quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Rescaldo – Passeio BTT de 16/11/2008 – O Passeio das 11h30

Desta vez só três "Rijos" é que se levantaram da cama para ir dar as pedaladas domingueiras! (e acho que na próxima semana ainda vão ser menos!!). Quando o Rabanadas e o Artur chegaram à "Charua" o Jorge disse-me logo que ia dar apenas uma volta curta, porque tinha de estar em casa às 11h30. Alinhavámos o percurso e lá fomos nós em direcção à Serra.

Fizemos os Moinhos da Sapec na Serra do Louro, depois fizemos o "Cai-de-Costas" (O Jorge não conseguiu subir à primeira, mas foi um autentico "Rijo" e voltou para trás e à segunda já foi até lá a cima sem pôr o pé no chão). Chegámos à Capela e descemos a Rua do Alto das Necessidades até à Adega da Quinta de Alcube, depois subimos à esquerda e seguimos sempre pelo estradão até ao trilho das raízes, subimos o corta fogo (comemos uns medronhos que mais pareciam maças de tão grandes que eram) e antes de chegarmos ao estradão do tanque, subimos por um trilho à esquerda que passa ao lado de um pinhal e do terreno que costuma ter semeado cevada (ou trigo??), depois atalhámos pelo meio desse terreno (e este foi o trilho novo do dia) e fomos ter ao estradão de gravilha que vai ter à estrada de alcatrão perto do Moinho da Pascoa. Nesta altura começámos a ver os primeiros BTTistas que faziam a prova da "Tasca do Chico" do Pinhal Novo (O Vítor Gamito acabou em 7º e o Celso Fernandes em 2º Lugar), nós depois descemos até ao Vale dos Barris e continuámos a ver muitos ciclistas, uns para um lado, outros para outro lado aquilo quase que parecia a 2ª circular em hora de ponta, mas substituindo os carros pelas bicicletas! (estou a exagerar um bocadinho, mas acreditem que estava lá muita gente). Parámos um pouco para decidir se íamos para Palmela (Lagartixa e Cobra) ou se íamos para a Quinta do Anjo (estradão antes do "C.d.C."), escolhemos a segunda hipótese na condição de tentarmos subir outra vez o "C.d.C." mas desta vez sem parar vindos do Vale dos Barris. E assim foi, subimos o estradão e lá em cima estavam uma serie de Bttistas parados que estavam a descansar do tal passeio da "Tasca do Chico" e a ver o pessoal que vinha a descer o "C.d.C.", eu pensei logo que aqueles tipos que vinham a descer que nos iam estragar os planos de fazer a subidinha completa e "sem espinhas", mas de qualquer modo resolvi arriscar porque podia ser que tivéssemos sorte... eu desequilibrei-me já depois de passar o primeiro ponto critico mas antes de ver alguém a descer, principalmente pelo facto de estar com um olho no trilho e outro horizonte (e assim é muito mais difícil) por estar com receio de levar uma bicicleta em cima... desmontei, coloquei-me numa posição mais favorável para ver quem vinha de cima e fiquei a torcer pelo "Rabanadas" que vinha um pouco atrás de mim (e que ainda ouviu os tais tipos que estavam parados a dizer quando me viram: "olha este gajo vai subir isto tudo de seguida..." e a seguir quando ele passou: "Olha outro!!!" e acredito que devem ter dito o mesmo quando viram o Artur, eheheheh). O Jorge levava uma pedalada certinha e parecia embalado para fazer tudo até lá cima quando eu vi um tipo a descer em alta velocidade, avisei o Jorge e quando ele levantou a cabeça, só viu pó e pedrinhas a saltar!! Optou e bem por parar mas ficou bastante aborrecido por ter sido obrigado a desistir por aquela razão! Ao Artur aconteceu-lhe exactamente a mesma coisa, e também teve que parar.
Voltámos para trás e se nós íamos devagarinho, houve um tipo que ia à nossa frente que quase que caiu por três vezes!! (ou teve uma sorte do caraças, ou sabia o que estava a fazer, eehheheh)

A seguir fomos pelos trilhos que nos levaram até à Quinta do Anjo e desta vez ninguém teve nenhum furo ali!! (positivo, muito positivo!!)

