era a parte que eu tinha avisado onde iríamos fazer cerca de 3 quilómetros maioritariamente a pé, visto que a areia não iria permitir grandes pedaladas. Mas a chuva que tinha caído e a que ainda caía ajudou a areia a ficar menos mole e conseguimos pedalar muito mais do que eu esperava, e acho que nem 1/3 desse caminho foi feito a "butes". A frase: "Até parece um tractor!!! era a mais ouvida, tal era a nossa performance!

Chegámos à entrada norte da Lagoa e
fizemos a segunda paragem agendada para reforço de energias e mais umas quantas trugas.

No cruzamento para a Fonte da Telha aproveitamos uma grande poça de agua da chuva para limpar as transmissões das bikes (a areia era realmente muita) e a seguir seguimos sempre pelos trilhos bem rolantes da Apostiça em direcção ao Alcatrão da EN.377 (O Licínio ainda falou numa passagem pela Fonte da Telha, mas o joelho dele já não estava em condições para essas aventuras e o relógio também não ajudava. Mas fica deste já prometido um outro passeio "extra" desta vez com destino à Fonte da Telha e à Caparica).

O caminho de regresso foi feito a um excelente ritmo e sem grandes sobressaltos e apenas a subida para a Penalva é que causou maiores dificuldades. Eu e o Lino éramos os que estávamos em melhores condições físicas e fomos os primeiros a chegar lá a cima, mas o desgaste no grupo já se começava a sentir e até o nosso "Armstrong da Carregueira" que também vinha connosco no grupo da frente teve de baixar o ritmo devido ao aparecimento das suas "amigas" câimbras!

Mais uma paragem para reagrupar e depois só parámos mesmo na escola primária do Penteado onde chegámos precisamente à hora que eu tinha previsto: 13 horas! [e com paragens extra e tudo]

Resumindo: Mais um excelente passeio "extra", que proporcionou uma manha muito bem passada (apesar da chuva) com a boa disposição habitual e com trilhos novos muito diferentes dos que normalmente fazemos na Arrábida.

Eu gostei!! E vocês?


Rijos de Serviço: António, Artur, Carlos, Fernando, Jorge, Licínio, e Lino.

Dados de grupo:

Distancia percorrida: 72,47 km em 3:46:34 [Penteado-Alfarim-Penteado]

Temperatura Mínima: 22 ºC
Temperatura Máxima: 26 ºC

Dados individuais:

Media de Pulsações: 141 p/min.
Pulsação Máxima: 190 p/min.

Velocidade Média: 19,10 km/hora
Velocidade Máxima: 56,00 km/hora



quarta-feira, 24 de junho de 2009

Trilhos de Baco - Vidigueira



















Preço das Inscrições:

  • Participantes Masculinos no RAID c/ Almoço = 28€
  • Participantes Femininos no RAID c/ Almoço = 20€
  • Participantes no RAID s/ Almoço = 15€
  • Preço para acompanhantes c/ Almoço = 10€

As Inscrições decorrerão entre 1 de Maio e 31 de Julho de 2009. As incrições estão limitadas a 500 participantes.

Efectuadas em www.bvvidigueira.org/btt2009 e a transferência para a sua regularização será para:

  • Bombeiros Voluntários de Vidigueira
  • NIB: 0045 6256 40228121076 86
  • IBAN: PT50 - 0045 6256 4022 8121 0768 6
  • SWIFT: CCCMPTPL

No valor da Inscrição está incluído:

  • Local para acampar (parque de campismo das piscinas)
  • Passeio nocturno (Guiado), acompanhado do tradicional melão
  • Pequeno Almoço do dia 23/08/2009
  • Almoço a partir das 12 Horas do mesmo dia (para quem tiver opção de almoço)
  • Frontal para a Bicicleta e lembranças do Raid BTT 2009 e do Concelho da Vidigueira

Seguros:

Os participantes estão assegurados com um seguro de acidentes pessoais para esta prova de BTT a realizar nos dias 22 e 23 de Agosto de 2009 com as seguintes coberturas/capitais:

  • Morte ou invalidez permanente - 30.000,00€
  • Despesas de tratamento - 3.000,00€
  • A franquia para despesas de tratamento é de 50,00€€ por sinistro.
  • A cobertura abrange a prática da modalidade desde a linha de partida, terminando na linha de chegada.

