segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Rescaldo - Passeio de BTT de 29/10/2011 - Mais um ao Sábado!



Mais um passeio ao Sábado! Desta vez a escolha era óbvia, visto que no domingo o Parque Natural da Arrábida iria estar atolado de BTTistas, porque para além dos habituais "domingueiros" iria-se realizar a maratona organizada pelo pessoal da TascaduXico e iriam lá estar mais de 600 pessoas... Como é lógico, se fossemos ao Domingo poderíamos sempre evitar as zonas onde a maratona iria passar, mas certamente não seriamos os únicos a pensar dessa forma e o resultado seria quase idêntico.

Desta forma não tivemos condicionantes na escolha do percurso e tivemos a oportunidade de ficar a conhecer duas das três novidades que os "Tasqueiros" reservaram para a maratona (abdicámos de conhecer a subida que eles apelidaram de "Calvário" porque não nos estava a apetecer carregar nenhuma cruz (leia-se bicicleta) serra acima e depois não ter tempo para fazer a volta como eu tinha planeado) e pudemos também verificar que alguns trilhos já bem nossos conhecidos foram alvo de alguma limpeza de vegetação (e nós também fizemos algum serviço comunitário). Destaco o trabalho efectuado na limpeza das "Tocas" do Coelho e da Lagartixa que agora já se encontram cicláveis. Se bem que a "Toca do Coelho" na minha opinião ainda precisa de mais umas tesouradas (se eu não me esquecer para a próxima vez que lá passar levo a tesoura da poda e trato do resto).

A primeira novidade do dia foi um trilho relativamente curto (desce-se em cerca de 1 minuto) que ainda desconhecíamos e que liga a "Cobra" à "Lagartixa". Por ser novidade começámos a descida com algumas precauções mas depois largámos um pouco as manetes dos travões e desfrutámos de tudo o que trilho tem para oferecer.

Seguimos depois em direcção à "Toca da Lagartixa", este trilho até à poucos dias estava cheio de silvas e vegetação diversa, o que dificultava e muito a progressão montado nas bikes. Como referi anteriormente, hoje pudemos comprovar que o trilho foi limpo e que agora já lá se pode passar 100% montado e sem arranhões ;)

Estávamos agora no Vale dos Barris e o próximo objectivo era o trilho do Cabeço das Torres (o tal do tronco que vai dar a Cabanas). Para lá chegarmos rolámos até à Portela e subimos pela encosta da Serra de São Francisco até ao largo do "Cai-de-Costas".  A curiosidade residia em saber se tinha sido feito alguma operação ao tronco que obriga quem por lá passa a desmontar. Infelizmente a árvore ainda continua a atravessar o trilho mas vimos que tinham sido colocados dois troncos mais finos junto do maior, o que pode indiciar que talvez haja alguma ideia para se ultrapassar o obstáculo sem desmontar, mas que naquela altura ainda não tinha sido integralmente aplicada. Quando lá voltarmos a passar sabermos se ficou assim ou se sempre foi encontrada uma solução.

Rolámos um pouco pelo alcatrão da EN 379 e em São Gonçalo voltámos a subir até à Serra de São Francisco, mas desta vez pelo "Zigue-Zague". Antes do ultimo "Zague" fomos cuscar os melhoramentos na "Toca do Coelho" e quando chegámos lá a cima seguimos pelo "Sobe e Desce" até à Capela das Necessidades.

Descemos depois em alta velocidade (67 km/hora... eu de carro vou mais devagar, lol), e por alcatrão, até à cascata da Quinta de Alcube, que nesta altura já tem agua novamente, e aproveitámos para fazer a habitual pausa e tirar a foto de grupo.

 Ainda em Alcube, subimos pelo "2Cerejas" e quando chegámos ao topo, seguimos sempre pelo single-track que ainda existe apesar do corta-fogo que foi aberto pelas maquinas do exercito no ano passado (e que apesar de estar um pouco escondido está em excelentes condições)

Chegados ao Rego de Agua, subimos até à estrada municipal 1054 e depois do Moinho da Páscoa seguimos em direcção às Antenas da Serra dos Gaiteiros. Aqui tínhamos tínhamos como objectivo ou fazer o tal "Calvário" mas a descer, porque nós não somo malucos, ou no caso de termos duvidas onde começava o trilho, continuar a estrada e fazer o "Downhill das Antenas". Como eu não actualizei devidamente o meu GPS mental (a volta foi pensada na madrugada de sábado 10 minutos antes de adormecer) decidimos não arriscar (mas quando cheguei a casa pude comprovar no google earth que estava correcto e que era mesmo por onde eu pensava) e seguimos para a sempre emocionante descida das Antenas.

