quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Rescaldo – Passeio BTT de 26/09/2010 - Investigações + Terras do Risco = 70 km!

Esta semana o objectivo era fazer uma volta com um índice de dificuldade mais elevado, mas como a malta este fim de semana não pode (ou não quis) aderir ao desafio decidi alterar completamente os planos e fui investigar uns trilhos que tinha em atraso. Como havia a possibilidade de o Lino se poder juntar a mim por volta das nove horas decidi fazer a primeira exploração do dia no Vale dos Barris, de forma a que se ele aparecesse eu não andasse muito afastado.

O trilho que fui explorar antes do Lino aparecer foi aquele que surge à direita quando se desce a "Lagartixa". O inicio do caminho está um pouco fechado (vegetação diversa e as nossas "amigas" silvas) mas com mais ou menos arranhões dá para se passar. Uns metros mais à frente avista-se a Ribeira de Corva:


Aqui havia três hipóteses:

  1. Não atravessar a ribeira e seguir pelo trilho da direita.
  2. Atravessar a ribeira, virar à esquerda e seguir em direcção às antenas
  3. Atravessar a ribeira, seguir em frente entre os Pinheiros e os Sobreiros
A primeira opção que tomei foi esta ultima hipótese, ou seja, atravessei a ribeira, passei por uns pinheiros e por uma serie de pinhas (ainda comi dois pinhões para matar saudades) e segui na direcção dos sobreiros:


Depois dos sobreiros encontrei um trilho à esquerda muito bom, rodeado de vegetação mas aberto o suficiente para se passar à vontade, imaginem o trilho do Chico-das-Saias antes das maquinas do exercito lá terem passado.


Infelizmente aconteceu o que eu temia, o trilho é interrompido por uma rede metálica e um portão com uma corrente e um cadeado e com a indicação de propriedade privada. Não havia remédio, a solução era voltar para trás e escolher uma das outras duas hipóteses que havia para sair dali.

Como no domingo não tinha interesse em seguir para o lado das Antenas da RTP não tive outra alternativa senão voltar a atravessar a ribeira e seguir pelo caminho que subia pela esquerda.

Foi a escolha acertada, a subida fez-se bem e fui dar ao alcatrão dos Barris! Passados poucos minutos o Lino apareceu e seguimos no sentido da Capela das Necessidades.

Atravessámos a N10, passámos pelas traseiras da garagem dos autocarros e subimos até à Rua da Califórnia. Aqui fizemos a segunda investigação do dia e fomos explorar o trilho que vai dar ao Museu do Queijo.


Ainda não foi desta que provámos o queijo da Queijaria Quinta Velha, mas ao menos já ficámos a conhecer o caminho até lá, eeheheheh.

Passámos a Quinta das Torres e seguimos sempre por alcatrão no sentido da Vila Nogueira de Azeitão. Já na EN.379-1 passámos pela Aldeia de Irmãos e por Casais da Serra e subimos até às "Terras do Risco". Esta subida não foi fácil para mim (a ferrugem está a custar a sair!! para a próxima tenho de levar na mochila o WD-40 ehehehh) e optei por resguardar-me um bocado e cada um de nós seguiu ao seu ritmo, sendo que nesta face Lino seguiu sempre uns bons metros à minha frente.

Depois da subida pelo alcatrão, descemos por um trilho até ao Vale do Risco que eu já conhecia de diversas caminhadas, mas que nunca tinha feito de bicicleta. Digamos que estive a actualizar o meu "C.P.S" (Carlos Positioning System) para o modo de bike.



Passámos relativamente perto das Marmitas de Gigante (numa próxima oportunidade tenho de lá ir tirar umas fotos) e descemos até à estrada de Calhariz.

Depois de Calhariz em vez de seguirmos directamente para Casais da Serra, cortámos à esquerda para o Parral e subimos até à Aldeia da Portela (outra "subidinha" jeitosa mas em terra batida). Refrescamos-nos na fonte e descemos até perto do Parque Ambiental do Alambre.

Aqui tínhamos várias hipóteses, mas como o Lino tinha de estar ao meio-dia em casa optámos por regressar pelo caminho mais rápido, ou seja, fizemos novamente a EN379-1 e depois a N10 até ao Alto das Necessidades.  

Estava na hora de descer até ao Vale dos Barris e de seguir até ao Clube de BTT de Vale Barrios onde o Lino tinha o carro.

Cumprimos a nosso objectivo e chegámos lá por volta das 11h45, a mim ainda me restavam fazer mais uns 15 km até casa mas apesar disso e se tivermos em conta que fiz 70 km até posso dizer que cheguei cedo!