Todas as despesas de tratamento de eventuais acidentes deverão ser pagas pelo próprio e posteriormente reencaminhadas para a companhia de seguros para reembolso.

Se quiserem saber mais informações cliquem aqui.

terça-feira, 23 de junho de 2009


No próximo domingo vamos cumprir o desejo do pessoal que elegeu o passeio até à Lagoa de Albufeira como o próximo passeio "extra".
Vamos sair mais cedo que o habitual para evitar um pouco o calor e para podermos desfrutar um pouco da paisagem e do ar da praia.

Vai haver dois percursos alternativos, o mais longo (só para "Rijos" que não se importem de andar cerca de 3 km a pé pela areia) que vai passar pela Herdade da Apostiça e o mais curto que segue directamente da Lagoa para o alcatrão em direcção ao Pinhal Novo.

domingo, 21 de junho de 2009

Rescaldo – Passeio BTT de 21/06/2009 – O mergulho na cevada


Desta vez calhou-me a mim a queda do dia! Mas felizmente não me aleijei e isso é que é o mais importante! O Fernando e o Artur que vinham atrás de mim até brincaram que aquela tinha sido uma queda em câmara-lenta tal foi a velocidade da queda, lololol. Para dizer a verdade eu estive quase a conseguir manter-me em pé, mas no último instante vi que não dava mesmo e tive de fazer jus aos meus treinos de guarda-redes e mergulhar da melhor forma possível! Tive sorte e pude levantar-me de imediato e prosseguir o passeio!

O percurso: Pela segunda semana consecutiva não iniciamos a volta pela Serra do Louro e optámos por descer o esburacado alcatrão dos barris. Depois subimos a escudeira, e quando íamos ao pé da igreja encontrámos o Luís que ia já a caminho de casa! (parece que ele começou por volta das 6 e tal da manha!). Continuámos até ao Moinho da Páscoa, depois virámos à direita, e passados uns metros cortámos à esquerda pelo trilho que desce até às pedreiras (ver fotos). Quando chegámos lá abaixo, virámos à direita e seguimos pelo trilho das Oliveiras (quer dizer... no inicio só eu é que segui pelo trilho certo, porque o Artur e o Fernando não perceberam que era para virar à direita quando eu lhes disse: - “Direitaaaaa, virem já à direitaaaaaa!” e seguiram por um caminho paralelo mas cheio de pedras, porque segundo eles, o meu caminho era para “tenrinhos” ehehehh).
Depois subimos o estradão (o que vai dar ao tanque) mas quando chegámos ao primeiro cruzamento virámos à direita e seguimos sempre pelo trilho do tractor (ainda só o tínhamos feito uma vez em sentido contrário) [ahhhh e acabei de baptizar este trilho, porque não faço a mais pequena ideia de como o pessoal lhe chama]. Depois de acabarmos o trilho reparei que havia um caminho alternativo e que contornava a vala. Lancei o desafio ao pessoal para o irmos explorar e o resultado foi extremamente positivo porque o caminho é muito porreiro e dá para ir sempre montado (o que não acontecia quando passávamos pela vala).
Seguimos pelo estradão e seguimos até ao trilho do portão (a rima não foi intencional), já não o fazíamos à imenso tempo (O Fernando até acha que nunca o tinha feito, o que pode até ser verdade dadas as longas ausências que de vez em quando ele faz) e este um daqueles trilhos que não merecia ser tantas vezes esquecido! Quem não nunca mais se esquece de uma das partes do trilho é o Artur que da ultima vez que lá tinha passado ficou com lama até aos joelhos e desta vez esquivou-se pelo caminho de cima, eu armei-me em esperto e na esperança da lama já estar seca (aparentemente parecia estar) segui em frente... erro crasso! Os pneus 2.1 passaram de imediato para 3.0 tal era a camadona de lama que tinham em cima! Aproveitá-mos a paragem (tinha mesmo que me vir livre da lama) e escolhemos uma sombra jeitosa para fazer a nossa pausa para o lanche.
Depois da limpeza dos pneus e do lanche seguimos o trilho (sempre a descer) e chegámos ao terreno que no ano passado pela altura da "Reumatona" tinha sido lavrado (o que provocou a destruição do trilhozito onde o pessoal passava). Como vimos que já havia novamente um trilho que dava para passar decidimos seguir por aí na esperança do dono do terreno não implicar com a nossa passagem. E foi aí que se deu o meu mergulho! O trilho tem uma pequena vala vertical (penso que causada pela passagem de alguma bike quando o terreno estava enlameado) que eu não estava à espera, assim que a vi comecei a travar para ver se conseguia passar incólume, mas fui aselha e não consegui controlar a bicicleta e lá tive de ir cumprimentar as ervas!
Depois seguimos o caminho até Alcube e subimos até aos Barris. Como a ideia era fazer os Moinhos da Quinta da Sapec no sentido contrário ao que sempre tínhamos feito optámos por seguir até à Capela das Necessidades e fazer também ao contrário todo o caminho até ao "Cai-de-Costas".
Deixámos a Serra de São Francisco e seguimos para a Serra do Louro e para os seus Moinhos, seguimos sempre pelos trilhos de cima e parte mais engraçada do percurso foi quando o Vaquinhas viu ao longe um "tipo de amarelo" [se quiserem saber quem era têm que perguntar ao Fernando, porque assim tem muito mais graça]

