terça-feira, 31 de março de 2009

Vídeo - Alpes Suiços

Vi este vídeo no BTTVeredas e não resisti em coloca-lo aqui no blogue (acho que o André não se importa). Vejam que vale bem a pena


Mountain bike in Alps from Andre Santos on Vimeo.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Video - BTT no Gerês

Numa semana em que a Serra do Gerês foi fustigada com uma serie de incêndios, deixo-vos um vídeo que encontrei no Vimeo que mostra alguma da imensa beleza desta Serra.


BTT No Gerês from Neo1379 on Vimeo.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Bifatona - Data definitiva


Está decidido! A nossa "Bifatona" vai realizar-se no próximo dia 05 de Abril!

Obrigado a todos os que votaram!


Nota: Acho que só no dia 5 é que vou descobrir quem votou na 4ª hipótese!

quarta-feira, 25 de março de 2009

Fotos - Passeio no âmbito do programa "Março a Partir"


Aqui estão as fotos dos nossos "Rijos" mais "internacionais" que participaram no passeio de BTT incluído no programa "Março a Partir" organizado pela Câmara de Palmela

Se quiserem ver todas as fotografias deste álbum, basta clicar aqui.


PS: É pena não haver fotos em andamento para se observar a classe dos nossos atletas! Fica para a próxima!



terça-feira, 17 de março de 2009

domingo, 15 de março de 2009

Rescaldo – Passeio BTT de 15/03/2009 - O regresso do Fernando



Finalmente um passeio sem quedas!! E já não era sem tempo! Já chega de tantos azares e acidentes. Mas não pensem que correu tudo a 100%, porque apesar do passeio ter corrido bem ainda houve uma sacana de uma pedra que saiu disparada não sabemos bem de onde e partiu um raio à roda traseira do Fernando! Mas tendo em conta o passado recente podemos dizer que a volta até correu muito bem. Ainda por cima esta semana o Fernando voltou aos "treinos" e o Artur e o Jorge não participaram em nenhum passeio "a pagantes" e voltaram a fazer-nos companhia.

O percurso:

Como o Fernando tinha que estar cedo no Pinhal Novo, decidi pôr em pratica uma ideia que tinha há já algum tempo e fazer um percurso com os quilómetros habituais mas sem nos afastarmos muito. A ideia era a de subir o "Cai-de-Costas", descer pelo trilho da direita, continuar a descer pelo single-track, para depois subir, subir, subir e regressar ao "largo" do "C.d.C" para depois descer o "Fio-Dental". A seguir descemos até ao Vale de Alcube, fizemos uns metros no alcatrão da Rua do Alto das Necessidades, outros tantos na N10, entrámos na Quinta do Camalhão, passámos a pequena Capela e descemos até à Ribeira da Comenda, passando pela Quinta do Esteval em direcção ao parque de merendas da Comenda, onde fizemos a habitual pausa para o lanche. Se na semana passada não se via ninguém quando nós lá chegámos, desta vez o parque estava repleto de gente!

A seguir à pausa subimos o alcatrão até à N10 e no caminho aconteceu um episódio engraçado: Estava um grupo muito grande de bttistas à nossa frente (certamente mais de 10) a pedalar a um ritmo relativamente lento, eu como gosto de subir com uma cadencia mais rápida (e quando há "lebres" á minha frente então nem sem fala, quem não me conheça que me compre, lolol) ultrapassei-os a todos e continuei com o ritmo que mais aprecio. Passados uns segundos passa por mim um individuo (não devia pesar mais de 60 kg) a pedalar em pé, com um ritmo muito forte e que não deve ter gostado que eu com a minha rockriderzita o tivesse ultrapassado e foi sempre a alta velocidade por ali a cima. Como é lógico, deixei-o ir sozinho porque aquele ritmo era bastante superior àquele que eu achava ser o mais adequado para a minha condição física e só o voltei a ver já na N10 enquanto ele e eu esperávamos pelos nossos companheiros. A parte engraçada foi que enquanto nós nos preparávamos para fazer a dura subida para a Capela de São Luís, eles optaram por continuar na N10 e um dos companheiros do tal rapaz lhe diz: - "Então não era para subir até à Capela?" - Já não consegui ouvir a resposta, mas se calhar se ele tivesse ido um pouco mais devagar na subida anterior provavelmente tinha pulmão para ir até à capela...

