quinta-feira, 30 de abril de 2009

Video - Pedraforca


"Ruta en torno al Pedraforca, en el Berguedá. Saliendo desde Baga, por el camino del Puig de la Baga, Murcurols, Coll de la Bena y Coll de la Balma. Desde ahí seguiremos ascendiendo hacia el Coll del Torn y Coll de Cullell, donde alcanzaremos los 1900 metros, nuestro punto más alto. Espectacular vista del Pedraforca por su cara norte. Ahí encontraremos la pista del Grassolet, que baja de golpe por un barranco, por bosques hasta la ermita y refugio de Grassolet. Ahí reponemos fuerzas y emprendemos de nuevo subida hasta el Coll de la Bauma. Iniciamos el descenso por "corriols" muy entretenidos hasta encontrar la pista principal que nos devolverá a Bagá"



BTT por el Pedraforca from ignirav on Vimeo.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Estatísticas do blogue

Aproveito a oportunidade para agradecer a todos os que vêm ou já vieram a este blogue.

Obrigado! E voltem sempre! (e se não for pedir muito, critiquem, comentem e ajudem o blogue a crescer)




terça-feira, 28 de abril de 2009

Video - Pirinéus


"Un joven ilicitano se embarca en la mayor y más dura de las travesías de nuestro país: la Transpirenaica. Todo un reto que consiste en unir el mar Mediterráneo con el Cantábrico a lomos de su bicicleta. En sus 15 días de duración, este joven deberá coronar 47 puertos de montaña, recorriendo 1047 km por las montañas, valles y rincones más hermosos de los Pirineos."





Transpirenaica, la travesía de los Pirineos from sotofilms on Vimeo.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

[Classificados]


Vende-se

Em muito bom estado, apenas com uma semana de uso, uma espectacular dor no cóccix!

E se fizerem a encomenda nas próximas 24 horas ainda vos ofereço 1/2 caixa de anti-inflamatórios!

Não percam mais tempo!
Encomendem já!!!!!!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

terça-feira, 21 de abril de 2009

1ª Maratona BTT - Famalicão em Movimento/ 2º Lions Bike Tour


O Lions Clube de V. N. Famalicão e a Associação Artes de Movimento estão a organizar a I Maratona BTT Famalicão em Movimento e II Lions Bike Tour
Este evento, que se realizará no dia 31 de Maio pelas 9h (concentração às 8h), tem como principal objectivo a angariação de fundos a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro.
O evento terá início e fim na Escola Secundária Camilo Castelo Branco e irá desenvolver-se no concelho de Famalicão.
Actividades:
Maratona (grau de dificuldade médio/alto) – 80 km
Meia Maratona (grau de dificuldade médio/alto) – 40 km
Passeio Familiar (grau de dificuldade baixo) – 20 km
Almoço
Feira de Artigos Desportivos Não Motorizados (Parque Juventude)
Entrega de Prémios
Preços:
6 a 12 anos (inclusivé) = 5,00 €
Maiores de 13 anos = 10,00 €
Almoço: +5 €

Inclui:
"T-shirt" da prova
Bebida e reforço energético
Prémios e sorteio de brindes no final
Seguro
Livraria Fontenova - V. N. Famalicão
Rodribike - V. N. Famalicão e Barcelos
Famabike - V. N. Famalicão
CityBike - Delães
Bikeseven - Barcelos
BikeWorld – Guimarães
Bikezone - Braga
3Bike – Trofa
Data limite de inscrições: Domingo, 24 de Maio 2009

quinta-feira, 16 de abril de 2009

2ª Caminhada Familiar [ADIADO DEVIDO AO MAU TEMPO]


Distancia: 10 km
Nível de dificuldade: Médio


[ADIADO DEVIDO AO MAU TEMPO]

Bicicletas estranhas!

A Di-Cycle é um conceito que lembra mais uma cadeira de rodas do que uma bicicleta. Este veículo de duas rodas foi criado especialmente para funcionar como modo de transporte sobre terra e água.
O objectivo do veículo é de ser funcional na cidade de Helmond, na Alemanha, que possui uma extensa rede de ruas e canais. Ela poderá oferecer um novo tipo de tour pela cidade.
























Peija-Wu é um carpinteiro Chinês de 55 anos, de Shandong que não quis gastar o equivalente a um salário mensal numa bicicleta e por isso resolveu construir a sua. O veículo é feito 100% de madeira. Ele afirma que demorou três meses para construir a bicicleta e que esta não contém nenhuma parte de metal – as juntas são fixadas com “parafusos de madeira” e uma vara substituiu a parte da corrente.






















