quinta-feira, 27 de março de 2008
BTT - Próximo Passeio - 30/03/2008
Estou com vontade de ir explorar caminhos novos!! Se todos estiverem de acordo vamos conhecer novos caminhos (prometo que não nos vamos perder, o pior que pode acontecer é voltarmos para trás)
O primeiro novo caminho é o seguinte:
Depois de passarmos o "Cai-de-costas", a N10, e o Moinho do Cuco, e para evitarmos aquela descida que habitualmente fazemos e que actualmente está cheia de pedregulhos e valas abertas pela chuva, vi no Google Earth que existem 2 caminhos alternativos. (cliquem na imagem para ampliar). Ambos os caminhos vão dar antes daquela subida que no inicio tem aquela areia que dificulta bastante a pedalada.
O segundo caminho novo é:
Depois de entrar no trilho que nos leva à Comenda, e a seguir a passarmos a umas Nespereiras, viramos à direita e vamos até ao alto da comenda (não sei se a subida é muito lixada ou não, se for voltamos para trás e seguimos caminho habitual).
O caminho que eu conheço bem é feito ao contrario deste (mas onde se desce é impossível de se fazer no sentido oposto) , da ultima vez que fizemos este caminho o António e o Ricardo queixaram-se que este era sempre subir e que o deveríamos fazer no sentido contrario pois deveria haver outro caminho alternativo (e nesse dia cruzámos-nos com 3 tipos que vinham a fazer isso mesmo).
Na imagem podem ver o "caminho habitual1" e depois em vez de seguir o trilho habitual viramos no "investigar-12" e iniciamos a subida.
PS: O facto de haver uma marca a dizer investigar-12 quer mesmo dizer que ainda faltam pelo menos 12 trilhos por explorar! (acreditem que há muitos mais, eheheeh)
PS2: Não temos necessariamente de fazer este segundo trilho, podemos simplesmente fazer o caminho habitual e depois dependendo da força das nossas pernas decidirmos por onde queremos ir. Uma coisa é certa: vamos tentar fazer o "Cai-de-Costas" de uma só vez!!
Até domingo!!
segunda-feira, 17 de março de 2008
Rescaldo – Passeio BTT de 16/03/2008 – O Regresso à Comenda!
Mais um domingo, mais um passeio de BTT pela Serra Arrábida! A nossa comitiva foi composta por sete elementos e desta vez não houve baldas! Todos os que disseram que iam estiveram à hora marcada e no sítio do costume (assim é que é bonito!). Partimos em direcção aos já nossos conhecidos moinhos da Serra do Louro, eu como já sei como é que aquilo é, coloquei-me na frente do pelotão e consegui fazer a subida toda até lá a cima, o resto do pessoal teve mesmo que desmontar porque iam todos muito juntos e assim que o primeiro parou os outros todos foram obrigados a parar também. Depois parámos à espera do Bruno, que tinha ficado para trás. A demora deveu-se a problemas com os pedais de encaixe. Quando ele finalmente chegou junto a nós, os nossos especialistas em sapatos/pedais de encaixe lá estiveram a tentar ajuda-lo o melhor que podiam (não foram muito bem sucedidos) . Enquanto isso acontecia o Jorge e o Machadinho trocaram de bikes e foram experimentar outras sensações. Depois dos “mecânicos” terem terminado o serviço (o que vale é eles não cobram muito à hora) lá seguimos viagem e voltámos a seguir sempre pelos trilhos mais estreitos à esquerda (e mais a cima). Eu pela primeira vez consegui dar o balanço necessário para entrar na subida para o segundo trilho, o Jorge que vinha logo atrás de mim é que não se apercebeu que a minha aceleração era para dar balanço para o desvio da esquerda e quando me viu a ir para o trilho já não teve tempo de lá entrar e foi obrigado a ir em frente (para a próxima já sabes!!). Continuámos o nosso percurso e na subida perto da mesa de merendas já o Bruno estava outra vez com problemas no raio dos pedais e a dizer que não podia continuar e que ia voltar para trás. Ainda o tentámos demover mas como ele voltou mesmo para trás e saiu do nosso campo de visão optamos por seguir viagem sem ele. Chegámos ao “Fio-dental” e parámos um pouco à espera que o pessoal menos “reumático” que já lá estava se fizesse à descida. Entretanto apareceu um grupo enorme a fazer a subida pelo estradão, e como se essa subida não fosse dura o suficiente não é que eles ainda se meteram também a subir o Cai-de-Costas”? Houve pelo menos dois tipos que fizeram aquilo tudo sem por o pé no chão e nesse grupo estava uma rapariga que também fez quase tudo!! É nestas alturas que nós percebemos que ainda temos de pedalar muito antes de dizermos a alguém que estamos em boa forma!. É como o Artur diz: - “Eu só vou estar em forma quando conseguir fazer o mesmo que eles!!”.
