sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Vídeo - "Patagonia - Argentina"

E porque este blogue não é só sobre bicicletas, vejam este vídeo com fotografias espectaculares da Patagónia na Argentina. Se não o conseguirem visualizar em condições basta desligar a opção HD.


Patagonia - Argentina from Leo Bar PIX IN MOTION on Vimeo.

Vídeo - "Pueblo, MTB"


Pueblo, MTB from RR on Vimeo.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Rescaldo – Passeio BTT de 24/01/2010 - Um dia não!

Bem... este domingo o nosso passeio correu muito mal, não faltou nada: Houve varias quedas, avarias, peças partidas, um pequeno furo e lama, muita lama mesmo!

Devido ao bom tempo que esteve durante toda a semana optámos por regressar à Serra do Louro, mas a chuva de sábado à tarde "estragou" os nossos planos e não foi difícil concluir que esta opção foi prematura e que não voltaremos ali tão depressa.

Mas felizmente nem tudo foi mau, principalmente porque as quedas não causaram males maiores e porque esta semana tivemos o pelotão mais numeroso dos últimos tempos. O Luís regressou ao nosso convívio, contámos a espaços com a companhia do Paulo, um leitor aqui do nosso blogue, que veio da Sobreda da Caparica conhecer alguns trilhos do Parque Natural da Arrábida e tivemos também a companhia de um cão castanho muito simpático que nos acompanhou durante muitos quilómetros. Por "falar" em regressos lembrei-me agora que o Lino, o António e o Zé já regressaram aos treinos e que daqui a umas semanas, quando já se sentirem preparados vão voltar à serra e a andar connosco (até parece que nós andamos muito, lolol).

O percurso:

Como já à pouco referi, começámos o nosso passeio subindo até aos moinhos da Serra da Serra do Louro, e a primeira queda pertenceu ao Rodrigo que logo nas primeiras pedaladas se enterrou na lama e tombou para o lado.


Depois foi a vez do Fernando se deixar cair numa das rochas do single track à seguir à estação arqueológica de chibanes. Felizmente não se passou nada e continuámos a rolar pelos moinhos.



A seguir ao "S" descemos até ao pomar, mas infelizmente aquela zona estava muito enlameada, principalmente na parte final do trilho, e ficámos com as bicicletas cheias de lama (a bike do André naquela altura devia pesar uns 50 kg).




Nesta ultima foto consegue-se ver o cão a correr em frente ao André.

Fizemos uma curta pausa para tirar um pouco da lama e seguimos sem mais incidentes até ao "Cai-de-Costas". Quando lá chegámos, e já completamente parado, foi a minha vez de dar um daqueles tombos idiotas e sem importância nenhuma. Logo a seguir, e já em plena subida, foi o Paulo a cair mas também sem gravidade.

Já não subíamos o "Caí-de-Costas" há imenso tempo e por essa razão, dos nossos "especialistas" só o Fernando, apesar de alguns desequilíbrios, teve força suficiente para o subir.




Depois descemos para o trilho das silvas (continuo sem saber o nome "oficial" deste trilho) e enquanto nós nos divertíamos no single-track, o Paulo voltou para trás para subir novamente o "Cai-de-Costas"



O Jorge estava um bocado receoso com o estado do trilho, mas ficou mais do que provado que aquela zona está boa para rolar, e só é pena agora estar uma árvore caída já bem próximo do final do trilho.



Depois subimos pelo Zig-Zag e quando nós estávamos no ultimo terço da subida, vimos o Paulo em sentido contrário, em direcção a Cabanas! Ele não quis fazer o single-track e como também queria subir o Zig-Zag, não teve outro remédio senão descer quase até Cabanas para depois voltar para trás e fazer a subida desde o principio. Nesta fase o Artur começou a ter muitas dificuldades em pedalar, porque a transmissão estava com muita lama e a corrente passava-se vezes sem conta.

Seguimos pelo "Sobe-e-Desce" até à Capela das Necessidades, onde virámos à esquerda com destino ao Vale Dos Barris. O Paulo optou por descer o alcatrão da Rua do Alto das Necessidades (para depois voltar para trás).