A descida correu muito bem e apesar de descermos à nossa velocidade (não somos propriamente especialistas nesta matéria) só desmontámos ali em duas zonas mais difíceis, sendo que o Rodrigo teve a oportunidade de testar a Stumpjumper numa manobra mais arriscada e provou uma vez mais que começa a ter unhas para tocar aquela guitarra.

Estávamos agora na Baixa de Palmela, e o objectivo seguinte era investigar um caminho vindo de Aires que terminava junto à ultima curva do caminho romano do Castelo de Palmela. Logicamente fizemos o caminho em sentido contrário e por azar encontrámos um dos supostos proprietários de uma daquelas quintas, que passeava os seus cães e que não estava nada satisfeito por ninguém o ter avisado que no dia seguinte iria haver uma maratona a passar por ali, e por passarem cada vez mais pessoas de bicicleta naquele sitio, chegando a ser mal educadas e a desrespeitar a propriedade alheia... Conversámos com o individuo, que no inicio vinha com "duas pedras" na mão, mas que após a nossa conversa não teve motivos para armar mais confusão e seguiu o seu passeio com os seus dois cães (que até eram muito amistosos). Ele pode ter alguma razão no que nos disse, mas uma coisa é certa, nós não saltámos nenhuma vedação e não existe nenhuma placa a informar que estávamos em propriedade privada e que a passagem não era permitida. Alias nem ele nos disse que não podíamos estar ali... Por isso estávamos de consciência tranquila e cientes que não estávamos a prejudicar ou a desrespeitar alguém.
Falta apenas dizer que o caminho é muito interessante e que é uma boa opção para quem não gosta de subir pela estrada da Cobra.

Já em Aires, seguimos até às traseiras do Macdonald´s, depois rolámos até à Volta da Pedra e a seguir subimos até Palmela.

O passeio estava a acabar e restava apenas descer sempre em alta rotação até casa.

Fizemos cerca de 62 km num ritmo relativamente calmo (15,4 km/hora) e apesar dos níveis físicos ainda não estarem grande coisa (o Rodrigo e eu continuamos constipados) conseguimos chegar a casa à hora prevista.

Para a semana vou estar de férias e por isso não vai haver rescaldo, por isso se não falhar nada daqui a 15 dias cá estaremos novamente!

Resta mostrar como ficou o vídeo desta semana:


Até breve!

Rijos de serviço: Afonso, Carlos e Rodrigo
Distância percorrida: 62,10 km em 04:10:40

Altura máxima: 238 m
Altura mínima: 17 m
Acumulado de subidas: 1939 m (TrackMaster) ; 976 m (GPSies)
Índice de dificuldade: 944 (TrackMaster)

Media de Pulsações: 146
Pulsação Máxima: 178 p/min (00:00:00 acima do limite)

Velocidade Média: 15,40
Velocidade Máxima: 67,00

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Rescaldo - Passeio de BTT de 23/10/2011 - Rota dos Conventos da Quinta de São Paulo

Convento de Nossa Senhora da Conceição dos Frades Franciscanos Capuchos de Alferrara
Esta semana combinámos um passeio que contemplava a Rota dos Conventos de São Paulo, infelizmente à ultima hora tivemos mais duas baixas (Afonso e Artur) e só não mudámos de percurso porque hoje tínhamos a companhia do Filipe, um jovem seguidor aqui do blogue, que tinha muita curiosidade em conhecer os dois conventos. Ele veio acompanhado pelo seu pai e lá fomos nós e os dois Filipes em direcção à Serra dos Gaiteiros.

Descemos pelos Barris até à estrada da Lagartixa, e após a descida, chegámos à Baixa de Palmela para efectuarmos a longa e difícil subida da "Jibóia".