Com design arrojado e conceito inovador, a bicicleta-mochila (Folding Bike Bag) da Bergmonch é uma bicicleta dobrável que se transforma numa mochila que se encaixa perfeitamente nas costas. O equipamento pesa 9.5 kg.

A diferença mais marcante é o facto da a bicicleta não possuir pedais, apenas utiliza a força da gravidade para se mover. No caso de uma subida, por exemplo, seria pesadamente inútil, quase 10kg de inutilidade nas suas costas.







Fonte: http://hypescience.com

Promoções de material de ciclismo no Lidl


Quem quiser saber mais basta clicar aqui

2ª Rota da Laranja

Mais um convite! Desta vez em Amares:


terça-feira, 14 de abril de 2009

Rescaldo – Passeio BTT de 12/04/2009 - O Downhill das Antenas


Este passeio calhou no Domingo de Pascoa e por isso mesmo a maltinha queria toda chegar a casa por volta das 12 horas. Devido a este condicionante delineei um trajecto curto, mas com várias opções que fomos escolhendo mediante o relógio.

O inicio foi o habitual: Serra do Louro/Moinhos da Quinta da Sapec depois descemos o "Fio Dental" e continuamos a descer em direcção a Alcube. Uns metros a seguir à primeira ponte cortámos à esquerda e iniciámos a subida do corta-fogo (ao lado do antigo trilho das raízes). Era a primeira subida dura do dia! Quem não gostou muito da conversa foi a corrente do Lino que se partiu (por falar em correntes partidas, tenho que ir comprar uma que a minha já está nas ultimas, mas com 3500 km em cima não é de estranhar). Depois da reparação efectuada, seguimos viagem e continuámos a subir o resto do corta-fogo. Como quem sobe muito acaba sempre por descer, era a vez de descansar e de rolar pelo estradão do tanque até ao corte para o trilho de São Luís da Serra a caminho do parque de merendas da Capela.

Depois do lanche e após de analisarmos as opções para o resto do percurso decidimos que iríamos até às pedreiras. O mesmo é dizer que vinham aí mais umas subidas boas, a primeira teve de ser feita a pé porque as valas estão cada vez maiores e é muito difícil subir aquilo montado (sempre que passo ali lembro-me de um vídeo que está no youtube que mostra que aquela subida não é impossível de se fazer, se não acreditam cliquem aqui e reparem no minuto 4:03). A 2ª subida já é daquelas que se fazem bem apesar de ter uma inclinação elevada. Foi a primeira vez que a fizemos neste sentido e de certeza que não vai ser a ultima! (até porque ainda falta explorar mais um "degrau" desta parte da antiga pedreira). A seguir descemos por outro trilho novo para nós e que se apesar de muito rochoso se revelou ser bom de se fazer (a descer, porque se fosse a subir já outro galo cantaria). Depois subimos um pouco pelo trilho das oliveiras e a seguir ao trilho virámos à direita e continuámos a subir até ao Moinho da Páscoa.

Aí tínhamos duas hipóteses, ou descer a Escudeira ou seguir mais um pouco e ir até às Antenas da RTP de Palmela, escolhemos esta ultima e quando nos estávamos a aproximar da cancela do trilho da Jibóia o António sugeriu que fossemos para o downhill das antenas. Como ainda nunca tínhamos explorado muito bem área e como esta era uma hipótese que eu não tinha pensado para este dia, não estudei o percurso no Google Earth, e por isso falhei um primeiro trilho que não tinha saída. Arrisquei uma segunda vez e desta vez acertei no trilho certo, mas infelizmente o resto do pessoal ficou à espera para ver e não me seguiu. Fiquei uns instantes à espera que eles se decidissem, como ninguém aparecia 5 minutos depois tive que voltar para trás, quando cheguei ao pé da malta já o Jorge e o António tinham desertado e descido a Jibóia (seguiram depois pela Baixa de Palmela por alcatrão até ao Pinhal Novo). Ganharam cinco minutos, mas perderam o downhill das antenas, que se revelou uma agradável surpresa (sempre pensei que fosse bem mais difícil) com trilhos espectaculares serpenteando entre árvores e arbustos.
A parte pior do trilho foi quase no final, onde encontrámos uma descida muito rochosa e com um alto nível de dificuldade que nos obrigou cautelosamente a seguir usando o nosso já famoso "FootHill" (mas que pelo que estive a ver no Google Earth parece haver alternativa a este caminho).