Para nossa surpresa enquanto estávamos a ver o pessoal a passar, aparece o Bruno novamente junto de nós e mais uma vez com os mesmos problemas nos pedais. Como já é habitual o espírito de entreajuda dos Btttistas veio novamente ao de cima e dois rapazes que lá estavam, estiveram a analisar os pedais e os sapatos do Bruno e concluíram que os encaixes dos sapatos estavam tortos e mal apertados. Após algumas tentativas lá conseguíram colocar os encaixes mais ou menos no sítio e pudemos então seguir novamente o nosso caminho.
Estávamos atrasados! Eram 10 horas, já devíamos estar na Comenda e ainda não tínhamos feito o fio dental!! Estávamos mesmo muito atrasados e ainda não era desta que eu ia fazer o prometido vídeo. Fizemos o “fio-dental” (o Bruno aqui ainda não estava com muita fé nos pedais e optou por ir pelo estradão e esperar por nós no entroncamento). Juntámo-nos todos novamente e lá fomos a caminho da N10. Já nos trilhos da Comenda, enganei-me num entroncamento, mas depressa o António me avisou que eu estava errado e lá dei a volta, o problema é que fiquei um pouco para trás, mas nada que umas boas pedaladas não resolvessem. Quando cheguei ao pé do pelotão ainda tive tempo de gritar para o Jorge e avisa-lo que ali é que tinham mesmo de virar à esquerda. Eu segui o trilho correcto e fiquei sem saber se eles tinham seguido em frente, e passado pela vala que deveria estar cheia de água, ou se tinham voltado para trás. Quando cheguei à comenda ainda ninguém tinha chegado, só havia duas hipóteses: Ou se tinham perdido ou tinham voltado para trás! Felizmente ninguém se perdeu e passados uns minutos todos apareceram. Era a altura do lanche, de relatar as desventuras e da fotografia de conjunto.
Depois do descanso saímos da Comenda pela estrada de alcatrão até à N10 onde seguimos em direcção ao trilho que começa a meio da subida para a Capela de São Luís da Serra. Aí nessa subida é que começaram a surgir as primeiras falhas nas pernas e/ou pulmões de alguns dos nossos “reumáticos” e apenas eu, o Jorge, o Artur e o Zé Francisco é que fizemos aquela subida toda de seguida. Depois fomos para o tal trilho que tanto gostamos, mas numa vala que há num largo lá aconteceu a primeira queda do dia. Desta vez o tombo teve o selo do Jorge mas que felizmente não aleijou, ainda tivemos um pequeno susto com a roda da bicicleta mas acabou por não ser nada. A seguir iniciamos a subida pelo estradão que passa ao lado do tanque (que o ano passado nesta altura estava cheio de agua) e depois fomos em direcção ao single-track das “Raízes” que foi uma das novidades do passeio. Logicamente que para nós este trilho é praticamente impossível de se fazer todo montados nas bikes por isso lá pegámos nas bicicletas e fomos “à lá pata” nos pedaços mais difíceis e perigosos. Chegámos são e salvos cá abaixo e iniciámos a subida da “Câmara-Frigorifica” onde para alguns, as pernas e as bicicletas começaram novamente a pesar mais do que o costume (logicamente que a culpa era da Câmara de Palmela que tinha posto gravilha nova naqueles estradões todos, lolol). Depois chegámos ao Vale dos Barris, o pelotão ia todo junto e já no alcatrão aconteceu um episódio que parecia que estávamos na volta a Portugal em bicicleta!! Eu e o Jorge íamos na “cabeça” do pelotão quando de repente e sem aviso prévio o Machadinho e o Jorge fizeram um forte ataque à liderança e tentaram uma “fuga”, eu olhei para o Jorge e lancei-lhe o desafio de ir atrás deles. Passados uns segundos e quando já tínhamos neutralizado a primeira “fuga” passa o António por nós em alta velocidade a fazer a segunda “fuga” ao pelotão. Eu como tinha que defender a minha “Camisola Amarela” (lololol) já não tive tempo de desafiar o Jorge nem nada e fui atrás dele para não o deixar escapar! Lá o apanhei e depois fomos os dois juntos até ao clube de BTT Vale de Barrios, onde tínhamos que parar para nos despedirmos do Machadinho e do Bruno que iam lavar ali as bikes. Já só faltava a subida até Palmela e quando lá chegámos a cima aconteceu o tombo cómico do dia! Então não é que o Artur depois de lá ter chegado a cima e quando ia a sair da bicicleta para descansar um pouco prende-se lhe um pé no pedal de encaixe e lá vai o ele experimentar o alcatrão de Palmela. A nossa sorte é que até esta data todas as nossas quedas têm sido sempre quando estamos quase parados ou mesmo parados! Somos mesmo um espectáculo!! E se é para continuarmos a cair ao menos que continue a ser assim!!
