Mais um passeio domingueiro, e contámos novamente com a companhia do nosso amigo Lino de Sarilhos que pela segunda semana consecutiva nos deu o prazer de nos acompanhar em mais uma jornada de BTT "Reumático" pela Serra da Arrábida. E se na semana passada o Lino foi apanhado muitas vezes pelo "camaraman" a fazer muitas caminhadas com a bike, esta semana foi totalmente diferente! Ele esteve mesmo muito bem e acompanhou-nos sempre montado na sua super bike do "Modelo", só foi pena não ter ficado registado em vídeo! (Desta vez eu não levei a câmara porque já sabia que íamos ser poucos "Reumáticos" e quando assim é mais difícil de fazer os nossos pequenos vídeos).
Para além do Lino, dos "reumáticos" habituais só fui eu, o Artur e Jorge, sendo que a grande ausência foi protagonizada pelo António “Varicelas” (adivinhem lá porque é que ele não pode ir? ehehehe).
O Percurso: Conforme se pode ver no gráfico do GPsies (se instalarem o plugin do Google Earth vê-se o percurso todo como se estivéssemos no programa) começamos como habitualmente nos Moinhos da Serra do Louro, depois subimos o “Cai-de-Costas”, onde chegámos à conclusão que só duas maneiras de subir esta “parede”: montado ou a pé… ehhehehehhe, depois seguimos pelo estradão até à N10, depois passámos o moinho do cuco e descemos até à estrada dos picheleiros onde virámos à direita em direcção ao Alto da Madalena. Contornámos o portão verde e iniciámos a subida, fomos sempre pelo trilho da esquerda (que é sempre a subir num piso com muitas pedras e bem difícil) mas verificámos que havia um trilho mais à direita que temos de experimentar para a próxima para vermos se é mais fácil do que este! (grande parte deste teve mesmo que se fazer a pé…). Ao chegarmos ao topo, a paisagem é muito bonita e compensa o esforço da subida (que como foi feita a “butes” até nem custou nada, lololol). A seguir fomos por um trilho estreitinho e bastante trialeiro (tinha uma silva ou outra, mas nada de especial) e depois chegámos a um pinhal com umas sombras espectaculares que serviram perfeitamente para a nossa pausa para lanche (eram 10h). A partir daqui foi sempre a descer até chegarmos novamente à estrada dos picheleiros (um pouco antes vimos uma casa em construção que pelos vistos está a ser construída em tempo recorde e que parece que vai ficar bem gira, deve ser pessoal “remediado”…)
Seguimos pela estrada dos picheleiros, pedalamos uma centena de metros e depois ao invés de seguirmos em frente cortámos num trilho à direita e iniciámos mais um caminho novo, que para variar também era a subir, depois subia mais um pouco até à Quinta do “Sobe e Desce”, depois subia mais um pouco até à próxima quinta e depois subia, subia, subia e subia… Aqui todos nos lembrámos que se o Varicelas “Rei-das-Subidas” estivesse connosco deveria estar a adorar este novo caminho, eheheh. Este caminho é duro, mas é realmente muito bonito porque temos uma visão privilegiada da Serra. Depois de tanto subir chegou finalmente a ansiada descida, onde vimos um coelhito a fugir e que nos levou até à estrada da Rasca. Aí confirmámos a existência de um trilho que vai até ao Alto da Comenda, e já ficou combinado para uma próxima mais uma jornada de exploração por esse caminho. Na Rasca seguimos em direcção à N10, depois até à Rua do Alto das Necessidades, e depois o caminho habitual até à “Câmara-Frigorifica”. No entroncamento do vale dos barris, em vez de virarmos à direita, fomos para a esquerda e subimos o estradão que vai dar ao “Cai-de-Costas”, é de referir que ninguém parou a meio do caminho! Sendo que era a primeira vez que o Artur, o Jorge e o Lino (principalmente o Lino já com tantos kms em cima!!) a faziam! Foi de muito valor!!
Depois seguimos o caminho normal até chegarmos a um entroncamento à esquerda, depois descemos pela direita por um trilho rochoso que nos leva até a um pequeno tanque com agua corrente, continuamos a descer por um trilho estreitinho que passa por um canavial e a seguir subimos ligeiramente e seguimos por outro caminho novo (que eu e o Vaquinhas tínhamos feito umas semanas antes) que vai dar à Quinta do Anjo. Como o Lino tinha a carrinha em Palmela, no cruzamento em vez de virarmos à esquerda, virámos à direita e seguimos em direcção dos moinhos da Sapec, mas não subimos e fomos por baixo pela “Rota do Vinho” até chegarmos a Palmela.
Resumindo: Mais novos caminhos explorados, paisagens grandiosas, muito boa disposição e sabem que mais? Desta vez nem houve quedas, nem tombos!! (ahhh já me esquecia!! Só tenho a dizer bem do meu novo selim!! O selle smp trk é mesmo muito porreiro!
Distancia percorrida: 56,15 km
Bttistas de serviço: Artur, Carlos, Jorge e Lino (volta sempre!! e se o “bichinho” entrar tens mesmo que comprar uma bike nova, para ver se sofres menos! porque fazer o que tu fizeste no passado domingo com essa bicicleta acredita que não é para todos! Parabéns ao Lino!).
Por falar em parabéns, aproveito para desejar felicidades ao Jorge que esta semana cumpriu mais um aniversario! Parabéns ao Jorge!!!
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