A seguir descemos até à Baixa de Palmela, e tínhamos intenção de subir a estrada da cobra, mas enganámos-nos e seguimos pela estrada da lagartixa! Eu já a tinha subido uma vez e por isso já estava sabia o que me esperava, mas o Fernando, o Lino e o Licínio ainda não a tinham feito neste sentido e ficaram surpreendidos pela dificuldade desta subida. Só o Fernando e eu é que chegámos lá a cima montados e quando o Lino e o Licínio chegaram até se comentou que o Top C.d.C. já não faz mais sentido e que agora devia-se apostar no Top Lagartixa, eheheheeh.

Depois seguimos sempre pelo Vale dos Barris, e quando chegámos à subida para Palmela íamos calmamente ainda a recuperar o folgo perdido na Lagartixa quando somos ultrapassados por um colega de "oficio". Eu que ainda estava muito cansado, aproveitei a boleia e colei-me à roda dele, com a intenção de seguir àquele ritmo moderado até lá a cima, mas passados uns segundos o Fernando dá uma das suas famosas arrancadas à "Armstrong da Carregueira" e parecia um foguete a passar pelo outro rapaz e por mim! Nesse momento já não consegui resistir e tive de abandonar o ritmo moderado e acelerar para ir atrás dele.

Esperámos uns segundos pelo Lino e pelo Licínio que vinham um pouco mais atrás e seguimos o resto da viagem sempre a um ritmo acima dos trinta e muitos km/hora cumprindo o objectivo de todos de chegar antes do meio-dia a casa (e ainda estivemos parados na Lagoinha cerca de 15 minutos à espera do Vaquinhas!)


Resumindo: Bom passeio, mais uns trilhos novos, alguns caminhos feitos em sentido inverso ao habitual (o que é sempre positivo).
Só foi pena o Jorge e o António terem abandonado o grupo por não acreditarem que seguindo connosco chegariam a casa à hora que tínhamos planeado.


Notas:
  1. Eu e os restantes caça-trilhos (Catarina e Scott) encontrámos 2ª feira 3 novos caminhos, sendo que um deles é um trilho espectacular que iremos muito em breve experimentar!
  2. A partir de hoje vou passar também a publicar o índice IBP (Interactive Bicycling Parameters) de todas as nossas voltas.


Bttistas de Serviço: António, Carlos, Fernando, Jorge, Licínio e Lino

Dados de grupo:

Distancia percorrida: 47,16 km em 2:56:43

Temperatura Mínima: 11 ºC
Temperatura Máxima: 22 ºC

Dados individuais:

Media de Pulsações: 136 p/min.
Pulsação Máxima: 210 p/min.

Velocidade Média: 16,0 km/hora
Velocidade Máxima: 50,0 km/hora




Novo IBP Index

+ info www.ibpindex.com

Informação sobre o arquivo
Nome do arquivo Brigada-dos-_rijos_-VoltaDe12042009-SerraDaArrábida(penteado-sluís-penteado).gpx
Formato GPX
Pontos de track analisados 687

Informações gerais
Distancia total 45,108 Km.
Desnível de subida acumulado 1422,59 m.
Desnível de descida acumulado 1422,59 m.
Altura máxima 225 m.
Altura mínima 24 m.

Subidas Km % do total observações
Entre 1 e 5% 6,812 15,1
Entre 5 e 10% 3,576 7,93
Entre 10 e 15% 2,121 4,7
Entre 15 e 30% 3,36 7,45
Erros de track 1,445 3,19 descartado em IBP e em perfil
Total* 15,902 35,25 Depois de corrigir erros
Rácio de subida
8,95

Descidas Km % do total observações
Entre 1 e 5% 14,999 33,25
Erros de track 1,199 2,64 descartado em IBP e em perfil
Total* 14,999 33,25 Depois de corrigir erros
Rácio de descida
9,48
* O total não terá de coincidir necessariamente com a soma dos parciais após a correcção de erros

Plano Km % do total observações
Desníveis de 1% 14,208 31,5

Tempos h:mm:ss observações Não usado para o cálculo de IBP
Tempo total 2:49:03
Tempo em plano 0:53:07
Tempo Subindo 0:59:31
Tempo descendo 0:55:54
Tempo parado 0:00:00 Velocidade inferior a 1Km/ ou distancia entre pontos inferior a 0m