Resumindo: Foi um bom passeio, menos duro que os últimos que fizemos mas igualmente divertido (e com os tombos do costume, lolol).
Km percorridos: 50,66
BTTtistas:
PS: Para o próximo passeio vai mesmo haver vídeo!! Artur - temos que combinar o plano de realização!!
quinta-feira, 13 de março de 2008
Rescaldo - Passeio BTT de 09/03/2008
Este domingo marcou a estreia dos sapatos novos do Artur e o António que graças à promoção do Lidl compraram mais uma peça para o equipamento deles. E pelo o que o Artur relatou, os sapatos dão mesmo uma grande ajuda nas subidas! O trajecto foi o que está publicado aqui no blogue (ver numa das mensagens anteriores), e foi bem durinho! Quando chegámos ao "Cai-de-Costas", vinha o grupo do "movimento à borliu" a descer, uns mais depressa (malucos) outros mais devagar e foi um destes que vinha mais devagar que ao chegar cá abaixo, já praticamente parado, embateu num pedragulho e caiu. Felizmente não se aleijou muito e acho que o estrago nas calças vai-lhe sair mais caro.
Ainda não foi desta que nenhum de nós conseguiu subir o "cai-de-costas" sem desmontar, mas eu estou com esperança que à 3ª vai mesmo ser!! Desta vez só sai de cima da bike porque me meti numa pequena vala, e quando estava a tentar sair dela entrei noutra pior e não tive mesmo outra hipótese! Andei dois ou três passos para sair dali e depois o pior mesmo foi conseguir montar-me outra vez, mas à terceira ou à quarta tentativa lá consegui!! Depois foi sempre a subir sem grandes problemas! (para a próxima vou tentar ir sempre pelo lado direito da subida). O resto da brigada também seguiu o meu conselho e também se montaram nas bikes assim que conseguíram (aquilo a pé é bem mais difícil!!). Depois foi sempre a rolar até a N10, passamos para o outro lado e iniciámos mais uma subida, que desta vez me custou muito menos a fazer (da outra vez cheguei lá a cima com a respiração mesmo muito ofegante e desta vez parece que não tinha feito nada). Lá mais à frente na descida grande é que encontrámos os primeiros grandes obstáculos, isto porque as chuvadas do Inverno degradaram bastante aquela estrada, que agora está com as valas muito maiores e cheias de pedregulhos soltos (mas já vi no Google que há um caminho alternativo que tenho que ir explorar). Depois lá acabamos por chegar outra vez à N10 e viramos à esquerda uns 300 mts após a Rua do Alto das Necessidades, ao pé de uma casa que tem um cão "nervosinho" preso junto ao muro. Um pouquinho à frente tivemos que fazer uns 5 ou 6 metros a pé (vá lá 10 mts, lolol) porque o terreno não permitia mesmo a nossa passagem. Este trilho é sempre a subir, passamos por um pequeno tanque com uma fonte e termina mais à frente no outro tanque bem maior. Neste trilho encontramos alguns bttististas que o faziam a descer e que acharam que nós éramos "malucos" por o estarmos a fazer a subir! Eu achei o trilho bem difícil, não propriamente pela subida em si mas pelas muitas pedras soltas que por lá havia (mais uma vez as chuvadas a ajudarem bastante). Aí aconteceu a habitual queda de um dos nossos elementos, e novamente não fui eu o eleito!! (estou a começar a entranhar!!). O Artur que estreava os tais sapatos de encaixe não conseguiu desencaixar um dos pés e deve que tombar para o lado mais seguro do trilho (mas apesar disso ele estava bastante satisfeito com os sapatos). Eu tentei fazer a subida sempre montado, mas apesar de não o ter conseguído totalmente quando cheguei lá a cima, ainda tive tempo de "mudar a agua às azeitonas", tirar uma fotografia à minha Rockrider, tirar outra à paisagem, esperar mais uns minutos, e tirar mais umas trugas ao resto dos reumáticos. Aí já estávamos perto da capela e da merecida pausa para lanche.
