sábado, 31 de março de 2012

Estatísticas (Gulosas...)

O que é que eu posso dizer sobre o Top de visitas por palavra-chave desta semana???

Malta... se quiserem ver um bom blogue de culinária vão ao Vai uma Fatia? eheheheh

segunda-feira, 19 de março de 2012

Rescaldo - Passeio de BTT de 18/03/2012 - "O Expresso das 11h30"


Este fim de semana tivemos tivemos jornada dupla, caminhada pela serra no Sábado e BTT no Domingo. Por isso fiquei encarregue de pensar num percurso acessível e que não obrigasse a grandes esforços físicos. E se a ideia era fazer uma volta fácil ainda mais fácil teve de ficar quando soube que o Lino tinha de estar em Palmela às 11h30. Por isso desta vez não havia tempo a perder e seguimos sempre em bom ritmo (média de 19,1) de forma a cumprirmos o objectivo principal do dia, que era estar em Palmela às 11h30.

Como desta vez fizemos o passeio de BTT ao Domingo tivemos o prazer de ter a companhia do José Pereira, que para além de nos aturar ainda fez o vídeo do percurso. Isto porque eu quis proteger a minha câmara de uns pingos de chuva que caíam quando saí de casa, e quando dei conta já tinha estoirado a bateria com gravações do interior do bolso da minha jersey e com alguns metros de alcatrão na Estrada das Necessidades e outros tantos na Quinta do Cambalhão (ou Cambalhões nunca sei bem). Não era propriamente o que eu tinha previsto mas ainda deu para o Zé aparecer por uns instantes no vídeo. Ahhh e desta vez eu também apareço ;-) [Só foi pena a cena do Lino na "piscina" não ter ficado muito visível, eheheh]

Como já referi anteriormente o percurso foi muito simples: Serra do Louro (Moinhos e Pomar) e depois Serra de São Francisco ("Cai-de-Costas" e "Sobe-e-desce")



Depois apanhamos a "via rápida" das Necessidades e descemos até à Quinta de Alcube, continuámos até à N10 e seguimos até à Capela de São Pedro. Depois descemos até à Comenda e fizemos uma pausa rápida no parque de merendas.


Depois da pausa, subimos novamente até à N10, seguimos no sentido de Setúbal e depois do restaurante subimos até à Quinta da Rotura para seguirmos pelo trilho das Oliveiras. Passámos pela Quinta do Guarda-Mor e pelo parque de merendas de São Paulo e chegámos à Baixa de Palmela onde nos esperava a subida mais longa do percurso: A estrada da Cobra.

Chegámos a Palmela às 11h00, e por isso ainda tivemos tempo para a fotografia de grupo da praxe:


Falta apenas mostrar-vos o vídeo que o Zé gentilmente nos cedeu:


Até à próxima!! (no próximo fds vou ao Clube do Vaquinhas, só espero não me lesionar outra vez;-)

Rijos de serviço: Artur, Carlos e Lino
Convidado: José Pereira

Distância percorrida: 49,40 km em 02:38:02
Altura máxima: 234 m
Altura mínima: 13 m
Acumulado de subidas: 614 m (GPSies)

Media de Pulsações: 151 p/min
Pulsação Máxima: 188 p/min (0:02:03 acima do limite)

Velocidade Média: 19,10 km/h
Velocidade Máxima: 64,50 km/h




segunda-feira, 12 de março de 2012

Rescaldo - Passeio de BTT de 10/03/2012 - O Pombal, a Jíbóia e muito mais

O desafio desta semana consistia em elevar mais um pouco a fasquia ao nível da altimetria e tentar juntar os trilhos que o Lino e o Afonso me tinham falado que gostavam de fazer. Mas não pensem que foram só subidas, fizemos também uma serie de divertidos "Single-Tracks" que ajudaram a equilibrar a balança do "Sobe e Desce".
O primeiro objectivo do dia consistia em regressar ao Trilho do Pombal, que não o fazíamos na sua totalidade à vários anos (o aparecimento de umas vedações, que agora já estão "abertas", obrigou-nos a tal) e que ainda era desconhecido por alguns elementos do grupo. O Trilho é fantástico, mas como já não o fazíamos à tanto tempo foi feito com alguma calma, porque ninguém queria ir a rebolar por ali abaixo, lolol


 A seguir continuámos a descer pelo antigo caminho romano do Castelo de Palmela:


Era chegada a altura da primeira grande dificuldade do dia: A "Jibóia"...