Ainda consegui tirar uma foto a mais um coelho ;)

 Já lá em cima, mas antes de chegarmos à cancela, virámos à esquerda e descemos por um estradão até ao inicio do single-track dos conventos.

 O trilho até ao Convento dos Capuchos de Alferrara é muito bom e vai-se sempre montado, só depois é que se tem de fazer uns metros de PéTT mas nada de muito complicado.


Quem quiser saber mais sobre os Conventos da Quinta de São Paulo basta clicar aqui. 
Estão previstas algumas obras para estes conventos e no de São Paulo já se notam algumas obras.
Para evitar mais actos de vandalismo, as entradas para o interior do convento estão todas tapadas com tijolos, as ombreiras das portas estão numeradas, foi colocado um telhado em chapa galvanizada para proteger a estrutura da agua de chuva e em ambos os conventos reparámos que algumas árvores e alguma da vegetação foram recentemente cortadas.
Depois de sairmos dos conventos, e num bocado em que seguimos a pé reparámos também que haviam restos de massa de cimento ao longo do caminho... segundos mais tarde viemos a descobrir que está a ser preparada a colocação de uma vedação para isolar o acesso aos conventos. Por agora ainda só lá estão os barrotes, mas não deve faltar muito para a vedação aparecer... Por isso se alguém estiver a pensar que seria interessante ficar a conhecer as ruínas dos conventos da Quinta de São Paulo é melhor não se atrasarem muito ;)



Já na estrada das Machadas, passámos pela nascente do Aqueduto de Setúbal (Arca de Água) e seguimos até ao Parque de Merendas de São Paulo. Depois passámos pelas Oliveiras da Quinta da Rotura e subimos pela "Tartaruga" até às antigas pedreiras da Serra de São Luís.


Os dois Filipes sentiram algumas dificuldades nesta zona, que diga-se não é nada fácil, mas com maior ou menor dificuldade lá conseguiram superar mais este duro obstáculo.

Depois descemos pelo single-track das pedreiras e seguimos pelo trilho das Oliveiras de São Luís.


Seguimos até ao Rego de Água e descemos até ao Vale de Alcube pelo corta-fogo que atravessa o antigo trilho das raízes. Nesta zona apanhamos um grupo enorme que o fazia em sentido contrário, mas o que mais me impressionou foi o facto de ainda haver malta que não leva capacete (hoje devemos ter visto uns 4 ou 5 tipos, dois deles a descer o fio-dental!).

Era a altura de voltar a subir e seguimos até à Portela. No caminho tivemos o azar de nos cruzar com meia dúzia de indivíduos que seguiam de moto4 e que fizeram uma poeirada tremenda sendo que um deles ainda teve a "gentileza" de fazer uma derrapagem mesmo em cima de dois companheiros de pedal que seguiam imediatamente à minha frente... Foi muito agradável... enfim... nem vale a pena escrever mais nada sobre este episódio... sigaaaa

Na Portela, junto às Oliveiras (muitas azeitonas vimos hoje, lolol) fizemos a pausa mais longa para recuperar alguma energia e depois subimos a encosta da Serra de São Francisco. Lá em cima estava mais outro grupo enorme parado para reagrupar e nós para nos desmarcarmos um pouco da confusão esperámos pelo Filipe (Pai) junto ao portão da Quinta do Moinho Velho. Mas como os minutos iam passando e ele não aparecia começámos a estranhar e eu resolvi ir à procura dele, felizmente avistei-o rapidamente e lá pudemos continuar o nosso percurso. O problema foi que ele pensou que nós tínhamos ido pelo "Cai-de-Costas" e só quando chegou lá a cima é que viu que afinal se tinha enganado...
E se ele já vinha cansado, pior ficou, porque subiu desnecessariamente o "Cai-de-Costas" enquanto nós estávamos a descansar à sombra. Como é lógico eu não ia fazer esta maldade a ninguém, mas a confusão que estava ali naquele largo com tanta gente a passar, uns para cima, outros para baixo causou este lamentável engano (cada vez gosto mais de andar ao Sábado!!!).