Depois faltava fazer o resto do alcatrão e seguirmos até casa!

Ahhhh e o Jorge chegou a tempo e ainda estava com vontade de ir lavar a bike!!


Resumindo: Passeio improvisado que apesar de cronometrado até correu bastante bem, e a certeza que sem "estraga prazeres" pelo menos o Jorge e o Artur (e acredito que o Fernando também consegue) também vão conseguir subir deste o vale dos barris até ao topo do "Cai-de-Costas" sem pôr o pé no chão! (está para breve, está para breve!!!)

Continuação de boas pedaladas!!





"Rijos" de Serviço: Artur, Carlos e Jorge

Dados de grupo:

Distancia percorrida: 45,71 km em 2:58:51

Temperatura Mínima: 3 ºC


Dados individuais:

Media de Pulsações : 133 p/min.

Pulsação Máxima: 192 p/min.

Velocidade Média: 15,30 km/hora
Velocidade Máxima: 57,8 km/hora (Rua do Alto das Necessidades)

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Vídeo - Compilação de quedas...

Rescaldo – Passeio BTT de 09/11/2008 – Subidas, novos trilhos e... "Rabanadas"!!

Desta vez começámos logo com um trilho novo! Fomos fazer o trilho do Castelo! Para lá chegarmos primeiro tivemos de subir as inclinadas ruas de paralelos de Palmela. Depois da Igreja de S.Pedro descemos por um estadão de terra batida até que apareceu uma barraca velha, aí virámos no trilho à direita, passámos ao lado dessa barraca e seguimos sempre por um trilho estreitinho. Já estávamos no tal trilho do castelo e pouco tempo depois tivemos que desmontar e andar a pé uns metros porque a inclinação era tão grande que tivemos medo que se caíssemos estragássemos o trilho… (sim porque a nossa “rijeza” é tanta que podíamos criar alguma cratera, ehehehe).
Avançámos, e um pouco mais à frente lá fomos obrigados novamente a desmontar (pelos mesmos motivos) [podem ver aqui o local onde desmontámos pela 2ª vez]. (não comecem já a chamar-nos nomes por termos feito FootHill ali, não se esqueçam que era a nossa primeira vez naquele trilho). Depois fizemos o “Drop dos Pombos” (é assim que lhe chamam neste vídeo do Youtube) [este já o fizemos montados!], depois tivemos de subir um pouco (o Jorge na subida teve que parar porque a corrente saltou dos carretos) para depois continuarmos sempre num trilho estreito e relativamente perigoso até chegarmos à estrada romana (não se foi por ter sido a primeira vez, mas pareceu-me que este trilho é dos mais perigosos onde já passei… o trilho da falésia ao pé disto não é nada!) [ok, ok… há trilhos 500 vezes mais perigosos… este por exemplo].
Descemos a estrada romana até à estrada da cobra e depois até à Baixa de Palmela, para a seguir subimos para o trilho da Jibóia.
Quem já o fez sabe da dificuldade que é subir este estradão, eu tive de parar umas três vezes para recuperar (tinha comido uma banana em jejum e bebido leite a seguir e a mistura estava-me a deixar indisposto) [mas mesmo se estivesse bem acho que ainda não era desta que conseguia fazer aquilo tudo de seguida]. Quem subiu com muita classe foi o Vaquinhas, ele só parou porque quis esperar por nós que vínhamos mais atrasados. Também tenho de referir que o Artur também se portou à altura de um “Rijo” e até já achou que a Jibóia nem é assim tão difícil… (acho que o segredo dele são os pneus carecas, eheheheh)
Depois da Jibóia seguimos até ao Moinho da Pascoa e um pouco mais à frente viramos no trilho que desce até aos estradões que dão acesso às antigas pedreiras da Serra de São Luís.
Era a altura de conhecermos mais um novo trilho! Isto porque quando acabamos a descida virámos à direita e seguimos por um trilho que passa por entre umas oliveiras e que vai dar ao estradão que segue até ao tanque.
Todos gostámos do trilho e este vai de certeza voltar a entrar em próximos passeios.
Descemos até à N10 e depois continuámos a sempre a descer até à Comenda pelo alcatrão que habitualmente fazemos a subir.