Enquanto rolávamos pelo estradão a caminho dos Barris o dropout e o desviador do Fernando zangaram-se com a lama que levavam em cima e entortaram-se brutalmente! As fotos falam por si:




Era a hora de tirar as ferramentas dos sacos e tentar reanimar o pobre desviador que nunca tinha sido tão mal tratado. Apesar do estado em que se encontrava, o desviador e o dropout conseguiram sobreviver e aguentar mais umas horas. Quem não se safou um elo da corrente que de repente, sem que ninguém esperasse, se partiu durante a "operação" à transmissão traseira.

Enquanto o Vaquinhas tratava da bicicleta o resto da malta ia tratando do estômago!




Após a conclusão da intervenção técnica na bike do Fernando, e já novamente com a companhia do Paulo, continuamos a rolar pelo estradão em direcção às oliveiras. Entretanto ele decidiu fazer a subida da encosta e nós seguimos pelo estradão de Alcube.

Nesta descida apanhamos o susto do dia, quando o "King Arthur" escolheu mal a trajectória mais correcta e caiu ao tentar passar por cima de duas poças de agua a alta velocidade. A queda foi muito feia, mas o Artur provou que os Reis não se deixam abater assim sem mais nem menos e ficou "só" com umas arranhadelas, no queixo, no pulso, no joelho e nos gémeos...




 Chegámos à Quinta de Alcube e quando estávamos quase a chegar à N10, reparámos que o Fernando estava atrasado. Pensámos que era o furo, ou outra vez o problema no desviador, mas não podíamos estar mais errados... Ele estava atrasado porque viu um monitor perdido perto dum contentor e vinha com ele na mão! (Engenhocas como ele é não me admiro nada que daqui a uns dias o monitor esteja a funcionar como novo nem que seja como painel solar para ajudar nas subidas, eheehhehe).



O Artur agora já estava um pouco mais calmo e já nos podíamos rir um pouco da situação em que ele tinha estado!




Seguimos a viagem, apanhamos a N10 e seguimos em direcção ao parque de merendas de São Paulo pelo caminho mais fácil e menos atractivo (lama a quanto obrigas!!).

Depois seguimos para a subida da Cobra e posso dizer que cada vez gosto mais de a subir! Desta vez subi mais rápido e tentei ir sempre +/- a 14 km/hora e nunca descer dos 10, e só abrandei mesmo quando deixei o piso de terra. É a vantagem de não ter o pulsímetro para medir as pulsações, porque se meu Scott não me o tivesse estragado, tenho a certeza que tinha abrandado mais cedo! lolol
De referir também que o Rodrigo chegou novamente em 2º lugar e está a provar que qualquer dia já faz a cobra com uma perna às costas e só com uma mão, lolol

Era o fim desta volta azarada, com demasiada lama para o meu gosto e que valeu pelo convívio e boa disposição geral.



Para a semana não vai haver rescaldo porque aqui o repórter não vai poder comparecer!



Rijos de Serviço: André, Artur, Carlos, Fernando, Jorge, Luís e Rodrigo

Distancia percorrida: 49,96 km (-20 km para o André e para o Rodrigo)

Altura máxima: 237 m
Altura mínima: 18 m
Acumulado de subidas: 1197 m (TrackMaster)
Índice de dificuldade: 836 (TrackMaster)





sábado, 23 de janeiro de 2010

Vídeo - "INFERNO - The Ninth Circle Of Hell"

Um dos videos recomendados pelo Jorge! Só tenho pena que tenham cortado um pedaço à primeira musica! "This Mess We´re In" pela PJ Harvey com a participação do Tom Yorke (para quem não sabe é o vocalista dos Radiohead).


Vejam até ao fim porque no ultimo minuto há uma surpresa!


More Mountain Biking >>




Um pequeno à parte: Eu adoro a 1ª musica deste vídeo: . Só foi pena não terem cortado um bom pedaço!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Rescaldo – Passeio BTT de 17/01/2010 - A "boleia" ao Zé da Moita, o Parque de Merendas, as Lagoas e a falta de travões!