 Como seria de esperar não foi nada fácil (nunca é) mas lá fomos subindo...



Nesta altura, já o Afonso estava a pensar que tão depressa não queria aqui regressar e que esta "Jibóia" mais parecia uma "Anaconda", ehehehe


Depois de passarmos pelas Antenas da Serra dos Gaiteiros, descemos pelo estradão do Casal do Vento Grande até à Estrada das Machadas.


Subimos um pouco por alcatrão e quando ainda estávamos a meio da subida, reparamos que haviam umas setas no chão a apontar para um trilho que nenhum de nós ainda conhecia. Resolvemos arriscar e mantendo sempre a direcção pretendida ficámos a conhecer a Herdade dos Barris e mais um caminho alternativo para as nossas voltas pela Serra de São Luís.


 Dali subimos até às antigas Pedreiras e fomos lanchar ao Parque de Merendas de São Luís:


Depois da pausa seguimos pelo single-track até ao estradão da Quinta do Rego De Água:


Subimos depois pelo estradão até o Trilho do Tanque e descemos até à Fonte que devido à seca deste ano se encontra apenas com pequeno fio de agua.


 Depois da fonte, virámos à direita e descemos até aos trilhos de terra vermelha, característicos do Vale de Alcube.

Antes de iniciarmos mais uma subida (a da 2 Cerejas) tive ainda tempo para ir investigar à pé um caminho alternativo que evita a passagem por um bocado de terra que foi lavrado e que me parece ser uma alternativa interessante (em breve teremos mais novidades sobre este tema).


Quando chegámos à 2ª Cereja (leia-se subida) devido ao adiantado da hora, resolvemos alterar um pouco o trajecto inicialmente traçado e optámos por descer até ao estradão de Alcube pelo trilho que termina com uns enormes regos de agua e que nós (excepto o Lino) fazemos sempre a pé...




Era a altura acrescentar mais uns metros à altimetria e por isso subimos até à Portela. Nessa altura reparámos que foi reaberto um trilho que adiciona mais uma opção a quem não quer descer pelo "Fio-Dental":


 O Artur que até aqui tinha estado com pouca energia, comeu uma barra de cereais, e a partir daqui aumentou completamente o andamento e surpreendeu-nos a todos! A questão que ficou no ar foi: O que raio havia dentro daquela embalagem???????


Estávamos quase a terminar o nosso duro passeio, mas antes tivemos ainda tempo de regressar a um trilho que também não fazíamos a algum tempo (Trilho das Torres) que fica entre o do Cabeço das Torres e o do Marçal, e que tal como estes trilhos, também é muito bom.

E por hoje é tudo! Deixo-vos com o vídeo do passeio:



Até à próxima!!

Rijos de serviço: Afonso, Artur, Carlos, Lino e Rodrigo


Distância percorrida: 44,70 km em 03:04:50
Altura máxima: 226 m
Altura mínima: 18 m
Acumulado de subidas: 810 m (GPSies)

Media de Pulsações: 138 p/min
Pulsação Máxima: 182 p/min

Velocidade Média: 15,10 km/h
Velocidade Máxima: 44,70 km/h


segunda-feira, 5 de março de 2012

Rescaldo - Passeio de BTT de 03/03/2012 - A Calçada Romana do Viso e o Forte de São Filipe


Na semana passada em conversa com o Artur e com o Afonso apercebi-me que eles tinham muitas duvidas sobre a localização da antiga calçada romana do Viso, por isso peguei nesse facto e tracei um percurso que passasse por lá e que era perfeito para uma investigação de uns trilhos que eu ainda desconhecia na zona do Forte de São Filipe.