Após o lanche seguimos até ao Alto da Comenda e como o nome indica fartámo-nos outra vez de subir, e de subir, e de subir… (o que vale é que iam aparecendo uns medronhos e o pessoal esquecia-se um bocado, eheheh).
Mas o pior estava ainda para vir porque aqui os “Rijos” não temem qualquer subida, o mesmo já não se pode dizer das descidas… Isto porque desta vez optámos por descer até à várzea da comenda por outro lado (só eu e o António é que já conhecíamos) e houve lá sítios que tivemos que desmontar porque ainda não temos coragem suficiente para fazer aquilo tudo montados (diga-se a bem da verdade que da nossa brigada, ainda só o “Reumático” Ricardo Speddy Gonzalez é que conseguiu descer aquilo tudo montado na sua Berg Torah).
Quando chegámos à várzea, o Jorge (que é de todos o que mais teme as descidas) vinha revoltado pela escolha daquele trilho desatou a pedalar como se não houvesse amanha! O Vaquinhas e eu fomos atrás dele, o Artur e António não aguentaram o ritmo e ficaram para trás.
Parámos nos picheleiros para reagrupar, mas foi “sol de pouca dura” porque o Jorge voltou a dar uma daquelas arrancadas e só o apanhámos porque na N10 nós atalhámos pelo trilho, e ele seguiu sempre pelo alcatrão até à Rua do Alto das Necessidades. Aguardámos uns segundos, reagrupámos e passaram por nós dois Bttistas mais velhos que brincaram connosco e desafiaram-nos a não estarmos ali parados (eles pensaram que estávamos cansados e que estávamos a descansar). Nada mais errado, assim que o grupo ficou coeso, começamos a pedalar novamente em alta rotação e passámos pelos dois Bttistas de tal forma que eles até ficaram impressionados e nos perguntaram o que é que nós tínhamos bebido enquanto estávamos parados!
Nesta altura o Artur reparou que estávamos um pouco atrasados e como ele tinha um compromisso às 13h30, optou por ligar para a esposa para ela o ir buscar a Palmela.
Moderámos a velocidade (a subida da frigorifica assim o obriga) e quando chegámos aos Barris foi a vez do Jorge encomendar o almoço, perdão! Foi a vez do “Rabanadas” encomendar o almoço! Eehehehehe (ele bem tentou dizer à senhora do restaurante que quem falava era o “homem da chapa” mas ela só o conheceu quando ele lhe disse que quem estava ao telefone era o “Rabanadas”)[desculpa lá mas esta parte não podia faltar ao rescaldo, eheheh].

Depois da encomenda do almoço reiniciámos as pedaladas fortes, sempre com o Jorge “Rabanadas” na frente do pelotão e a manter sempre um ritmo elevadíssimo, a velocidade era tanta que chegámos a ultrapassar uma carrinha! (na faixa contraria vinha um carro da brigada de transito e os guardas até se vinham a rir de ver tal proeza). Só o consegui apanhar quando começamos a subir até Palmela, ganhei alguma distância e ainda consegui ultrapassar outro individuo que também lá rolava. Depois chegou o Jorge e a seguir o Vaquinhas, um pouco mais tarde vieram o Artur e o António.
Enquanto nos despedíamos do Artur (que ia ficar à espera da boleia) passou por nós um rapaz que habitualmente vemos na serra sempre sem capacete que nos impressionou pela velocidade e facilidade com que ele subiu o Alcatrão dos Barris (tinha sido mais engraçado se ele tivesse chegado uns minutos antes e tivesse passado por mim para eu ver a que velocidade é que ele ia).

Abandonámos o Artur em Palmela e seguimos até à Charrua, onde depois nos separámos e eu segui para o Penteado e eles para o Pinhal Novo.
O mais engraçado disto tudo é que o Jorge, o Vaquinhas e o António ainda passaram pelo Artur que estava parado numa fila de trânsito e conseguiram chegar a casa primeiro!