Velocidades Km/h observações Não usado para o cálculo de IBP
Velocidade média 16,01 Descontado o tempo parado
Velocidade média total 16,01
Velocidade máxima 19,49 Mantida em vários pontos do track

Fiabilidade do índice IBP 58 % = D
Registos coincidentes com tracks de BTT ou estrada : BTT 61 % / Estrada 39 % = B
*(Primeira letra) Fiabilidade do IBP:
A = muito boa, B = boa, C = aceitável, D = regular, E = má, M = track desenhado
*(Segunda letra) Condições do trajecto:
A = Bicicleta de montanha +, B = Bicicleta de montanha -, C = misto, D = estrada -, E = estrada +,

2º Trilhos do Alvarinho

Mais um convite que chegou à nossa caixa de correio:

2º TRILHOS DO ALVARINHO EM BTT

Melgaço parece uma vila com ânsia de desenvolvimento. São pedaços de verde encafuado em tudo o que é lugar o que permite a prática crescente de actividades ao ar livre, assim nada melhor do que “descobrir” este burgo em transformação, cheio de paisagens naturais e locais históricos, em bicicleta.

A Draftzone dá-te essa possibilidade. Com o apoio da Câmara Municipal de Melgaço e do Complexo Desportivo e de Lazer do C. de Estágios de Melgaço, vai realizar no dia 03 de Maio de 2009 a 2ª Edição do passeio “ Trilhos do Alvarinho em BTT”, integrado no Plano da Feira Mostra do Alvarinho e Fumeiro. Constituindo esta Feira, uma forte aposta na promoção das potencialidades do concelho e na valorização dos produtos locais, nada melhor que associar este evento às actividades desportivas, nomeadamente ao BTT. Participe!

Renda-se aos encantos de Melgaço, aos sabores do fumeiro ao charme do Alvarinho e dê asas aos pedais!


PERCURSO
NÍVEL MÉDIO - 40 kms
ALTERNATIVA - 20 kms

INCLUI
Dorsal
Balneários
Reforço Energético
Lavagem de Bicicletas
Kit "Prova de Alvarinho"
T-Shirt do Evento
Meias do Evento
Almoço Porco no Espeto
Vinho Alvarinho (Almoço)
Seguro Acidentes Pessoais
Seguro Responsabilidade Civil
Equipa de Intervenção Médica
Desconto 2.50 euros Passeio Nocturno
Acompanhamento Logístico
Sorteio de Brindes


CONCENTRAÇÃO
Centro de Estágios de Melgaço
42° 7'3.93"N 8°16'17.40"O
http://www.melgacosportscenter.com/

Secretariado: 7h30m
Partida: 9h00m


SERVIÇO COMPLEMENTAR
PERCURSO PEDESTRE “PELA ROTA DAS PESQUEIRAS"
A organização promove um Percurso Pedestre, reservado a 150 participantes por ordem de inscrição, pela “Rota das Pesqueiras”, numa distância de 4Km, junto à margem do Rio Minho.


INSCRIÇÕES ABERTAS A PARTIR DO DIA 24 DE FEVEREIRO DE 2009 EM www.draftzone.pt

BTT Pré-Inscrição até dia 24 de Abril: 15 euros
BTT Inscrição no dia: 20 euros
PASSEIO PEDESTRE: 8 euros
ALMOÇO Acompanhantes: 5 euros

LIMITE DE INSCRIÇÕES PARA O BTT: 500 PARTICIPANTES



LINKS INFORMATIVOS:

Trilhos do Alvarinho em Btt 2009
http://www.draftzone.pt/trilhos/

Vídeo Apresentação Trilhos do Alvarinho em Btt 2009
http://www.youtube.com/watch?v=_emXcAcYcc0

Vídeo de Apresentação Passeio Pedestre “Pela Rota das Pesqueiras”
http://www.youtube.com/watch?v=P-3d1_ji-kA

OUTROS EVENTOS:

“Caminho do Monge” BTT NOCTURNO
http://www.draftzone.pt/monge/

Festa do Alvarinho e do Fumeiro de Melgaço
http://www.cm-melgaco.pt/portal/page/melgaco/portal_municipal/Turismo/turismo_festaseromarias/festas_alvarinhoefumeiro

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Trilhos Montanhosos do Ave

Chegou à nossa caixa de correio um convite para um evento em Guimarães que passo a divulgar:


Passeio BTT — Trilhos Montanhosos do Ave
19 de Abril (domingo) — Ponte, Guimarães