Hoje esteve um belo dia para andar de bicicleta, nem choveu nem houve vento e só foi pena as enormes "lagoas" que fomos obrigados a atravessar, mas mesmo estas não constituíram grandes obstáculos ao nosso caminho, e apesar de não termos levado as barbatanas nem as braçadeiras lá nos conseguimos safar. O único "pequeno" problema que este tipo de travessias causa aos meus v-brakes é que quase deixam de travar... a agua, alguns resíduos de óleo nos aros e os calços gastos são uma combinação explosiva, mas já lá vamos!

O percurso:

Fizemos 63 km numa volta muito parecida (teve só algumas alterações) à que fizemos em 22/11/2009 mas como o Rodrigo não veio nesse dia, para ele houve muitas novidades!

Voltámos a descer de Palmela até ao Vale dos Barris e seguimos até ao Alto das Necessidades. Curiosamente hoje a malta teve toda a mesma ideia e escolhemos todos o mesmo percurso. Depois atravessámos a N10 e só para contrariar decidimos ser diferentes e em vez de seguirmos para o Moinho do Cuco, como o resto da malta, optámos por seguir pelas traseiras da garagem dos autocarros.

Apanhamos a Rua da Califórnia, contornámos a rotunda e seguimos uns metros em contra-mão até ao primeiro cruzamento. Virámos à esquerda e subimos até às traseiras da Quinta do Alto da Madalena (será que a vivenda já está acabada?), nesta altura um bttista que também fazia a mesma subida, perguntou-me se íamos para o parque de merendas, respondi-lhe afirmativamente e ele perguntou-me se nos podia acompanhar. Como é lógico, a resposta só poderia ser uma e demos "boleia" ao Zé, que vinha da Moita, mas que tinha vindo de carro até Azeitão.

A seguir ao Alto da Madalena, subimos pelo caminho da direita e seguimos pelo tal caminho novo que descobrimos em Novembro. No final do trilho como as rochas estavam muito húmidas, e como todos nós temos de ir trabalhar 2ª feira, a decisão de o descer a pé não foi muito difícil de tomar.

Depois do "Down onfoot Hill" voltámos aos pedais e uns metros mais à frente surgiu o primeiro lago que por o piso ser de pedra tinha a agua praticamente cristalina! Subimos mais um pouco e depois descemos novamente até Azeitão. Rolámos um pouco pela estrada nacional e depois da fonte virámos no entroncamento da esquerda que sobe até à Falésia.

Após mais uns metros de "Down On foot hill" e depois de passarmos mais uma serie de "lagos" e "lagoas" chegamos ao parque de merendas do Alambre. Quando lá chegámos o Zé pergunta-me: "-Onde é que estamos?", "-Estamos no parque de merendas... não era para aqui que querias vir?" perguntei eu... Descobrimos a seguir que afinal ele queria "boleia" para o parque de merendas da Comenda e não para o do Alambre... Mas a culpa foi dele porque não se explicou como devia ser, mas de qualquer forma, ele não ficou prejudicado porque ficou a conhecer mais uma serie de caminhos que desconhecia.

Depois da pausa, seguimos em direcção do Parque de Campismo dos Picheleiros, e nesta fase do percurso o maior obstáculo não foi nem a lama nem as poças de água. Quem nos obrigou a parar uma duas vezes foram uns tipos com motas, de 2 e 4 rodas que se divertiam à brava nas zonas mais enlameadas.

A seguir ao Parque de Campismo, seguimos em direcção da estrada dos picheleiros e na descida de alcatrão com inclinação de 10% apanhei um pequeno susto quando os v-brakes, com os calços já em mau estado e com a ajuda da agua e de alguns resíduos de óleo, não responderam como habitualmente e fui obrigado a fazer esta descida mais depressa do que eu queria (Nota: Para não ter mais sustos, já marquei na agenda que 2ª feira não me posso esquecer de desengordurar os aros da rodas e mudar as borrachas dos calços dos travões).

Subimos os picheleiros até à N10 e seguimos até ao trilho do canavial, depois voltámos a subir por alcatrão até à Adega onde virámos à direita em direcção ao vale de Alcube que também estava muito molhado e bastante enlameado. Eu nunca tinha passado por ali assim! (imagino como estaria o caminho a seguir ao "S" dos moinhos), mas apesar disso dava para rolar e subimos até aos Barris.