Para a semana para mim não vai haver bicicletas, por isso e para não ser mesmo obrigado a colocar spray nas juntas, nos próximos dias tenho de me dedicar ao atletismo!


Até à próxima!!



Rijos de serviço: Carlos e Lino (-25 km)

Distância percorrida: 69,80 km (04:01:50)

Altura máxima: 230 m
Altura mínima: 18 m
Acumulado de subidas: 1755 m (TrackMaster) - 843 m (GPSies) [Qual delas a correcta? Se calhar nenhuma! ehehhe]
Índice de dificuldade: 996 m (TrackMaster)

Media de Pulsações: 151 p/min.
Pulsação Máxima: 178 p/min. (00:00:00 acima do limite)

Velocidade Média: 17,70 km/hora
Velocidade Máxima: 49,30 km/hora

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Rescaldo – Passeio BTT de 20/09/2010 - A Serra dos Gaiteiros, as ruínas e fenomenos sobrenaturais...

No domingo levei dois trajectos na manga, um que envolvia a exploração de alguns trilhos desconhecidos e outro que era mais seguro e sem investigações. Depois de descermos a "Lagartixa" chegámos à Baixa de Palmela e tivemos que decidir se íamos explorar os tais caminhos novos, o que obrigava a subir a "Jiboia", ou se seguiríamos directamente até ao parque de merendas de São Paulo. O Artur e o Vaquinhas quando ouviram falar em explorar novos trilhos não hesitaram e nem o "ataque" à "Jibóia" os demoveu! (Quando a malta é rija, é mesmo assim!!!) E assim foi, subimos uma das mais duras subidas do P.N.A. e quando chegámos lá a cima ficámos os três com a sensação que antigamente o caminho parecia muuuuuito maioooor... (o que é muito bom sinal!!)


Antes da 2ª cancela (a lá de cima) virámos à esquerda e iniciámos a exploração com uma descida com alguma inclinação mas que dá para descer sem grandes dificuldades. No final desse estradão há um largo e duas hipóteses à nossa escolha: ou subir por um outro estradão à direita (mas esta parece-me uma hipótese idiota porque vai dar outra vez lá a cima poucos metros a seguir à cancela, e se fosse para isso não valia a pena ter descido) ou descer por um single-track que passa ao lado das Ruínas do Convento de Nossa. Sra. da Conceição de Alferrara e do Convento de São Paulo. A escolha era óbvia e fomos explorar o trilhos dos conventos da Serra dos Gaiteiros!
O single-track é muito bom e apesar de termos feito alguns metros a pé achei muito divertido conhecer aquela zona. Quando chegámos ao Convento de Nossa. Sra. da Conceição de Alferrara abandonamos por uns minutos o BTT e fizemos uma "visita de estudo" com direito a lanche e tudo (há lá uma figueira com figos muito bons, eheheh) às ruínas do convento. É pena o edifício estar em condições tão precárias! Pelo que investiguei na net o terramoto de 1755 foi o principal responsável da sua destruição (mas terá também sido o terramoto que levou os azulejos???? e que pintou aqueles grafites??? se calhar foi...)


Depois das fotografias de grupo seguimos em direcção ao Convento de São Paulo e verificamos a existência de um telhado provisório feito em Chapa Galvanizada que cobre parcialmente o convento. Resta-me saber se está realmente a haver obras ali ou se o telhado foi colocado apenas para evitar maior degradação.


Alguém me sabe explicar o que significa isto?

O trilho terminou na estrada das machadas (tivemos de contornar um portão) e descemos até à "Tartaruga". Depois subimos até à Quinta da Pena e seguimos até ao parque de merendas da Capela de São Luís.

Depois de mais um repasto seguimos pelo trilho e uns metros mais à frente depois da descida mais inclinada fomos surpreendidos pelo que pareciam ser restos de uma grande jantarada abandonada ali em pleno parque natural.


Indignado peguei na maquina fotográfica e quando começo a analisar com mais atenção o cenário descubro que afinal aquilo não era o que parecia... como podem ver nas imagens para alem da fruta, das guloseimas e das garrafas, existem vários jarros deitados com flores e diversos pratos com comida e doces. Em cada prato havia uma carta por debaixo da comida, e para alem dessas haviam outras espalhadas pelo lençol.

(não estudes o código e depois diz que chumbas no exame...)
 
Cada um tem as suas crenças, e este não é local mais adequado para as discutir mas o que me interessa saber é quem é que vai tirar aquilo dali e por mais quanto tempo por lá vai ficar...

Depois do insólito evento sobrenatural seguimos para o estradão da Quinta do Rego de Agua e fui mostrar ao Artur e ao Vaquinhas um outro trilho novo, rápido e muito agradável que descobri nas férias em Agosto e que acaba com uma serie de regos (fizemos esse bocado a pé) e que vem dar ao estradão de Alcube perto duma grande nespereira..