Depois da subida da Capela, cortámos à esquerda, fizemos o trilho dos pastores e o estradão do tanque. Continuámos a subir até ao Moinho da Pascoa para depois descermos a Escudeira até ao Vale dos Barris.

faltava subir até Palmela! Para ganhar tempo optámos pelo mal tratado alcatrão dos Barris e voltamos a encontrar muita gente no caminho (agora com o sol o pessoal começa a aparecer em força!).

Resta dizer que mesmo fazendo mais de 50 km atingimos o objectivo de chegar cedo a casa com uma boa média (para os nossos parâmetros, lógico) sendo que no final houve um período que andámos sempre acima dos 40 km/hora.

Rijos de Serviço: Artur, Carlos, Fernando e Jorge

Dados de grupo:

Distancia percorrida: 52,86 km em 3:10:11

Temperatura Mínima: 11 ºC
Temperatura Máxima: 24 ºC

Dados individuais:

Media de Pulsações: 136 p/min.
Pulsação Máxima: 196 p/min.

Velocidade Média: 16,6 km/hora
Velocidade Máxima: 54,60 km/hora


quinta-feira, 12 de março de 2009

Rescaldo – Passeio BTT de 08/03/2009 - 4 BTTistas, 3 Quedas mas 2 não cairam!


Este é mais um daqueles rescaldos que eu não gosto de fazer! Isto porque como já é do vosso conhecimento o nosso amigo Lino teve uma queda aparatosa e não ficou muito bem tratado. Felizmente não partiu nenhum osso e vamos esperar que a recuperação seja total e que não deixe marcas para o futuro.

E logo no dia em que ele estreava o seu novo quadro da Mérida! Quem agora também tem "Calçado" novo é o Licínio que comprou uma Rockrider 9.1. e abandonou a Sarilhex Mega-Range sem suspensão para esta que até tem suspensão total. Ahhh e por falar em bikes novas e em suspensões totais posso adiantar que o Paulo também já comprou a sua bicicleta: É uma Panther PRO-XR-088 em segunda mão mas com muito pouco uso (esta que está no link é nova) que ele vai usar nos nossos passeios quando o osso escafoide o permitir.

O percurso: Entrámos na Arrábida pela Serra do Louro, passámos os Moinhos da Quinta da Sapec e descemos para o vale. Depois subimos pelo trilho e fomos sempre por entre o pomar que vai dar à mesa de pedra. Daí até ao "Cai-de-Costas" foi um instante. O António e eu subimos como manda a lei (montados) mas o Lino e o Licínio ainda não conseguiram (mas acredito que agora com as novas bicicletas esse objectivo vai ser facilmente conseguido).

Depois do "C.d.C." descemos pelo single-track da direita mas não tivemos muita sorte porque andaram a cortar árvores e tivemos que ser nós a limpar o trilho. Quando o trabalho comunitário terminou aventurámos-nos num trilho novo que também era a descer! Mas como todos sabemos, quando se começa a descer muito a seguir vêm as subidas! E não foram poucas! Mas são daquelas que se fazem bem e que dão gozo de subir (esta opinião se calhar não é partilhada por todos, mas isso não interessa nada agora, ehhehhe) e que nos levaram novamente aos estradões que vão até à Capela do Alto das Necessidades. Foi aqui a caminho da Capela que o Lino teve o acidente: O Licínio e eu vínhamos à frente e reparamos que em sentido contrario vinham dois bttistas também a descer o vale. Desviámos-nos, o António que vinha mais atrás fez o mesmo e só o Lino que devia vir distraído com qualquer coisa é que foi surpreendido com a presença em sentido contrario dos dois rapazes. A reacção dele foi desviar-se para a esquerda porque pensou que conseguia passar rente aos arbustos. Não conseguiu, a bicicleta subiu para cima de um dos arbustos e ele foi lançado para cima de outro que ainda assim amorteceu a queda e evitou que ele chocasse com os troncos das árvores. Os dois rapazes pararam de imediato para verem se o Lino estava bem e como é lógico ficaram um pouco transtornados por involuntariamente terem causado a queda. Até porque eles até se tinham desviado a tempo e se o Lino não tivesse optado por passar tão perto dos arbustos a queda poderia ter sido evitada. Quando chegámos ao pé do Lino para ver como é que ele estava ele indicou-nos logo que estava bem e a preocupação dele era só com a bicicleta. Enquanto o Licínio e o António falavam com e ele observavam as suas reacções eu fui tirar a bike de cima do arbusto para o poder sossegar. A bicicleta estava intacta, o Lino doía-lhe um pouco o pescoço (o capacete ficou com uma valente mossa) e como ainda estava a quente sentia-se em condições de continuar. Por falar em capacete, aproveito a oportunidade para relembrar a todos aqueles que lêem estes meus relatos que é essencial o uso do capacete na pratica deste desporto, porque os acidentes acontecem quando menos se espera e a cabeça tem que estar sempre bem protegida para evitar males maiores. [Pessoal... é preferível investir num capacete do que num acessório qualquer não sei quantas gramas mais leve do que o que têm actualmente e a funcionar perfeitamente. Diga-se de passagem que fora de competição esta panca pela redução do peso dos componentes é completamente ridícula! Isto para não lhe chamar outra coisa...]