O “regresso” do Trilhos Montanhosos do Ave, aviva memórias, desperta curiosidade, e estimula a vontade, por isso, participa !! Não te arrependerás…
É um passeio onde o desporto, o lazer e a segurança coincidem. Existe beleza, desgaste e cordialidade. Trilhos Montanhosos do Ave da ARCAP, está no lado positivo da memória. Descobre tu os lados negativos…
10 euros é o convite, com direito a tudo que um ‘rider’ merece - um bom banho, um reforço, almoço e saco brinde. Sorteio final fechará o dia de festa.
Assegura o teu dorsal em www.arcap.pt. O site oficial do evento espera a tua eleição e preferência.

NOTA: a descer a ARCAP proíbe expressamente o pestanejar mais lento.

ALGUNS pormenores do passeio:
• 45 km (menos uns metros)
(cota máxima 485 - mínima 112 mts altitude)
• Dificuldade física/técnica 4
• Dois pontos de água potável.
• Linhas de água corredia
• Trilhos com história
• Acesso ecológicos e íngremes
• Single tracks novos.
• “Um casamento, à mesa… no final”
• ….(descobre tu os outros…)

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Rescaldo - 1ª "Bifatona"



















O inicio estava marcado para as 07h30 no Pinhal Novo, como é habitual há sempre pessoal que se atrasa um pouco, e como desta vez éramos doze bttistas já se previa um ou outro atraso. Apesar disso arrancámos por volta das 07h45.

Seguimos em direcção do Intermarché, mas antes de lá chegarmos virámos à direita para a Rua Afonso Henriques e passámos por cima da ponte. A seguir virámos à esquerda e seguimos cerca de 5 km sempre em linha recta, passando pela Centro Hípico Quinta do Rei e pela sede do Grupo Desportivo de Valdera. No entroncamento seguinte, virámos à direita e depois passados uns metros cortámos à esquerda para depois seguirmos em mais uma grande recta de cerca de 8,50 km, aqui tivemos a companhia de muito gado bovino (calma, que os eles estavam para lá da vedação) e apanhámos alguma areia pelo caminho, mas com maior ou menor dificuldade deu sempre para circular.

Conforme tinhamos combinado, a ideia era de manter sempre um ritmo entre os 20 e os 25 km/hora para podermos chegar a Vendas Novas por volta das 10h30. Mas como éramos muitos, e como nem todos aguentavam a pedalada do grupo da frente, o pelotão foi-se partindo e à medida que os quilómetros iam avançando iam-se formando pequenos grupos distintos.

Fizemos uma pausa para reagrupar e e fomos informados que o Lucas iria desistir e ia voltar para o Pinhal Novo pelo alcatrão porque já não podia mais. Eu confesso que não fiquei surpreendido com a desistência dele, porque apesar do percurso não ser na serra e não ter subidas muito íngremes, para fazer 100 km, a vontade não basta, e é fundamental ter uma boa preparação física e isso é coisa que não abunda muito por aqueles lados.

Saímos da terra batida, fizemos uns metros em alcatrão, passámos por cima de mais uma ponte e quando esta terminou, voltámos um pouco para trás e regressámos á terra batida. Cortámos à esquerda, e no cruzamento seguinte, surgiu o primeiro engano no trajecto, porque virámos à esquerda quando deveríamos ter seguido em frente. Este engano não foi grave porque depressa descobrimos como haveríamos de regressar ao trilho certo. Passámos ao lado da Estação de comboio do Poceirão e seguimos sempre junto à linha e aos eucaliptos. Foi aqui que o quadro da VAG do Luís se partiu originando a primeira e única queda do dia. O motivo do quadro se ter partido foi muito simples: - O quadro é muito pequeno para ele e para o selim poder estar a uma altura correcta, o espigão que também era curto tinha que estar muito acima e com muito pouco apoio por dentro do quadro. Mas o fundamental é que ele não se aleijou, e ainda conseguimos, embora em condições precárias, voltar a pôr o espigão no quadro de forma a ele conseguir voltar ao Pinhal Novo. E se ele já andava a pensar em comprar uma bicicleta nova agora tem uma boa desculpa para avançar com a compra!