A seguir veio a subida até aos Barris e por falar em subidas depois apareceu a da encosta da serra de São Francisco. Surpreendentemente subi tudo com muita facilidade e se mais subidas houvesse mais eu fazia. Curiosamente o Vaquinhas estava sem energia e nunca me conseguiu acompanhar (estranho, muito estranho!!)

Já perto da Quinta do Anjo demos "boleia" a um pai e um filho que andavam meio perdidos na Serra, e como bónus o Artur ainda lhes deu o direito a assistir à queda do dia! Ficaram assim a aprender como não se desce aquele trilho empedrado antes do canavial, eheheh.



Até à próxima!!


Rijos de serviço: Artur, Carlos e Fernando

Distância percorrida: 42,20 km em 03:11:57

Altura máxima: 211 m
Altura mínima: 17 m
Acumulado de subidas: 1329 m (TrackMaster)
Índice de dificuldade: 584 m (TrackMaster)

Media de Pulsações: 120 p/min.
Pulsação Máxima: 184 p/min. (00:00:04 acima do limite)

Velocidade Média: 13,80 km/hora (eu até devia ter vergonha em publicar isto de tão fraquinho que foi!!)
Velocidade Máxima: 52,30 km/hora




segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Rescaldo – Passeio BTT de 12/09/2010 - Parque Natural da Arrábida e Mata da Machada


3º treino da pré-temporada, e desta vez com dois reforços de peso: O "Armstrong da Carregueira" e o "King Arthur"! Tal como nas semanas anteriores a ideia era fazer um percurso com uma altimetria "pacifica" típica de pré-época e que não massacrasse muito a minha lesão no joelho (sim, agora para alem do sacana do cóccix  também me apareceu uma dor no joelho direito...).

Esta semana a escolha da volta que íamos fazer foi muito fácil porque o Jorge sugeriu um percurso (Azeitão, Traseiras da Quinta de Catralvos até ao parque de campismo do Pinhal do General), e o Artur sugeriu outro (Moinhos, Cai-de-costas, Cuco e Picheleiros). Eu peguei nas ideias deles, misturei tudo e bastou adicionar uma "pitada de sal" (A Mata da Machada) para fazer um track à medida do que a malta pretendia (agora por momentos parecia que estávamos no "vai uma fatia", eheheheheh). Até a estrada dos picheleiros que o Artur se estava a "lamentar" de não ter feito entrou na volta! (foram poucos metros, mas passámos lá antes da rotunda seguir à Quinta da Califórnia).

Tenho de concordar com o Artur quando ele diz que este percurso é ideal para se fazer no Inverno naqueles dias em que a serra está muito enlameada, e que agora deveríamos aproveitar mais os trilhos da Serra, mas temos de ver que se ficássemos só pelo parque natural e fizéssemos mais ou menos os mesmos quilómetros que fizemos no domingo, o acumulado de subidas subia por aí a cima e tínhamos de nos vir a arrastar até casa. Mas o "defeso" está a terminar e as voltas vão começar gradualmente a serem mais exigentes.

King Arthur e o Moinho do Cuco

O inicio da volta ficou marcado por uma queda, sem gravidade, do Vaquinhas que se estatelou depois de ter enfiado a roda num buraco com areia (a suspensão está com pouco ar e não suportou com o peso) a seguir ao "S" da Serra do Louro. A partir daí correu tudo como habitualmente, ou seja, o Vaquinhas sempre à frente do pelotão e o resto a da malta a tentar acompanha-lo o mais possível. Mas como já era previsível, e para nossa sorte, eheheh, ele estourou e teve de diminuir um bocado o ritmo. Mas mesmo assim de vez em quando ouvíamos-o a dizer que já estava a abusar outra vez, mas em vez de diminuir, ele aumentava o ritmo! Segundo ele, quando a fadiga o começa a atacar, custa-lhe mais ir devagar do que mais depressa! eheheh.

O Artur que tal como o Vaquinhas regressou este domingo aos treinos também não está muito mal, porque apesar de em alguns momentos ter tido algumas dificuldades em acompanhar o ritmo conseguiu algo que eu já não faço à meses: subir o cai-de-costas sem meter o pé no chão!!



Agora é aquela parte em que o Jorge diz: "Então e eu não apareço na fotografia ????" ehhehhe

Mas afinal o fotografo não se tinha esquecido de colocar o Jorge no enquadramento e aqui fica a foto oficial do dia.
E repararam na T-Shirt do Vaquinhas? Não podia ser mais verdade, foi mesmo "Sempre a Bombar"!!