A seguir foi sempre a rolar a um bom ritmo até casa para ver se conseguíamos aumentar um bocadinho a média que voltou a ser baixota.


PS: Perdemos a conta do numero de fitas de marcação (brancas e vermelhas) que encontrámos pelo caminho! O pessoal da organização da Maratona Caramela garante que limpou tudo direitinho e que até retirou marcas que não eram deles. Eu não posso provar o contrário porque não vi se as fitas tinham informações adicionais, mas o que eu sei é que muitas fitas ainda estão lá e é uma pena ter que ser o vento a retirá-las das árvores...

Rijos de Serviço: Artur, Carlos, e Fernando

Dados de grupo:

Distancia percorrida: 47,87 km em 3:07:50

Temperatura Mínima: 28 ºC
Temperatura Máxima: 34 ºC

Dados individuais:

Media de Pulsações: 133 p/min.
Pulsação Máxima: 181 p/min.

Velocidade Média: 15,20 km/hora
Velocidade Máxima: 56,20 km/hora




sexta-feira, 19 de junho de 2009

Fotos e Classificações - Maratona Caramela


Por enquanto ainda só encontrei estas fotos do nosso "Internacional". Se houver mais serão publicadas depois!

Se quiserem ver as outras fotos já disponíveis basta clicar aqui e aqui também.

Para verem as classificações basta clicar aqui.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Rescaldo – Passeio BTT de 14/06/2009 – 1º Ensaio para a "Castelona"




















Este domingo fizemos o reconhecimento da primeira parte do percurso da "Castelona", a nossa maratona dos 3 Castelos (Palmela, Setúbal e Sesimbra).

Começámos em Palmela, subimos até ao Castelo e depois descemos pelo sempre fresco e agradável jardim até ao antigo caminho romano que desce desde o Castelo até à Baixa de Palmela. De referir aqui que nos ficou na retina um single-track que segue ao lado do empedrado que vai ter de ser explorado numa próxima oportunidade.

A seguir fizemos a "Jibóia" que na minha opinião é a subida mais difícil da Arrábida. São 1520 mt de curvas e contra-curvas sempre a subir e raros são os momentos em que se consegue recuperar o fôlego.
Devido à passagem da "Maratona Caramela" naquele sitio, encontramos a cancela aberta e pela primeira vez o Artur, o António e eu conseguimos subir TUDO sempre montados! Eu desta vez senti-me bem e por isso decidi que não ia parar para descansar, nem para tirar fotos nem para fazer filmagens! O resto do pessoal seguiu o meu exemplo e só o Lino que ainda não conhecia o trilho é que parou uma vez antes da primeira curva, mas depois seguiu sempre montado e provavelmente numa próxima oportunidade já não vai desmontar.

