sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

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domingo, 17 de fevereiro de 2008

Rescaldo – Passeio BTT - 17/02/2008

Hoje foi batido o novo recorde negativo de participantes!! E dificilmente vai ser superado porque só eu é que compareci no local de encontro!! Mal sai de casa começou a chover, mas como já estava levantado e equipado não ia desistir logo ali. Como fui sozinho, aproveitei para explorar novos caminhos que podem no futuro ser novamente percorridos.

Trajecto:

Penteado, Olhos de Água, Lagoinha, Palmela (Alcatrão), Moinhos (sempre pelos trilhos de cima, para evitar a lama), depois mais à frente em vez fazer a subida que passa ao pé da mesa das merendas, optei por cortar à direita e ir experimentar um caminho novo, comecei a descer por um trilho estreito e acabei a fazer uma subida íngreme toda em pedra (daquelas grandes e redondas) bem difícil de se fazer! Depois segui o caminho habitual até ao "Cai-de-Costas", mas desci pelo "Fio dental". Logo no principio da descida foi obrigado a parar porque vinha um grupo enorme a fazer aquilo a subir! (eu como ia a descer tive que ceder a passagem). Os tipos deviam ser mais de vinte!! Como eu ia sozinho ainda me convidaram a ir com eles, mas eu recusei porque queria ir explorar os caminhos novos que tinha planeado. Lá cheguei ao estradão e depois fui em direcção ao trilho das raízes, trilho esse que na minha opinião é muito difícil de se fazer (a subir ou a descer), eu fiz grande parte dele a pé mas acabei o trilho montado! Depois começa a grande subida pelo novo corta-fogo (que arruinou o famoso trilho) e essa consegui faze-la sempre montado, e olhem que não é nada fácil!! Quando cheguei lá a cima virei à direita e fui até ao trilho que se inicia num portão abandonado e que eu queria explorar. O trilho é porreiro de se fazer apesar de haver dois locais onde havia muita agua e lama, mas que eu consegui escapar, subindo por uns trilhos à esquerda e que contornavam a lama. No fim do trilho temos duas hipóteses, escolhi o que me levou até à Rua do Alto-das-Necessidades, depois de descer um pouco essa rua, cortei à esquerda por um caminho estreito em terra batida e que me levou à tal outra hipótese de que eu falei antes, depois fiz o mesmo caminho mas a subir! Não é muito fácil, mas há bem piores! Depois de passar o tal portão, subi e fui até à estrada de terra batida que vem da Capela de São Luís da Serra e que me levou novamente até ao alcatrão, lá em cima, virei à direita e continuei a subir até ao Moinho da Pascoa aí virei à esquerda e depois foi quase sempre a descer até ao clube de BTT Vale de Barrios (quase no fim apanhei uma subida que não estava à espera, mas fez-se bem). Depois foi só fazer a subida até Palmela e seguir o caminho para casa.

Resta dizer que fiz 43,8 km e grande parte deles debaixo de chuva!! O que vale é que o casaco é impermeável!!

Ahhh já me esquecia!! Há um Edgar que pela sua falta de comparência vai ter de me pagar uma Bola-de-Manteiga da Pastelaria Moderna!! Ahpoizé... eu não me esqueci!!!

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Rescaldo – Passeio BTT - 10/02/2008

Mais um passeio! Mas desta vez num dia muito bom! E mais uma vez com uma estreia: O Lucas! Quem não apareceu foram o já habituais Edgar e Fernando mais o Machadinho e Bruno (que tinham ficado de convidar o Jorge e o Artur).

Desta vez fizemos outro percurso e fomos tentar pela primeira vez subir o “Cai-de-Costas”, o António “Rei das subidas” foi o 1º a aventurar-se, pegou na bike e lá foi ele lado a lado com ela por ali a cima, a seguir o Ricardo, eu, o Zé e o Lucas montámo-nos nas nossas bicicletas e iniciámos a árdua subida. Mas não correu muito bem, o Ricardo ia na frente e eu ia logo atrás, mas passados uns segundos eu começo a ver que ele ia parar e comecei logo a gritar: NÂO PARES RICARDO! NÂO PARES!! Mas ele parou mesmo e eu como ia muito próximo também tive que parar porque senão chocávamos e podíamo-nos aleijar. Subimos todos um bocado a pé, até que eu conseguir novamente montar-me na bike e vi que custa muito mais subir aquilo a pé do que de bicicleta, nessa altura passou por nós um senhor com uma idade “respeitável” que nos confirmou que eu tinha mesmo razão e que subir o “Cai-de-costas” a pé era bem mais difícil. De seguida o Zé também se montou e lá conseguimos subir o resto sem grandes dificuldades.

Quando chegámos à Capela do Alto das Necessidades tivemos a surpresa do dia, encontrámos o Jorge e o Artur! Que estavam a descansar e a decidir que caminho iam seguir. Por coincidência eles estavam com vontade de seguir o trilho que nós íamos fazer e por isso juntamo-nos todos, passámos para o outro lado da N10 e fomos todos em direcção ao Moinho do Cuco, um pouco mais à frente, houve a queda do costume, desta vez não fui eu (lolol), o contemplado foi o estreante Lucas, mas felizmente ele ia quase parado e não se aleijou. A seguir tiramos a nossa primeira foto de grupo e depois seguimos até à Comenda.


Já na comenda aconteceu o “caso” da jornada, isto porque quando lá chegámos o Artur descobriu que tinha a roda da frente mal apertada e tendo em conta que fizemos umas descidas valentes, se a roda tivesse mesmo saído ele ia não ia ficar muito bem. Felizmente não aconteceu nada, mas de certeza que para a próxima vez ele vai ver bem o aperto daquela roda.