Faltava pouco para acabar a volta e por isso seguimos até à Quinta do Anjo, onde os nossos convidados tinham o carro, por mais dois single-tracks (Torre e Marçal). Ficava só a faltar a habitual foto de grupo para a posteridade e seguir até casa.


Resumindo posso dizer que apesar de termos feito menos quilómetros do que o habitual (eu fiz cerca de 40, eles fizeram um pouco menos) e num ritmo mais calmo e mais pausado por consideração aos nossos convidados (tínhamos uma média de 13,80 km/hora até a Qta do Anjo), não deixou de ser um percurso relativamente exigente (o GPSies dá um acumulado de 821 mt em 41 km) com alguma da dificuldade atenuada pelos momentos de PéTT entre os conventos e pelo reduzido numero de quilómetros. O que até acabou por ser positivo porque o Rodrigo e eu estávamos sem energia nenhuma (e a minha rica tosse ainda por cá anda) e uma volta assim veio mesmo a calhar! Curta mas dura quanto baste ;)

Esperamos que o Filipe (Filho) e Filipe (Pai) tenham gostado da aventura pelos conventos e pode ser que um dia destes nos voltemos a encontrar (de preferência sem choques frontais, como quase aconteceu no outro dia no Casal do Fojo, lolol).

Os próximos passeios vão ser feitos a um ritmo bastante superior porque assim que mudarmos para o horário de inverno e começarmos a sair um pouco mais tarde de casa temos que "dar corda aos pedais" de forma a continuarmos a fazer percursos interessantes e a manter o bom hábito de chegar cedo a casa.

Termino o rescaldo com o vídeo desta semana, que para além dos habituais belos trilhos do Parque Natural da Arrábida tem também direito a bloopers aqui da malta (continua a haver sérios problemas de interpretação nos cruzamentos onde as direitas são esquerdas e vice-versa, lolol)


Rijos de serviço: Carlos e Rodrigo
Convidados: Filipe (Filho) e Filipe (Pai)
Distância percorrida: 41,30 km em 02:51:52

Altura máxima: 211 m
Altura mínima: 17 m
Acumulado de subidas: 1232 m (TrackMaster) ; 821 m (GPSies)
Índice de dificuldade: 563 (TrackMaster)

Media de Pulsações: 128
Pulsação Máxima: 178 p/min (00:00:00 acima do limite)

Velocidade Média: 15,00
Velocidade Máxima: 50,60





quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Rescaldo - Passeio de BTT de 15/10/2011 - Mais uma "Sabadeira" ;)






Esta semana tivemos algumas novidades, fomos investigar alguns trilhos que ainda estavam pendentes na minha lista e ainda estreamos um caminho em Alcube, a subir, que ainda só tínhamos feito a descer.
De forma a podermos concretizar todos os nossos planos e ainda assim chegarmos cedo a casa, centrámos a volta pelas zonas de Alcube, Rego de Água e Comenda e apesar das explorações e de algum "PéTT" conseguimos uma vez mais não nos atrasar e realizar uma média bastante razoável (18,4 km/h). Estamos mesmo a ficar craques em chegar cedo a casa ;)

O sábado amanheceu com algum nevoeiro e quando chegámos a Palmela fomos brindados com este cenário...


Só por isto já tinha valido a pena sair de casa!

Depois das fotos seguimos pelo Vale dos Barris até às Oliveiras e a seguir descemos até ao Vale de Alcube.

O tal caminho em Alcube que estreamos esta semana a subir, começa com uns enormes regos de agua praticamente impossíveis de superar e que por isso tiveram de ser superados a pé, mas o pequeno esforço inicial acabou por ser compensado porque o resto sobe-se pacificamente e a paisagem é bastante agradável.


Esta só se sobe duma maneira...


Depois descemos até ao Rego de Agua, atravessámos a N10, passámos pela Capela de São Pedro de Alcube e descemos até ao leito da ribeira da Comenda.