Voltando ao nosso percurso, a seguir descemos o veloz alcatrão da Rua do Alto das Necessidades, passámos ao lado da Quinta de Alcube e seguimos em direcção à N10. Não pudemos seguir pelo trilho que atalha até à N10, porque o terreno estava todo lavrado e por isso tivemos que descer a rua até ao fim.

Atravessámos a N10, entrámos pelo portão da quinta, passámos a pequena capela e descemos em direcção à Quinta do Esteval, pedalando sempre ao lado da Ribeira da Comenda.

Quando chegámos ao parque de merendas o António passou por cima de um pequeno galho, escorregou e deu um tompo daqueles completamente ridiculos e sem qualquer tipo de consequencias. Curiosamente não havia ninguém no parque (deviam ser umas 10 horas) mas á medida que o tempo ia passando o pessoal lá foi aparecendo e quando de lá saímos o parque já estava cheio.

Voltámos aos pedais e optámos por continuar perto da Ribeira, mas desta vez na outra margem. O inicio do percurso estava muito "ensopado" e bastante enlameado e por isso decidimos passar a pé pela parte que estava em melhor estado [mas não fomos os únicos! um outro grupo que estava atrás de nós também escolheu a mesma táctica].

A partir dali o caminho estava porreiro [eu só não gosto é da lama] e tudo estava a correr bem até que eu me meti numa zona como muita areia e fui obrigado a parar, o Licínio parou logo a seguir e o António que vinha a atrás não quis chocar com ele, travou e desviou-se mas como o piso de areia não permite facilmente estas mudanças repentinas de direcção ele caiu, não tendo conseguido tirar os pés dos pedais de encaixe, e por isso deve que suportar com o peso da bicicleta em cima do corpo (ele no outro dia ainda estava um pouco dorido mas agora já está bem).

Deixámos a várzea da Comenda e voltámos por breves instantes à N10 e à rua do Alto das Necessidades, antes da entrada para a quinta de alcube virámos à direita, passámos pela Courela da Rainha e seguimos até ao vale dos barris, aí cortámos à esquerda para subirmos novamente pelo caminho que divide a Serra de São Francisco da Serra do Louro. Virámos à direita e um pouco mais à frente cortámos à esquerda em direcção à casa abandonada para depois descermos à direita passando pelo canavial e pela pequena fonte. Depois foi só seguir o trilho até à Quinta do Anjo.

A partir daqui vem o alcatrão e pouco mais resta a acrescentar até porque o texto já vai longo!

Bttistas de Serviço: António, Carlos, Lícinio e Lino

Dados de grupo:

Distancia percorrida: 56,22 km em 3:33:09

Temperatura Mínima: 11 ºC
Temperatura Máxima: 18 ºC

Dados individuais:

Media de Pulsações: 131 p/min.
Pulsação Máxima: 203 p/min.

Velocidade Média: 15,8 km/hora
Velocidade Máxima: 59,40 km/hora


quarta-feira, 11 de março de 2009

Bifatona - Adiamento


Como o Lino teve uma queda aparatosa no ultimo domingo e infelizmente não está em condições físicas para nos acompanhar, decidi adiar a "Bifatona" para uma outra oportunidade de forma a que todos possam participar.