Tivemos todos muita pena que o Luís não tenha podido continuar a fazer-nos companhia (de referir aqui que ele veio sempre a um bom ritmo e sempre perto do grupo da frente) mas tínhamos de continuar o nosso percurso, e seguimos sempre junto à Linha Férrea. Passámos junto à Adega da Casa Ermelinda Freitas e à estação de comboio de Fernando Pó e a seguir parámos junto ao Café "Benito" para o primeiro abastecimento do dia.
Como o reconhecimento da volta tinha sido feito apenas até Fernando Pó, a partir daqui todo o percurso foi novidade para todos nós.

Continuámos sempre junto à linha férrea e chegámos à estação de Pegões, passámos ao lado de diversas carruagens num cenário invulgar mas que não deixou de ser interessante.

Continuando sempre com a ferrovia ao nosso lado esquerdo, passámos por entre as Craveiras (norte e sul) e após uma subida e ao pé de um grande eucaliptal tivemos o nosso segundo erro de percurso. Isto porque nos tracks que eu tinha visualizado no Google Earth não dava para ver que haveria ali uma bifurcação. Optámos instintivamente pelo caminho da esquerda, aquele que seguia junto à linha do comboio quando deveríamos ter escolhido o da direita que pela primeira vez nos iria afastar do caminho de ferro e que por entre trilhos ainda desconhecidos por nós nos iriam levar perto de uma pequena lagoa no Monte dos Carvalhais.

O trilho que escolhemos não era grande coisa, e estava cheio de pequenos galhos de eucalipto e algumas silvas (O Licínio faz questão que eu mencione aqui que fiz uma pequena subida a pé num pedaço que tinha muita areia e que me obrigou a parar). Quando terminámos o trilho voltámos a apanhar uma estrada de alcatrão (que liga a N4 ao Monte das Piçarras). Nessa altura fui explorar um pouco dessa estrada e verifiquei que havia uma vedação ao redor da propriedade junto a essa estrada. Não andei muitos metros e por isso não tirar nenhuma conclusão mas fiquei curioso em saber se o caminho que eu visualizei nos tracks estaria ou não vedado (esperemos bem que não! Mas para a próxima descubro!).
Juntei-me novamente ao grupo, passámos uma pequena ponte, atalhámos por um trilho à direita e passados poucos metros estávamos na N4 a caminho de Bombel e a cerca de 8 km de Vendas Novas.

Era a vez do Alcatrão ser o protagonista do percurso e por isso o Fernando, o Licínio e eu aproveitamos para esticar um pouco o andamento, começamos a rolar sempre acima dos 30 e muitos km/hora e depressa nos isolámos. Ao pé da ponte de Bombel o Fernando deu uma arrancada daquelas à Armstrong da Carregueira, o Licínio apercebeu-se, colou-se a roda traseira e aproveitando o atrito conseguiu-o sempre acompanhar. Eu como não reagi na altura certa, e apesar de manter sempre uma distancia relativamente curta nunca mais os consegui apanhar. O engraçado é que quando chegámos à Rua da Boavista em Vendas Novas eu vi que eles os dois não pararam junto aos cafés das bifanas e que seguiram sempre em frente. Vim a descobrir pouco depois, pelo Lino, que eles tinham de certeza ido até à rotunda (porque da outra vez também tinham feito o mesmo). Acontece que no Domingo era dia da Volta ao Alentejo passar por Vendas Novas e quando eles vinham de regresso a Brigada de Transito obrigou-os a parar e eles tiveram que vir andando pelo passeio até junto a nós.

Vimos a passagem dos ciclistas profissionais na Rua da Boavista, e a seguir fomos encomendar as belas bifanas! Não preciso dizer que estavam deliciosas e que ficámos todos com vontade de lá voltar!

A seguir era a altura de retratar as vedetas que fizeram 50 km para comer a bela da bifana de Vendas Novas.

Quando íamos iniciar o regresso a casa, o Licínio reconheceu um casal amigo perto do café e ficou uns segundos a conversar com eles. Eu como me apercebi disso, e para ele não vir sozinho, resolvi aguardar e esperar um pouco. Entretanto quando passei para o outro lado da estrada vejo que está um rapaz com uma bicicleta de estrada com um furo e que estava a tentar tirar o pneu do aro com uma chave de fendas. Depois de um olhar mais atento reparo que ele tinha uma deficiência numa das mãos e que não estava a conseguir de maneira nenhuma sacar a câmara-de-ar cá para fora. Ele viu que eu demonstrei intenção de o ajudar e pediu-me se eu o auxiliava na tarefa. Entretanto o Licínio chegou e o Vaquinhas que estava mais à frente à nossa espera também veio e os três lá desenrascámos o rapaz. Ele ficou muito agradecido (já estava a pensar em voltar para casa de taxi) e contou-nos que tinha vindo de Aguas de Moura com um grupo de "amigos" mas nenhum deles o quis ajudar e deixaram-no lá sozinho... enfim... nem vale a pena fazer mais comentários sobre esse tipo de atitudes.