Atravessámos para o outro lado, e chegámos ao "3 etapas". Aqui o objectivo não era subir por esta duríssima subida, mas sim acabar uma exploração que há uns tempos atrás o Artur e eu tínhamos iniciado mas que na altura não concluímos. A parte que o Artur e eu conhecíamos foi uma vez mais relativamente acessível, mas as dificuldades começaram a surgir pouco depois, e fomos obrigados a mais um bom bocado de PéTT. O que vale é que isto é tudo malta muito rija e ninguém se queixou. Agora a questão que aqui se coloca é se é mais fácil subir por este caminho ou pelo "3 Etapas"... Na minha opinião ambos são complicados, mas como o piso desta alternativa tem vários regos de água (alguns com mais de 1 mt) julgo que esta opção se torna ainda mais difícil. Para a próxima subimos pelo caminho tradicional, fazemos mais uma caminhada e tiramos todas as duvidas.

Chegados ao topo da comenda era agora tempo de descansar uns minutos para depois voltarmos a descer mais um pouco. Como a visibilidade para Troia estava muito má, não fomos ao "Heliporto" e descemos directamente para efectuarmos mais uma exploração, que se revelou ser melhor do dia. Este trilho estava na minha agenda desde a Maratona do Barreiro do ano passado e o único defeito que lhe encontrámos foi o facto de não ser mais longo! Apesar de curto, o "Trilho do Deposito", como nós o baptizamos, é mais divertido do que os caminhos que já conhecíamos ali naquela zona e por isso vai passar a ser incluído sempre que passarmos por ali naquele sentido.

Seguimos então até ao parque de merendas da comenda, atravessámos a ponte e seguimos pela "Avenida das Palmeiras" até aos Picheleiros.

 
A partir daqui o alcatrão foi o piso dominante e subimos pela N10 até ao Alto das Necessidades, depois descemos até à N379 e seguimos sempre a bom ritmo até casa. De destacar aqui a performance do Artur e do Rodrigo que apanharam-me distraído uns instantes na conversa com o Afonso e saíram largados estrada fora, como se não houvesse amanha, e nós mesmo rolando sempre a 30/35 km/hora nunca os conseguimos apanhar!!

Para terminar resta só dizer que os resultados da gravação com a câmara no capacete foram os esperados, e que a imagem ficou muito menos estável do que quando está nalgum dos suportes do quadro da bike. Mas nem tudo foi mau, porque ficou também provado que a lente, quando a maquina é colocada no capacete, apanha muito menos pó, o que no caso desta pequena máquina não deixa de ser um factor importante. Como referi na mensagem anterior, o suporte para o peito ainda necessita de alguns pequenos ajustes, mas assim à primeira vista até nem desgostei do resultado.


Rijos de serviço: Afonso, Artur, Carlos e Rodrigo
Distância percorrida: 56,70 km em 03:15:44

Altura máxima: 175 m
Altura mínima: 4 m
Acumulado de subidas: 1349 m (TrackMaster) ; 772 m (GPSies)
Índice de dificuldade: 763 (TrackMaster)

Media de Pulsações: 143
Pulsação Máxima: 188 p/min (00:01:25 acima do limite)

Velocidade Média: 18,40
Velocidade Máxima: 54,60





domingo, 16 de outubro de 2011

Vídeo - Teste ao suporte no peito

Cá está o resultado do primeiro teste com a keychain colocada ao peito:



Na minha opinião ainda se ficou a ver muito guiador, e por isso tenho que estudar se tenho de mudar o ângulo do suporte ou simplesmente colocar a fita mais para cima.

Os testes vão continuar ;)

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Rescaldo - Passeio de BTT de 09/10/2011 - Um Domingo na Pedreira



No fim-de-semana passado tivemos quatro desafios: No Sábado caminhar 12 km na Arrábida com a família e alguns amigos, e no Domingo, fazer pela primeira vez a a empinada subida das Pedreiras, pedalar cerca de 70 km e estar em casa antes do meio dia.

Os desafios estavam lançados e os "Brigadeiros" presentes não podiam ter dado melhor resposta porque todos os objectivos foram cumpridos e no final nem foi preciso acelerar muito para conseguir chegar cedo a casa.

Desta vez o aquecimento foi feito em alcatrão, e como na fase inicial rolámos a uma velocidade média de 24 km/hora quando demos por nós às 08h30 já estávamos em Azeitão...