Ficámos bastante satisfeitos com a nossa proeza e recordámos os momentos em que esta subida era feita com duas ou três pausas e com alguns passos a "penantes" pelo meio!

Depois de passarmos a 2ª cancela, seguimos uns metros pelo alcatrão e fizemos a primeira exploração do dia: Cortámos à esquerda e seguimos por um trilho estreito e com vista para Setúbal, que na parte inicial estava infelizmente e incompreensivelmente inundado de lixo! O trilho não é muito extenso e em cerca de 90% é perfeitamente ciclavel para "artistas" do nosso gabarito, os restantes 10% já são para "artistas" de outro nível e por isso não tivemos outro remédio senão descer das bikes e fazer um pouco de "foothill" que é sempre preferível ao "trambolhãolhill" lolol

Mas comprovamos que há uma outra opção relativamente perto desta (basta cortar à esquerda no entroncamento seguinte) e que não oferece perigos de maior.

Depois do "foothill" continuamos sempre a descer até à estrada das machadas, passámos pelas ruínas do antigo aqueduto e na curva seguinte cortámos pelo caminho da direita em terra batida. Seguimos sempre por esse caminho até que encontrámos uma vinha. Aí cortámos novamente à direita e comprovámos a existência de mais dois trilhos novos. Como só podíamos ir por um optámos por seguir pelo que estava planeado. Este trilho mostrou ser muito bom e é daqueles que vai certamente ser feito muito mais vezes (resta saber como é o outro trilho que ficou por conhecer).

Estávamos já muito perto da N10 e o próximo desafio era subir até ao Forte de São Filipe. Para o fazermos tivemos de subir pela primeira vez a estrada romana do viso. Quem não gostou muito do empedrado foi o "Grilo" que vive dentro da minha suspensão que não parou de se "queixar" o caminho todo. Ahhh e já que escrevo sobre isto tenho de contar a teoria do Lino sobre o romano que mandou construir esta estrada: Segundo ele o tipo devia ter uma loja de amortecedores, porque senão não tinha feito um caminho assim! ehehhheheh.
Nesta parte do percurso apanhámos uma "boleia" de um casal de bttistas que ia na mesma direcção que nós. Era uma maneira de poupar tempo na consulta dos mapas. Nós só não sabíamos se eles iam para a Comenda ou se iriam até ao Forte. Acontece que quando apareceu o primeiro entroncamento, nós estávamos ainda a uma distancia considerável deles e por isso combinei com o Lino que os ia apanhar e perguntar-lhes se iam ou não para o Forte e ele iria ficar para trás com o Artur e com o António. Mas o caminho era a descer e o pessoal veio todo atrás de mim na esperança que eles estivessem a ir na direcção que nós queríamos. Mas não tivemos sorte e eles iam direitos à Comenda sem passar pelo Forte de São Filipe. O mesmo era dizer que tínhamos de voltar para trás uns metros (cerca de 400 mt) até ao tal entroncamento.

Quando íamos voltar para trás, aconteceu o tombo do dia! O António depois de arrancar, não sei bem como, quando ia fazer a "inversão de marcha" e praticamente parado desequilibra-se e é rasteirado mais uma vez, pela dupla pedal/sapato de encaixe e deu um valente tombo! A queda não foi das mais suaves (as imagens do Paulo com o escafoide partido voltaram à nossa mente) mas felizmente o António não partiu nada e ficou "apenas" com o braço e principalmente com o cotovelo dorido.

Chegámos ao Forte de São Filipe, era a hora do lanche e de mais umas trugas. Não tirei muitas porque o céu estava muito nublado e aquela paisagem merece muito mais luz! Para compensar ofereci os meus préstimos de fotografo da treta e tirei duas fotos de grupo a uns bttistas que entretanto também tinham chegado ao Forte (reconheci alguns de vista, e parece-me que são conhecidos do Jorge).