Depois voltámos para trás, passamos por um outro grupo de bttistas que iam a "butes", e aproveitámos para tirar mais umas fotos! (aquela parte da Arrábida está mesmo muito bonita!!) A seguir foi sempre a rolar sem problemas até ao Vale dos Barris onde nos esperava a bela da subida até Palmela!!
Resumindo: O percurso foi duro, aquela subida até ao tanque é bem complicada (pelo menos para nós foi) mas acabou por correr tudo bem sendo que as paisagens magnificas e o convívio da malta foram como sempre os pontos mais altos da jornada.
Kms percorridos: 51,91
Btttistas: Carlos, António, Jorge e Artur (para a próxima tens que levar a maquina para ver se fazemos uns vídeos)
Caminhada - 08/03/2008 - Em busca do trilho da falesia
sexta-feira, 7 de março de 2008
domingo, 2 de março de 2008
Rescaldo - Passeio BTT - 02/03/2008
Mais um passeio de BTT realizado pela brigada do reumático! Desta vez fizemos um percurso mais curto mas muito mais técnico (seguimos à risca o trajecto que está publicado no post anterior). Hoje ninguém se pode queixar de falta de "single-tracks", e também ninguém se pode queixar de falta de subidas, oopsss... disto ninguém se tinha queixado, antes pelo contrário, ehehehe. Eu só ouvia o "Rei das subidas" a queixar-se que eu nunca mais o enganava outra vez, lolol. Tirando esse "pequeno" pormenor das subidas acho que a volta correu muito bem! Logicamente que num percurso tão técnico, principalmente para "maçaricos" como nós, tinham de haver quedas. A grande novidade foi eu não ter sido um dos premiados com uma delas! Ahpoizé hoje não fui aos verdes nem à lama vez nenhuma! Pois é, então se não fui eu a cair quem foi? Pois bem, o primeiro a cair foi o Zé. Logo no início, na subida para os moinhos, ele estava quase parado e não sei bem como, mas lá se desequilibrou e tombou. Ah... antes que me esqueça! tenho que dizer que no "fio dental" todos nos portámos à altura do acontecimento! Só foi pena a chuva que caiu na semana passada ter estragado o final do trilho (a chuva foi tanta que a manilha ficou toda à mostra). Voltando às quedas, a seguinte foi a do Jorge, que numa subida para um trilho para evitar um monte de lama a caminho do trilho do "portão", iniciou a subida mas depois a força do atrito foi superior e a bike começou a levantar a roda da frente, e a levantar, e a levantar... até que fez um "cavalinho" completo e o Jorge foi obrigado a tentar equilibrar-se o melhor possivel. E com sucesso porque ele nem chegou bem a cair, aquilo foi mais um desiquilibrio que uma queda. Quase ao mesmo tempo o Artur que tinha ficado um pouco para trás para atender o telemóvel e tinha seguido por outro caminho mais enlameado também foi experimentar como é que estava o solo. (Artur, quando leres isto, chega-te à frente e relata nos comentários como é que foi a tua queda que eu não vi, eheheh). Depois de já estarmos todos reunidos outra vez, aconteceu o episódio mais engraçado do passeio: íamos a seguir o caminho quando surgiu um pedaço de trilho que estava mesmo muito enlameado, eu como já sabia que aquilo estava naquele estado, parei e subi para um alto que contornava aquele pedaço de lama. Quem achou que aquilo não estava assim tão mau foi o Artur que resolveu arriscar, o Zé também concordou e foi atrás dele. Mas depressa mudaram de opinião quando o Artur se começou literalmente a afundar na lama, o Zé ainda teve