A seguir à pausa, seguimos pelo alcatrão até à subida da Capela de São Luís da Serra. O Ricardo mais uma vez foi o primeiro a iniciar a marcha, eu nem o vi! Ele apanhou boleia de uns tipos que vinham atrás de nós e lá foi ele. Até houve quem tivesse comentado que ele tinha ido com os profissionais e deixado os amadores para trás. Quando já estávamos todos (excluindo o Ricardo que estava a descansar a ½ caminho e à espera de companhia para o resto da caminhada/pedalada) e já tínhamos descansado o suficiente iniciamos a subida, eu consegui fazer tudo até ao corte para o trilho à esquerda, mas cheguei lá muito ofegante, mas era a primeira vez, não me posso queixar muito (ter lá chegado a cima já foi muito bom), o segundo a chegar foi o Artur que também fez a subida toda sem arrear da bike. Uma coisa que me impressionou bastante foi um tipo que passou por mim lá em cima (ia eu na “primeiríssima”) e um gajo passou com uma velocidade fantástica, o tipo ia na pedaleira do meio e levava a corrente no 3º ou no 4º carreto (eu nem vi bem!!). Logicamente que não posso comparar a bicicleta dele com a minha, mas de qualquer forma é de dar valor! Depois seguimos pelo trilho que nos levou até ao estradão que passa à direita do tanque (sempre a subir). Quem também se portou muito bem nessa subida foram o Zé e o Jorge. Nessa altura o Lucas já estava muito cansado, mas apesar de tudo aguentou-se muito bem (e parece-me que temos ali mais um bom valor para a nossa brigada). A seguir aproveitamos a descida e fomos em direcção aos Barris pela estrada de alcatrão. Aí já estávamos perto do final e já “só” faltava fazer a bela da subida até Palmela e depois o regresso a casa (uns de bike outros de carro).

Outra coisa engraçada é que pensávamos que íamos fazer mais km e acabamos por fazer menos do que o costume!! Uma coisa é certa, este foi o passeio mais puxado que já fizemos! Muitas subidas, muitas descidas, e muitos single tracks porreiros!

Bttistas: Carlos, António, Ricardo, Zé Francisco, Lucas, Jorge e Artur

Km: 53,05



Album da Brigada-do-Reumático



Rescaldo – Passeio BTT - 03/02/2008

1º Passeio de 2008!! E que passeio! De manha olhámos todos para o céu para ver como é que estava o tempo (não estava “agradável”), trocamos SMS e chamadas telefónicas e decidimos avançar apesar da hipótese de vir a chover. Eu quando cheguei perto da estrada de areia perto do Campo do Palmelense vi logo que o passeio não ia ser nada fácil, nessa altura estava uma ventania danada que me dificultou muito a pedalada mas lá fiz o percurso até Palmela.

Quando cheguei ao ponto de encontro já lá estavam o Machadinho, o Bruno, e dois estreantes nos passeios da Brigada-do-Reumatico: O Jorge e o Artur. Depois chegou o Clã ciclista da família Paço: António, Ricardo, Fábio e o estreante Zé Francisco.

Mal começamos o percurso, ainda antes de chegarmos aos moinhos começou a chover! Ao princípio a chuva foi fraca mas à medida que íamos avançando a chuva foi crescendo, mas já lá estávamos e não íamos desistir! Porque Bttista que nunca andou à chuva e na lama não é Bttista!! (e não foi por acaso que vimos pouquíssimas pessoas na serra).

Optamos por fazer o percurso habitual visto que tínhamos 3 elementos novos (que se portaram todos muito bem). O que não estava nada famoso era o piso, o terreno estava muito mas mesmo muito enlameado, e a seguir à descida no fim do trilho dos moinhos, aconteceu o episódio mais engraçado do percurso: O Ricardo e o Zé iam à frente e eu ia logo a seguir, quando chegámos ao trilho que segue em frente após a descida dos moinhos eu ouço o Zé dizer ao Ricardo que talvez fosse melhor desmontar porque a erva e a lama estavam muito escorregadias. Assim fizemos, e lá fomos nós a pé ao lado das nossas bikes quando de repente eu começo a escorregar e pumba! Lá fui eu ver se a lama era de boa qualidade (ficam a saber que a lama era muito boa e recomendo a todos uma prova ali naquele sitio). Por falar em lama, a seguir à pausa para o lanche iniciámos a mais forte epopeia na lama do dia. O caminho à esquerda da ribeira estava completamente enlameado mas nós lá fomos e com maior ou menor dificuldade superámos todos os obstáculos que nos iam aparecendo. Nesta altura quem já estava todo roto era o Fábio, ele não está habituado a estas “andanças” e teve muitas dificuldades a partir daí. Mas ele nunca ficou sozinho, eu e depois o António tivemos sempre a fazer-lhe companhia.

Quem mostrou estar a recuperar a grande forma foi o António, sim senhor! Gostei de o ver! Esteve sempre no pelotão da frente (tirando a parte final em que esteve com o Fábio) e chegou inclusivamente a liderar grande parte do percurso. Quem também me surpreendeu pela positiva foram os estreantes Jorge, Artur e Zé que pedalaram muito bem e mostraram que de certeza vão voltar a fazer parte da brigada.

Resta dizer que eu para alem de manter a camisola amarela também ganhei a camisola castanha que premeia o tipo mais enlameado.


Por fim ficam as imagens de como eu e a minha RockRider chegámos a casa…

Bttistas: Carlos, António, Ricardo, Zé Francisco, Fábio, Machadinho, Bruno, Jorge e Artur

Km: 53,76