Seguimos então até Quinta dos Moinhos de São Filipe e seguimos em direcção à Comenda. Neste trajecto existem inúmeros trilhos, alguns que eu conheço, outros que ainda não, mas como o António não estava nas melhores condições optámos como é óbvio pelo caminho mais fácil até ao cruzamento que no mapa parecia a Rotunda do Marques de Pombal, tantas são as hipóteses de escolha. Como tínhamos planeado, seguimos em direcção ao "Saldanha" lololol e chegámos ao nossa bem conhecida estrada de alcatrão perto das Palmeiras da Comenda.

Como o António estava cada vez com mais dores, fomos obrigados a regressar a casa pelo caminho mais curto, mais simples e com menos trepidação possível, e por isso optámos por subir o estradão da Quinta do Rego-de-Agua e depois seguir sempre por alcatrão até casa.

Resumindo: Passeio cheio de trilhos novos, dois castelos "conquistados", e agora já só faltam acertar alguns detalhes para a definição do percurso da "Castelona". Só foi pena o tombo do António e a consequente lesão no braço que todos esperamos que seja ultrapassada rapidamente.

Rijos de Serviço: António, Artur, Carlos, e Lino

Dados de grupo:

Distancia percorrida: 50,65 km em 3:24:25

Temperatura Mínima: 24 ºC
Temperatura Máxima: 28 ºC

Dados individuais:

Media de Pulsações: 133 p/min. (começam a voltar ao normal)
Pulsação Máxima: 186 p/min.

Velocidade Média: 14,80 km/hora (devido à queda do António tivemos que vir a um ritmo mais lento)
Velocidade Máxima: 56,40 km/hora








Novo IBP Index

+ info www.ibpindex.com

Informação sobre o arquivo
Nome do arquivo Bdr-VoltaDe14062009-CasteloPalmela_ForteDeSãoFilipe(serraDaArrábida).gpx
Formato GPX
Pontos de track analisados 682

Informações gerais
Distancia total 48,858 Km.
Desnível de subida acumulado 1437 m.
Desnível de descida acumulado 1437 m.
Altura máxima 234 m.
Altura mínima 17 m.

Subidas Km % do total observações
Entre 1 e 5% 9,547 19,54
Entre 5 e 10% 3,04 6,22
Entre 10 e 15% 2,79 5,71
Entre 15 e 30% 2,8 5,73
Erros de track 0,908 1,85 descartado em IBP e em perfil
Total* 18,223 37,3 Depois de corrigir erros
Rácio de subida
7,89

Descidas Km % do total observações
Entre 1 e 5% 17,243 35,29
Erros de track 1,348 2,75 descartado em IBP e em perfil
Total* 17,243 35,29 Depois de corrigir erros
Rácio de descida
8,33
* O total não terá de coincidir necessariamente com a soma dos parciais após a correcção de erros

Plano Km % do total observações
Desníveis de 1% 13,35 27,32

Tempos h:mm:ss observações Não usado para o cálculo de IBP
Tempo total 4:54:14
Tempo em plano 1:20:33
Tempo Subindo 1:49:17
Tempo descendo 1:43:45
Tempo parado 0:00:00 Velocidade inferior a 1Km/ ou distancia entre pontos inferior a 0m

Velocidades Km/h observações Não usado para o cálculo de IBP
Velocidade média 9,96 Descontado o tempo parado
Velocidade média total 9,96
Velocidade máxima 11,41 Mantida em vários pontos do track

Fiabilidade do índice IBP 68 % = C
Registos coincidentes com tracks de BTT ou estrada : BTT 62 % / Estrada 38 % = B
*(Primeira letra) Fiabilidade do IBP:
A = muito boa, B = boa, C = aceitável, D = regular, E = má, M = track desenhado
*(Segunda letra) Condições do trajecto:
A = Bicicleta de montanha +, B = Bicicleta de montanha -, C = misto, D = estrada -, E = estrada +,

Nota: Os dados relativos às velocidades e tempos não estão correctos porque os tracks efectuados no GPSIES não importam os dados correctos.