sorte e conseguiu safar-se, agora o Artur ficou com a bike com lama quase até ao selim! (estou a exagerar um pouco, mas não muito! ehehe). Depois lá chegámos ao portão onde tínhamos de cortar à direita e fazer um bocado do caminho desmontados. A bike do Artur nesta altura devia pesar cerca de uma tonelada (99% era lama, lolol). Lá continuamos e fomos lanchar ao parque de merendas da capela de S.Luís da Serra, onde encontrámos um grupo de caminhantes e mais um grupo de btttistas. É de realçar o facto de hoje termos visto muitas pessoas a caminhar pela serra não só ali mas também noutros locais, um casal até nos aconselhou a ter cuidado numa das descidas do single-track a seguir às antigas pedreiras. Nesse trilho pelo que me contaram aconteceu outro episódio digno de ser mencionado: então não é que o António bateu com a roda da frente num pedregulho, a bike empinou-se e deu uma volta lateral de 180º e ficou de frente para o Jorge que vinha logo atrás? O que vale é que nem ele caiu nem se estragou nada na bicicleta! Gostava de ter visto!! (Gosto sempre de saber pormenores da desgraça alheia, lol) Quem pode contar bem a história são o António e o Jorge! Lá acabámos por chegar ao fim da descida e depois lá tivemos que subir, e aqui é que a "porca torceu o rabo"!!! Aquela "subidita" é tramada, mas com maior ou menor facilidade, umas vezes montados, outras vezes a pé lá conseguimos chegar ao fim da subida e chegar ao alcatrão. Já lá em cima, seguimos em direcção ao Moinho da Páscoa e iniciámos a descida até aos Barris. Nessa descida quem se destacou do grupo foram o Zé Francisco e o Jorge que seguiram por ali abaixo como se não houvesse amanhã, eu e o Artur fomos com mais cuidado e o António ainda foi com mais cuidado que nós e ficou um pouquinho para trás. Depois a estrada começa a subir outra vez e foi nessa altura que eu e o Artur apanhámos o grupo da frente. Passámos pelo clube Vale de Barrios onde descobrimos que eles têm serviço de lavagem de bikes! Quem quiser para a próxima já sabe! Já todos reunidos outra vez, a seguir já "só" faltava fazer a subida pelo alcatrão até Palmela, foi nessa altura que eu resolvi atacar a subida em força para pôr as minhas pernas à prova e passei no exame! Fiz a subida sempre na pedaleira do meio, nunca desci do 3º carreto e cheguei lá a cima em 4ª velocidade e ainda tive tempo de ultrapassar dois tipos de outro grupo que ia mais à frente e ainda tirei fotos ao resto do pessoal que vinha mais atrás. Correu muito bem!! Ahh já me estava a esquecer!! Nunca a subida da escola preparatória me custou tão pouco a fazer!! Ou foi por causa do nevoeiro que nos impedia de ver o fim da subida ou então é mesmo melhoria das pernas!
Em resumo, acho que o percurso correu muito bem, e desta vez até tirei muitas fotografias ao pessoal montado nas bikes (e não tirei nenhuma ao pessoal a pé ao lado das bikes! Quem é amigo quem é?). Nós portamo-nos todos muito bem, tendo em atenção que a maioria não pedalava à duas semanas e ainda por cima, o António e o Jorge tinham tido alguns problemas de saúde na semana anterior.
Para finalizar queria aproveitar a oportunidade para dar os parabéns ao Ricardo e à sua esposa pelo nascimento da pequena Beatriz. Este sim é um belo motivo para faltar aos nossos passeios!
BTTtistas: Carlos, António, Zé Francisco, Jorge e Artur.
Km's: 47,17
Continuação de boas pedaladas!!