segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Rescaldo – Passeio BTT de 22/02/2009 - O azar continua!

Mais um passeio a correr mal! Não, desta vez ninguém ninguém partiu nenhum osso! Mas houve talvez a queda mais absurda da história da nossa brigada... Eu explico: Estávamos a chegar ao "Cai-de-Costas", o Zé e eu já tínhamos "estacionado" quando vemos o Jorge que estava quase parado a dar um tombo e cair para o lado. Resultado: 4 ou 5 Raios partidos (e outros tantos em muito mau estado) da nova roda "Fulcrom" que o Jorge tinha comprado recentemente. Como não havia maneira de a colocar a rolar novamente tivemos a ideia de ir até ao Clube de Btt Vale de Barrios pedir ajuda. Enquanto o Jorge e o António seguiam a pé, o Zé e eu descemos o "Fio-Dental" e seguimos na esperança de encontrar alguém no clube.
Quando lá chegámos fomos recebidos pelo Vitor que de imediato se prontificou a ajudar e a emprestar uma roda ao Jorge para ele não ter de ir a pé até ao Pinhal Novo (logicamente que ele nunca iria a pé, tinha era que esperar que eu viesse a casa trocar a bicicleta pelo carro).

Enquanto tinhamos uma lição sobre a importancia da ergonomia no BTT [O Vitor é um expert na materia] e das pequenas alterações que se podem fazer nas bicicletas para as tornarem mais confortaveis (se não leram a mensagem sobre este tema que eu transcrevi aqui há algumas semanas e o quiserem fazer basta clicar no link), o Jorge conseguiu uma boleia de um casal que estava a dar uma corridinha matinal (um agradecimento especial para eles que abandonaram o seu exercicio para irem buscar o Jeep) e que assim chegou ao Clube mais depressa do que se previa.

Trocou-se a roda, abriu-se a ordem de reparação da Fulcrom e o Jorge já estava pronto para regressar a casa. Entretanto um rapaz que também estava no clube e que queria companhia lançou o desafio de ir até à Comenda. O António e o Zé aceitaram e foram com ele, o Jorge não pode ir porque para alem do problema da roda (como é lógico, ele não quis abusar da boa vontade do Vitor) tinha também compromissos familiares que o obrigavam a estar cedo em casa. Eu podia ter ido com eles, mas não me pareceu bem deixar o Jorge regressar a casa sozinho e por isso optei por esperar por ele e seguir até ao Pinhal Novo.

Resumindo: Mais um dia mau, o que vale é que desta vez ninguém se aleijou! (por falar nisso uma nota final para referir que o osso que o Paulo partiu afinal é na mão e não no braço como ele pensava, e que provavelmente vai ter de ser operado...)

2 comentários:

  1. Gostaria de deixar aqui, o meu agradecimento aos meus colegas da BDR(Carlos, Zé e António) e ao Vitor do Clube Vale de Barrios pela ajuda prestada!

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