Como houve um pequeno atraso por parte de um dos "Brigadeiros" (se adivinharem quem se atrasou têm direito a uma subida extra no próximo passeio, lolol) e como o Rodrigo tinha de estar em casa às 12h30 tivemos de fazer algumas adaptações ao percurso, mas que não lhe retiraram a sua "essência".

O inicio das hostilidades começou com a subida da Escudeira, que é sempre uma boa opção para aquecer o corpo e para testar qual o estado físico de cada um (vamos ter de admitir que nesta altura não estamos grande coisa, mas daqui para a frente acredito que isto vai mudar ;-).



 Depois da "pequena" subida, fizemos o primeiro atalho e em vez de subirmos até às Pedreiras da Serra de São Luís, descemos pela Estrada das Machadas até à Quinta do Guarda-Mor entrando pelas Oliveiras da Quinta da Rotura até à "Tartaruga".

A seguir descemos até à N10 e já no Grelhal chegámos à antiga Calçada Romana do Viso



Antes de iniciarmos a subida tivemos a oportunidade única de falar com duas simpáticas "Romanas" que certamente estariam à espera de ver passar o Imperador.


Instantes depois descobrimos que afinal o "Imperador Romano" não vinha de Carroça, mas sim noutro transporte mais moderno, mas como não quisemos desiludir as simpáticas senhoras, seguimos o nosso caminho e elas continuaram na conversa.

Isto ou era o transporte do "Imperador Romano" ou era o carro que ia buscar os "Reumáticos" ausentes para passear na Serra.

Seguimos depois até ao Forte de São Filipe, onde fizemos a habitual pausa e pudemos contemplar a Península de Tróia:



Antes de deixarmos o Forte de São Filipe tivemos ainda de esperar pelo Artur que só para aparecer mais uma vez nas fotos se esqueceu da mochila nas muralhas ;-)


Era agora a altura de fazer umas explorações e de voltar a trilhos que já não visitava há vários anos e que provaram mais uma vez que na Arrábida ainda há muitos trilhos por descobrir. Uma dessas investigações levou-nos até um terreno com umas casas em ruínas e só quando de lá saímos é que descobrimos que estávamos a sair duma "Zona Militar", numa área reservada, pertencente à Marinha e que a entrada não era permitida... (pelo aspecto daquilo ninguém diz, mas eu nunca fui a tropa por isso não percebo nada disso, lolol)

Ooopssss...
Depois seguimos até à encruzilhada e fizemos mais uma breve pausa para decidirmos qual seria o próximo atalho a tomar.



 Naquela zona haviam várias hipóteses mas optámos por descer até à Comenda e seguir pela "Avenida das Palmeiras" até à Aldeia Grande.



Dali seguimos até à Quinta de Alcube e depois subimos o sempre duro estradão até às Oliveiras.


Na zona da Portela, subimos pela encosta até à Quinta do Moinho Velho (Moinho da Fonte do Sol).


E por falar em subidas, subimos mais um pouco e só voltámos a descer no sempre emocionante Trilho do Cabeço das Torres que agora até tem uma rampa por cima do tronco para se puder passar sem desmontar.

Pouco faltava para terminar o percurso, e com todos os objectivos cumpridos restava só rolar até casa!

Até para a semana!





Rijos de serviço: Afonso, Artur, Carlos e Rodrigo

Distância percorrida: 52,10 km em 03:19:05

Altura máxima: 211 m
Altura mínima: 13 m
Acumulado de subidas: 751 m (GPSies)

Media de Pulsações: 133 p/min
Pulsação Máxima: 179 p/min

Velocidade Média: 16,10 km/h
Velocidade Máxima: 50,60 km/h






FIM