Fica aqui o desejo de rápidas melhoras!

quinta-feira, 5 de março de 2009

Rescaldo – Passeio BTT de 01/03/2009 - A estreia do Luís


Desta vez o passeio correu bem!!! E ainda por cima tivemos mais uma estreia! O Luís veio connosco e portou-se muito bem, só houve ali uma subida que o deixou um bocado "offline" mas de resto não houve nada a apontar. Esperemos que ele tenha gostado do passeio e que venha mais vezes connosco.

Quem à ultima hora se viu privado do passeio foi o Artur que no Sábado teve a tentar afinar os travões e afinou-os de tal forma que a bicicleta ficou sem travões e ele teve de a levar para a oficina!

O ponto de encontro foi no Clube de BTT Vale de Barrios porque o Jorge ainda não tinha o aro pronto e o Vítor, mais uma vez, fez o favor de emprestar a roda para ele poder dar uma voltita.

O percurso:

Seguimos pelos Barris até à Capela do Alto das Necessidades, depois atravessámos a N10 e como o trilho do Moinho do Cuco esta vedado, não tivemos alternativa senão abandonar a subida à "Casa abandonada" e optar pelo estradão que passa nas traseiras da garagem dos autocarros.
Subimos depois até ao pinhal a seguir à "bela" vedação e a seguir descemos pelo sinuoso caminho (descobri agora que lhe chamam: "Descida ao fim do mundo") que vai dar à estrada dos picheleiros.
Atravessamos a estrada e seguimos pelo caminho de batida, após uns metros bem rolantes apareceu a tal subida que arrebentou com o Luís (e que há uns meses tinha rebentado com o Vaquinhas aquando do seu regresso às pedaladas no ano passado).
No cruzamento optámos por descer em direcção ao parque de campismo onde aproveitámos para lanchar (O Luís aqui voltou a carregar as baterias e estava pronto para mais subidas).

Saímos do estacionamento do parque de campismo e seguimos em direcção ao parque de merendas do Alambre, para fazermos pela primeira vez aquele caminho em sentido inverso. Foi uma experiência engraçada porque tivemos oportunidade de ver aquelas bonitas paisagens vistas de outro ângulo.

Passámos o parque de merendas e seguimos para a Falésia, onde aproveitámos para investigar o tal caminho alternativo que eu andava à procura à 15 dias quando o Paulo caiu (por falar nele, aproveito para dar novidades da sua lesão: O osso que ele partiu foi o escafoide e está a recuperar dentro das melhores expectativas e a operação está completamente posta de lado)
Encontrámos o caminho e é sem duvida menos rochoso e é sem duvida uma forte hipótese da próxima vez que lá passarmos.

A seguir descemos pelo estradão que vem da falésia (que o pessoal não gosta nada de subir por ser tão longo) e chegámos a Azeitão. Seguimos sempre por alcatrão até que chegámos novamente à Capela do Alto das Necessidades.

Como eles já estavam um pouco cansados e como tinham os carros no parque de estacionamento do Clube de BTT optámos por regressar pelos barris e fazer o mesmo caminho que tínhamos feito na fase inicial. Em termos de percurso não foi a melhor decisão (isto porque eu não gosto de passar duas vezes pelo mesmo sitio na mesma volta) porque havia muitas outras soluções alternativas (regressar pelos moinhos, ou pelo trilho que vai até à Quinta do Anjo, ou pelo estradão que passa pela Adega, etc). Fica para a proxima!!

Bttistas de Serviço: Carlos, Jorge e Luís

Dados de grupo:

Distancia percorrida: 57,05 km em 3:33:13 (menos 25 km para o Jorge e para o Luís)

Temperatura Mínima: 8 ºC
Temperatura Máxima: 15 ºC

Dados individuais:

Media de Pulsações: 138 p/min.
Pulsação Máxima: 199 p/min.

Velocidade Média: 16,0 km/hora
Velocidade Máxima: 54,70 km/hora

terça-feira, 3 de março de 2009

2ª Maratona - A "Bifatona"


Vamos partir cedo (07h30) para podermos ir à vontade e chegarmos cedo a casa.

Participações confirmadas:

Carlos
Licínio
Lino
Vaquinhas
António
Artur
Jorge

[Fico a aguardar mais confirmações]