Seguimos os quatro sempre num ritmo bastante alto (sempre acima dos 35/36), ora puxavam uns, ora puxavam outros e só abrandámos quando a Brigada de Transito nos mandou parar (novamente) porque os ciclistas e os carros de apoio da Volta ao Alentejo iriam passar por nós outra vez. Eles passaram por nós a uma velocidade alucinante, os carros de apoio ultrapassavam-se selvaticamente e ocupavam a estrada por completo! Quando passou o carro vassoura lá voltámos ao nosso ritmo e seguimos sempre os quatro até à rotunda de Pegões.

Aqui na Rotunda estavam o Jorge, o Artur, o António e o Lino à nossa espera. Ele não se tinham apercebido do motivo do nosso atraso e já estavam a ficar um pouco preocupados. Despedimos-nos do rapaz (não lhe chegámos a perguntar o nome! falha nossa!), ele seguiu para Aguas de Moura e nós para o Poceirão.

Como o Zé, o Bruno e o Machadinho não pararam, e já levavam uns 20 minutos de avanço tivemos que manter o ritmo elevado para ver se conseguíamos juntar o grupo novamente.

Passádos uns quilometros lá reagrupámos, mas como o Jorge e o António não abrandaram o grupo partiu-se outra vez (eles à ida para lá foram sempre na retaguarda e num ritmo relativamente calmo e nesta fase ainda estavam cheios de força). O Licínio e eu seguimos em perseguição para ver se lhes dizíamos que tinham de abrandar andamento porque havia pessoal a ficar para trás e que o ideal seria seguir sempre a um ritmo entre os 20 e os 25 km/hora.

O objectivo foi conseguido e a partir dessa altura fomos tentando seguir sempre perto uns dos outros e parando as vezes que fossem necessárias para reagrupar.

Quem cometeu um erro crasso na minha opinião foi o Zé, que fez grande parte do percurso do Poceirão até ao Rio Frio sozinho. Isso causou-lhe um cansaço bastante grande, quer ao nível físico quer ao nível psicológico, porque não aproveitou a boleia de nenhum de nós (o Lino que diga o bem que lhe fez ir sempre colado à roda do Vaquinhas) e foi sempre a desmotivar até que resolveu parar em Rio Frio e pedir ao Lucas para o ir buscar. Foi o que se chama "morrer na praia" porque se fizermos as contas ele estava a cerca de 4 km de casa!

Estávamos a chegar ao Pinhal Novo e ao final da nossa primeira "Bifatona"! (sim primeira, porque tenho a certeza que vão haver muitas mais Bifatonas).

Uma nota final para agradecer a todos os que participaram neste passeio e que esperamos que possamos estar todos reunidos num futuro próximo.

Nota: Não vai haver vídeo, porque não tive oportunidade de fazer muitas filmagens decentes, principalmente devido ao piso arenoso que não me permitia grandes malabarismos e filmagens "on-board".


Bttistas de Serviço: António, Artur, Bruno, Carlos, Fernando, Jorge, Licinio, Lino, Lucas, Luís, Machadinho e Zé

Dados de grupo:

Distancia percorrida: 104,61 km em 4:42:53

Temperatura Mínima: 9 ºC
Temperatura Máxima: 22 ºC

Dados individuais:

Media de Pulsações: 101 p/min.
Pulsação Máxima: 234 p/min.
[estes resultados não me parece que estejam correctos, mas é o que está na maquina]

Velocidade Média: 22,10 km/hora
Velocidade Máxima: 43,00 km/hora













quarta-feira, 1 de abril de 2009

Rescaldo – Passeio BTT de 29/03/2009 - A entrada oficial do Luís no grupo dos "Reumáticos"!


Mais um passeio pela Arrábida e voltamos a contar com a presença do Luís que participou pela terceira vez nos nossos passeios e conquistou um lugar no nosso pequeno grupo. Agora só falta ele aceitar o desafio de entrar numa das nossas maratonas (e a "Bifatona" que é já para semana é uma boa oportunidade) para passar a ser mais um "Rijo" no pelotão. Ele está um pouco reticente em participar porque teme não ter pernas para aguentar os 100 km, mas pelo que tem mostrado, eu sinceramente acho que ele consegue-nos acompanhar (eu até acho que os 50 km deste domingo são mais duros que os 100 km da próxima semana).