Dali fomos até ao Vale do Alambre e seguimos pelo trilho que passa nas traseiras do parque ambiental e que depois da pequena fonte sobe até ao Parral. Depois descemos até ao Casal do Desembargador, passámos pelo Palácio de Calhariz e seguimos em direcção à Pedreira.


Subir à Pedreira por este lado já estava nos nossos planos há já algum tempo, mas como dois dos mais entusiastas adeptos deste desafio (Fernando e Lino) por um motivo ou por outro não podiam participar, fomos adiando até que pelo menos um deles nos pudesse acompanhar. Ainda não foi desta vez que o Lino pôde participar, mas surpreendeu-nos a todos quando apareceu para a caminhada de Sábado e aí pudemos comprovar que a pior fase da lesão na rotula já passou e que brevemente o veremos sem dores montado na sua bicicleta.


A subida da pedreira não podia ter corrido melhor, porque apesar de "não prestarmos para nada" e de ser a nossa primeira vez, todos conseguimos subir montados e eu até achei que a subida nem é assim tão difícil de se fazer... Ou melhor, eu pensava que iria ser bem mais complicado do que foi. O Fernando ainda andou ali aos "ésses", e eu como ia muito perto e com um carreto mais pequeno fui obrigado a cuidados extra para não lhe tocar na roda traseira, mas no fim acabou por correr tudo bem ;)


Para a posteridade, e também como forma de incentivo para os que nunca subiram este caminho (incentiva-te aí Lino! ehehhe) mostro-vos a filmagem que fizemos durante a "conquista" da Pedreira:



Já lá em cima aproveitámos uma das "Varandas da Arrábida" para restabelecer algumas energias e apreciar a paisagem:

Desta vez foi o Fernando que ficou no foto sem o capacete, e só não o deixou lá porque o guardou em cima da bike, lolol


Era chegada a altura da parte mais divertida do percurso que era descer até à Aldeia das Pedreiras, depois seguir até às Terras do Risco e descer o Trilho do Casal do Fojo:


Como se pode ver no vídeo, o Fernando desta vez esteve cheio de confiança e desceu com a mesma facilidade como habitualmente sobe, e para isso bastou fazer uma simples troca do pneu da frente! Com o Enduro 2.20 a "musica" é outra e tudo parece mais fácil (quer dizer... tudo, tudo não, porque em alcatrão o pneu parece que tem cola, mas isso para mim não interessa nada porque se fiz 130 km até Alcobaça com dois pneus destes, agora que só uso um à frente, tenho obrigação de fazer os quilómetros que forem precisos aqui nas redondezas sem arranjar desculpas pegajosas, lolol).

O Artur estrategicamente a ficar para trás só para aparecer na fotografia ;)

A seguir regressámos à estrada de Calhariz, e rumamos a casa novamente por alcatrão de forma a que o Artur e Fernando pudessem cumprir o objectivo final de estar em casa antes do meio dia.

 Em resumo posso dizer que fizemos mais um belo treino, que devido à limitação horária teve mais alcatrão do que o costume, mas também teve trilhos muito porreiros e paisagens muito agradáveis. Ainda por cima conseguimos fazer tudo o que pretendíamos, o que nos deixou bastante satisfeitos e reforçou ainda mais a união do grupo.

Ahhh!!! E voltámos a encontrar o rapaz que no outro dia desenrascou o elo de engate ao Rodrigo, e que nos encontrou duas vezes apeados, e em alturas diferentes, a solucionar problemas mecânicos. Aquele capacete da "2ª Guerra Mundial" não passa despercebido! Felizmente o encontro desta vez não aconteceu quando estávamos a ver se os travões do Artur estavam ou não com problemas! Mas isso também já eram coincidências a mais, eheheh

Até à próxima!


Rijos de serviço: Artur, Carlos, Fernando e Rodrigo
Distância percorrida: 67,60 km em 03:32:51

Altura máxima: 307 m
Altura mínima: 17 m
Acumulado de subidas: 1153 m (TrackMaster) ; 618 m (GPSies)
Índice de dificuldade: 715 (TrackMaster)

Media de Pulsações: 148 p/min
Pulsação Máxima: 192 p/min (00:00:42 acima do limite)

Velocidade Média: 19,50 km/h
Velocidade Máxima: 46,40 km/h