Era a altura de nos despedirmos do "Zé da Moita" que já vinha um bocado estourado e que iria seguir em direcção às bombas de gasolina de Azeitão.

Nesta altura o Rodrigo e eu tínhamos duas opções ou seguíamos pelo caminho mais fácil, directamente a Palmela ou subíamos a encosta e íamos até Cabanas. O Rodrigo apesar de ter começado um bocado a meio gás (a falta de treinos é no que dá), nesta fase já estava bem melhor e não teve dúvidas em optar pelo caminho mais difícil! E assim foi, subimos o estradão, que hoje estava um pouco mais difícil de fazer devido à lama, cortámos à esquerda e seguimos pelo caminho que desce até Cabanas.

Depois apanhamos o alcatrão da EN379 e a partir daqui foi só rolar até casa!



Até para a semana!



Rijos de Serviço: Carlos e Rodrigo

Distancia percorrida: 62,91 km (-20 km para o Rodrigo)

Altura máxima: 204 m
Altura mínima: 17 m
Acumulado de subidas: 1374 m (TrackMaster)
Índice de dificuldade: 1108 (TrackMaster)

domingo, 10 de janeiro de 2010

Rescaldo – Passeio BTT de 09/01/2010 - Rota da Bicharada (a solo)

Com a malta da meteorologia está a prever chuva para amanha, resolvi ir já hoje experimentar o selim que o Vaquinhas me emprestou. O percurso escolhido foi a Rota da Bicharada, que foi uma ideia que eu tive há uns meses atrás e que consistia simplesmente em passar por todos os trilhos baptizados com nomes de bichos: Lagartixa, Jibóia, Tartaruga e Cobra (haverá mais algum que eu desconheça? Será que há algum trilho da "Osga"? lolol)

Comecei por descer de Palmela até ao Vale dos Barris, e quando cheguei à primeira etapa do dia, a "lagartixa", reparei que afinal não ia fazer esta volta a solo e que o Castelo de Palmela me iria acompanhar nesta viagem.




Estava já junto ao inicio da "Lagartixa", e de um lado tinha os Moinhos da Serra do Louro e do outro lado, lá ao fundo, já se vislumbrava a Serra de São Luís.



Era a hora de descer a Lagartixa!



Cheguei à Baixa de Palmela e era a altura de me dirigir até à cancela que antecede a entrada na "Jiboia" e na Serra dos Gaiteiros.

 

Passei a bike para o outro lado e iniciei uma das subidas mais difíceis da Arrábida. A primeira parte é a mais complicada de se fazer principalmente devido à inclinação e à gravilha solta, mas hoje até nem me custou muito a fazer, e se eu quisesse tinha pulmão para continuar sem parar.





A seguir à primeira curva, optei por parar e tirar mais uma foto ao meu companheiro de viagem




Era a altura de subir mais um pouco da Jibóia de continuar a tirar fotos à magnifica paisagem.




O corpo da "Jibóia" é grande à brava e por isso ainda faltava muito para acabar!



Ao fundo já se viam as antenas da RTP o que significava que só faltava mais uma subida!




Quando se está bem fisicamente a ultima subida não é das mais complicadas, no meu caso, como parei varias vezes para tirar fotos não consegui avaliar convenientemente a minha resistência física. O que eu posso dizer é que hoje é não me custou mesmo nada subir a "Jibóia" (tenho de usar esta táctica das fotografias mais vezes, lolol).

 

Depois da cancela era a altura de me despedir das antenas e seguir o trajecto!



Ao longe ainda se via a Serra do Louro e os seus moinhos




Por falar em moinhos, no outro lado também já se via o Moinho da Pascoa

 

E a Serra de São Luís estava cada vez mais perto...




Desci uns metros por alcatrão e virei à esquerda num trilho onde até à pouco tempo havia também uma cancela




Este caminho para variar um bocado tem um cenário muito bonito é ainda por cima é sempre a descer! Só foi pena ter encontrado uma zona que tinha alguma lama. Ainda tentei ver se havia alguma alternativa, mas como não havia tive mesmo que passar por ali!