Quem também está no auge da sua forma é o Artur! Apesar dos problemas na transmissão da bike (aquilo estalava por todo o lado! os nossos "mecanicos" especializados ainda tentaram minimizar a coisa mas parece que o Artur vai mesmo ter de largar umas coroas num pedaleiro, num carreto e numa corrente nova) pedalou sempre a num ritmo elevado e mesmo no fim do percurso ele conseguiu sempre acompanhar-me apesar de eu ir sempre a uma velocidade acima dos 30 km/h

O percurso:

Como habitualmente seguimos pela Serra do Louro, passamos os Moinhos da Quinta da Sapec e seguimos em direcção ao "Cai-de-Costas".

Na nossa subida predilecta, o Jorge, o Artur, o Fernando e o António não tiveram muitas dificuldades e concluíram com êxito esta etapa. O Licínio e o Luís estiveram muito muito perto de o conseguirem mas falharam por uma uma unha negra! (Estou convencido que não falta muito tempo para eles conseguirem subir). Eu tive muitas dificuldades e só à quarta tentativa é que consegui subir sem por o pé no chão! A explicação é muito fácil: No dia anterior fiz cerca de 77 km (Penteado, Lagoa de Albufeira, Apostiça, Penteado) e quando comecei a subir a minha rockrider de 15 kg parecia que pesava uns 30 kg!! Na 1ª tentativa depois de já ter passado os pontos mais críticos saltou-me o pé do pedal, na 2ª apareceram uns rapazes a descer e optei por parar, na 3ª voltei a passar por todas as maiores "ratoeiras" mas depois desconcentrei-me com qualquer coisa e voltei a desequilibrar-me. Mas a minha percistencia levou-me até a uma quarta tentativa e apesar da bicicleta já pesar uns 50 kg (ehehhehe) lá consegui fazer a subida para a Serra de S.Francisco em condições.

A seguir descemos velozmente a rua do Alto das Necessidades (atingi os 67 km/h), atravessámos a N10, entrámos na Quinta do Camalhão e seguimos sempre pela várzea da comenda até ao parque de merendas.

A seguir ao lanche subimos o difícil estradão da Capela de São Luís, depois continuámos a subir até ao tanque (que este ano tem muita agua!), e para não variar a seguir voltámos a subir mais uma vez! Mas depois de tantas subidas, lá descemos pelo corta-fogo (antigo trilho das raizes) e chegámos ao Vale de Alcube onde nos esperava mais uma subida, desta vez até ao Vale dos Barris.

Por falar em subidas, voltámos a subir pelo estradão até à Serra do Louro (aposto que há pessoal que até já está cansado só por ler a palavra "subidas" tantas vezes, lolol) e depois seguimos até ao trilho do canavial e seguimos até à Quinta do Anjo (NOTA: Está em estudo um outro caminho nesta zona que aparenta ser muito porreiro).

Chegámos à Quinta do Anjo e foi a altura do Jorge brilhar, ele deu uma arrancada brutal e deixou-nos todos para trás. O Vaquinhas, o Artur e eu reagimos e fomos atrás dele mas eu depressa vi que não tinha força suficiente para o apanhar (os 77 km da vespera já pesavam) e deixei a perseguição ao lider entregue ao Artur e ao Vaquinhas. Demorou um pouco mas o Fernando acabou por apanhar o Jorge. Eu apesar do cansaço natural mantive sempre uma cadencia e após me juntar ao Artur seguimos sempre no encalço da dupla da frente e como o nosso ritmo era superior ao deles não os apanhámos por muito pouco.

Resumindo:

Bom passeio, com muitas subidas de dificuldade alta e que correu muito bem apesar do Luís ter dado dois tombos por culpa dos novos pedais de encaixe e do Vaquinhas ter partido novamente um raio.

Bttistas de Serviço: António, Artur, Carlos, Fernando, Jorge, Licinio e Luís

Dados de grupo:

Distancia percorrida: 51,88 km em 3:13:19

Temperatura Mínima: 8 ºC
Temperatura Máxima: 18 ºC

Dados individuais:

Media de Pulsações: 136 p/min.
Pulsação Máxima: 209 p/min.

Velocidade Média: 16,1 km/hora
Velocidade Máxima: 67,00 km/hora




E para a semana vamos ter a nossa "Bifatona"!!