Resumindo: Trilhos novos, subidas, subidas e mais subidas, descidas muito inclinadas e o respectivo “FootHill”, “Rabanadas” e a certeza de que andar de carro não compensa! (gasta-se mais “gasosa” e ainda somos gozados pelos amigos” ehehehhe)

Continuação de boas pedaladas!





"Rijos" de Serviço: António, Artur, Carlos, Fernando, e Jorge

Dados de grupo:

Distancia percorrida: 53,38 km em 3:19:47

Temperatura Mínima: 10 ºC


Dados individuais:

Media de Pulsações : 139 p/min.

Pulsação Máxima: 187 p/min.

Velocidade Média: 16,0 km/hora
Velocidade Máxima: 55,0 km/hora

Rescaldo – Passeio BTT de 02/11/2008 – O passeio a seguir à "Reumatona"

Iniciámos a volta pela Serra do Louro, depois fizemos o “Cai-de-Costas” (o Artur desta vez não conseguiu subir) e fomos até à Capela do Alto das Necessidades. A seguir optámos por descer o estradão que segue até ao Vale dos Barris (já não fazíamos este caminho à imenso tempo). Depois seguimos o percurso habitual até à Rua do Alto das Necessidades, e até à N10.
Entrámos na quinta, passámos a pequena capela e descemos até à várzea da Comenda. Um pouco mais à frente, virámos na primeira à esquerda (normalmente viramos sempre no trilho que há a seguir a este) e começámos a subir (como é lógico, antes de começar a subir tivemos que repor as energias despendidas e fomos “obrigados” a comer os belos dos medronhos da Arrábida). Foi a segunda vez que rolámos neste trilho neste sentido, mas desta vez fizemos uma alteração e optámos por não fazer a descida “suicida” em “FootHill” virando à esquerda no cruzamento anterior.
O caminho é muito porreiro, passámos por umas palmeiras e fomos ter à quinta abandonada onde habitualmente passamos mas vindos de outra direcção (numa próxima temos que fazer este percurso ao contrário).

A pausa para o lanche foi como de costume na Comenda e a seguir fizemos a sempre difícil subida da Capela de São Luís da Serra, depois fomos pelos antigos trilhos dos pastores até ao estradão do tanque.

Depois seguimos até ao Moinho da Pascoa, e descemos até ao Clube de BTT – Vale de Barrios.

Estávamos no Vale dos Barris e tínhamos duas hipóteses ou seguíamos o alcatrão até Palmela ou descíamos a estrada da lagartixa e depois subíamos a estrada da cobra.

Optámos pela segunda opção e verificámos que o piso da lagartixa está relativamente perigoso, houve uma altura em que a trepidação era tão forte que eu optei por largar os travões e agarrar-me com toda a força aos punhos do guiador!

Chegámos à Baixa de Palmela e quando começámos a subir a estrada da cobra verificámos que à nossa frente estavam muitos bttistas, muitos deles deviam ser pessoal do downhill, escrevo isto porque à medida que os íamos ultrapassando verificávamos que traziam caneleiras, peitorais, ombreiras e todas essas coisas que esse pessoal normalmente usa.
Fizemos a subida ao nosso ritmo, sem correrias e mesmo assim ultrapassámos todos os que iam à nossa frente, exceptuando um rapaz que levava uma specialized s-works que não gostou que a nossa brigada o tivesse ultrapassado no inicio da subida e que depois desatou a pedalar como se não houvesse amanha por ali a cima (só para que conste, mesmo que quiséssemos não o conseguíamos apanhar! Só quem talvez podia conseguir era o nosso “Armstrong da Carregueira” e mesmo assim só mesmo nos seus melhores dias!).

Chegámos a Palmela e só restava fazer mais 10 km de alcatrão até chegarmos a casa!

Resumindo: Passeio simples e agradável, mais um novo trilho e a brincar a brincar fizemos mais de 58 km…





"Rijos" de Serviço: Artur, Carlos, Jorge, e Lino

Dados de grupo:

Distancia percorrida: 58,73 km em 3:45:27

Temperatura Mínima: 10 ºC


Dados individuais:

Media de Pulsações : 142 p/min.

Pulsação Máxima: 184 p/min.

Velocidade Média: 15,6 km/hora
Velocidade Máxima: 52,1 km/hora