Depois de passar o lamaçal, continuei a descer e a parte mais técnica estava perto.




Esta é parte final do trilho e a mais técnica e que se tem de fazer com algum cuidado.

Cheguei à Estrada das Machadas, subi uns metros e antes de chegar ao Moinho da Páscoa virei à esquerda e segui pelo caminho de gravilha e pedra solta que desce até ao inicio do caminho que dá acesso às antigas pedreiras da Serra de São Luis.




Iniciei a subida das pedreiras com o objectivo de ir até ao posto de vigia e ponto mais alto da Serra de São Luís, mas infelizmente quando lá cheguei o portão estava fechado à chave e tive de abandonar essa ideia.




Como não pude subir de bicicleta até lá a cima, decidi ir a pé por um caminho mais lateral e tirar umas mais umas fotos!

 


Depois da curta caminhada, e sempre acompanhado pelo Castelo de Palmela voltei ao trajecto programado, e na ultima descida antes da "Tartaruga" resolvi parar para lanchar.




Enquanto comia a sandes de chouriço feita com pão caseiro reparei que dali se consegue ver o estádio do Bonfim! (os gulosos que quiserem fazer pão em casa, devem visitar o novo blogue da Catarina e se clicarem aqui podem aprender uma das maneiras de como se faz o famoso pão caseiro. Agora já não têm desculpa!)




O resto da paisagem já é conhecida, mas não fica mal relembrar!




Desci até à "Tartaruga" e continuei a descer por ali abaixo até à cancela perto da Quinta da  Pena.




Quando passei a cancela lembrei-me que há ali um trilho rico em mirtilos e resolvi ir ver se já estavam maduros.



Infelizmente os mirtilos ainda estavam verdes (por acaso alguém sabe quando é que eles estão bons para se comer?) e por isso ainda não foi desta que me pude deliciar com este fruto silvestre.

Ao fundo podia-se ver a Estação Arqueológica do Pedrão (antigo povoado da idade do ferro)




Uma relíquia de outro género que também se pode ver daquela zona é o "mamarracho" pertencente às infraestruturas da extinta pedreira. A pergunta que fica é: Para quando uma requalificação desta zona?

 

Continuei a descer mais um pouco, desta vez por alcatrão, até ao corte à esquerda para um dos trilhos que o resto da malta e eu fizemos na semana passada, a diferença foi que desta fez passei em sentido contrário! E posso garantir que ainda é mais espectacular neste sentido!




O próximo destino era o Parque de Merendas de São Paulo e no caminho encontrei mais bicharada!





Cheguei ao parque de merendas e aproveitei para conhecer melhor o sitio.



Saí do parque e resolvi inovar um pouco e por isso fui investigar o caminho que passa ao lado da entrada para a Quinta de São Paulo.




O caminho novo é porreiro e único problema que tive foi ter passado por uma pequena zona que tinha muita areia e que me obrigou a desmontar.




Cheguei à Quinta do Hilário e segui em direcção à ultima etapa do dia: A Estrada da Cobra




Iniciei a subida da "Cobra" e tentei manter a velocidade nos 12 km/h porque não quis correr o risco de infringir o código da estrada, ehehehehe




 A subida foi pacifica e o verde da paisagem convidava a tirar ainda mais fotos!




Mais umas ovelhas:

 

A volta estava a chegar ao fim e faltava só parar um pouco no miradouro e apreciar mais um pouco da magnifica paisagem!


 

Estava na altura de voltar à estrada e de regressar a casa!




Até à próxima!!

BTTista de Serviço: Carlos

Distancia percorrida: 38,80 km em 2:38:33

Altura máxima: 216 m
Altura mínima: 17 m
Acumulado de subidas: 1179 m (TrackMaster)
Índice de dificuldade: 570 (TrackMaster)


Temperatura Mínima: 7º C
Temperatura Máxima: 15º C

Dados individuais:

Media de Pulsações: 133 p/min
Pulsação Máxima: 179 p/min.

Velocidade Média: 14,60 km/hora
Velocidade Máxima: 50,90 km/hora