Iniciámos a volta pela Serra do Louro, depois fizemos o “Cai-de-Costas” (o Artur desta vez não conseguiu subir) e fomos até à Capela do Alto das Necessidades. A seguir optámos por descer o estradão que segue até ao Vale dos Barris (já não fazíamos este caminho à imenso tempo). Depois seguimos o percurso habitual até à Rua do Alto das Necessidades, e até à N10.
Entrámos na quinta, passámos a pequena capela e descemos até à várzea da Comenda. Um pouco mais à frente, virámos na primeira à esquerda (normalmente viramos sempre no trilho que há a seguir a este) e começámos a subir (como é lógico, antes de começar a subir tivemos que repor as energias despendidas e fomos “obrigados” a comer os belos dos medronhos da Arrábida). Foi a segunda vez que rolámos neste trilho neste sentido, mas desta vez fizemos uma alteração e optámos por não fazer a descida “suicida” em “FootHill” virando à esquerda no cruzamento anterior.
O caminho é muito porreiro, passámos por umas palmeiras e fomos ter à quinta abandonada onde habitualmente passamos mas vindos de outra direcção (numa próxima temos que fazer este percurso ao contrário).
A pausa para o lanche foi como de costume na Comenda e a seguir fizemos a sempre difícil subida da Capela de São Luís da Serra, depois fomos pelos antigos trilhos dos pastores até ao estradão do tanque.
Depois seguimos até ao Moinho da Pascoa, e descemos até ao Clube de BTT – Vale de Barrios.
Estávamos no Vale dos Barris e tínhamos duas hipóteses ou seguíamos o alcatrão até Palmela ou descíamos a estrada da lagartixa e depois subíamos a estrada da cobra.
Optámos pela segunda opção e verificámos que o piso da lagartixa está relativamente perigoso, houve uma altura em que a trepidação era tão forte que eu optei por largar os travões e agarrar-me com toda a força aos punhos do guiador!
Chegámos à Baixa de Palmela e quando começámos a subir a estrada da cobra verificámos que à nossa frente estavam muitos bttistas, muitos deles deviam ser pessoal do downhill, escrevo isto porque à medida que os íamos ultrapassando verificávamos que traziam caneleiras, peitorais, ombreiras e todas essas coisas que esse pessoal normalmente usa.
Fizemos a subida ao nosso ritmo, sem correrias e mesmo assim ultrapassámos todos os que iam à nossa frente, exceptuando um rapaz que levava uma specialized s-works que não gostou que a nossa brigada o tivesse ultrapassado no inicio da subida e que depois desatou a pedalar como se não houvesse amanha por ali a cima (só para que conste, mesmo que quiséssemos não o conseguíamos apanhar! Só quem talvez podia conseguir era o nosso “Armstrong da Carregueira” e mesmo assim só mesmo nos seus melhores dias!).
Chegámos a Palmela e só restava fazer mais 10 km de alcatrão até chegarmos a casa!
Resumindo: Passeio simples e agradável, mais um novo trilho e a brincar a brincar fizemos mais de 58 km…
"Rijos" de Serviço: Artur, Carlos, Jorge, e Lino
Dados de grupo:
Distancia percorrida: 58,73 km em 3:45:27
Temperatura Mínima: 10 ºC
Dados individuais:
Media de Pulsações : 142 p/min.
Pulsação Máxima: 184 p/min.
Velocidade Média: 15,6 km/hora
Velocidade Máxima: 52,1 km/hora
Pausa.... nas provas
-
17/11
Ciclismo
Hora de voltar a rolar na estrada.
Não há muito a dizer senão que a toque de garganta e coise, foi uma
semana mais complicada e um d...
Há 5 dias
Sem comentários:
Enviar um comentário