Ainda relativamente ao percurso, quando estava a fazer o track no Google Earth descobri um trilho que vai dar à Apostiça (ver mais abaixo num marcador do track do GPSIES) e que se for porreiro vai ser usado numa próxima visita à Lagoa de Albufeira evitando assim uns km de alcatrão.

Para a semana há mais!


Rijos de serviço: Artur, Carlos, Fernando, Jorge e Luís

Distância percorrida: 59,00 km em 03:15:17

Altura máxima: 238 m
Altura mínima: 1 m
Acumulado de subidas: 1096 m (TrackMaster)
Índice de dificuldade: 682 m (TrackMaster)

Media de Pulsações: 143 p/min.
Pulsação Máxima: 178 p/min.

Velocidade Média: 18,60 km/hora
Velocidade Máxima: 51,90 km/hora

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Rescaldo – Passeio BTT de 05/09/2010 - Uma volta "Soft" (ou não)


O 2º treino da pré-época contou com a presença de 4 elementos (Carlos, Jorge, Lino e Luís). Desta vez regressámos ao Parque na Arrábida e fizemos uma volta "Soft" sem grandes subidas mas com os quilómetros habituais (52 km), mas como a malta está em baixo de forma, a opinião que a volta foi fácil não foi assim tão consensual. Como o percurso foi bastante rolante fizemos uma boa média (18,1) e se aliarmos isso à nossa fraca condição física temos a explicação do porquê da volta para alguns de nós ter parecido mais difícil do que realmente foi. Mas é normal, o regresso aos treinos é mesmo assim!

Para a semana há mais!


Rijos de serviço: Carlos, Jorge, Lino e Luís

Distância percorrida: 52,30 km em 02:56:28

Altura máxima: 225 m
Altura mínima: 12 m
Acumulado de subidas: 1204 m (TrackMaster)
Índice de dificuldade: 731 m (TrackMaster)

Media de Pulsações: 134 p/min.
Pulsação Máxima: 178 p/min.

Velocidade Média: 18,10 km/hora
Velocidade Máxima: 45,50 km/hora


quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Rescaldo – Passeio BTT de 29/08/2010 - A Rota Ribeirinha e a Mata da Machada

Voltámos aos treinos!!

Um mês depois da ultima volta o Lino e eu voltamos a pegar nas nossas bikes e fomos fazer mais uma volta inédita! A ideia inicial era fazer uma volta pequena e com um nível de dificuldade relativamente baixo. Saíamos da minha casa, seguíamos directamente até à Mata da Machada, explorávamos alguns trilhos e voltávamos cedo a casa para evitar o calor, mas o Lino esqueceu-se do capacete em casa e por isso fomos obrigados a reestruturar o trajecto seguindo primeiro até Sarilhos Grandes para ir buscar o capacete e antes de irmos para a Mata da Machada fomos primeiro até à zona ribeirinha do concelho da Moita. Resultado: Duplicamos o numero de quilómetros inicialmente projectados (parecia uma derrapagem de uma obra publica, eheheheh)

O primeiro ponto de paragem foi em Sarilhos Pequenos, numa pequena praia junto ao Campo de Futebol do Sarilhense (Campo do Brechão). Depois avançámos mais um pouco e seguimos até à Praia Fluvial do Rosário.

Saímos do Rosário pela Ciclo-Via e seguimos até à Moita, passámos pela Fonte da Prata e pelo Cais de Alhos Vedros e seguimos até ao Parque José Afonso na Baixa da Banheira. Passámos ao lado das piscinas e seguimos em direcção ao Lavradio para mais uma visita ao Rio Tejo.

(ao fundo consegue-se ver Lisboa e a Ponte Vasco da Gama)

Saímos da praia e quando demos por nós estávamos nas instalações da Fisipe, o que vale é que eles tinham o um portão de emergência aberto e pudemos sair dali sem ter de voltar para trás.

O próximo destino era a Mata da Machada, chegámos lá depois de termos passado pelo Lavradio, Baixa da Banheira, Quinta dos Fidalguinhos, Santo André, e Santo António da Charneca.


A Mata da Machada é um sitio bastante agradável que para alem de vários trilhos assinalados para caminhadas, corrida ou btt, tem também um enorme parque de merendas, um circuito de manutenção, um campo arqueológico, um lago com patos entre muitas outras coisas. Felizmente encontrámos muita gente a treinar (principalmente corrida) o que é sempre de salutar!


Nós andámos por lá às voltas e esmiuçámos muitos trilhos, uns muito bons (a repetir mais vezes), outros nem tanto porque tinham muita areia e nos desgastaram um pouco, mas no cômputo geral gostei bastante de ter ido conhecer aquela zona e iremos (eu de certeza de que vou) regressar mais vezes, principalmente quando houver muita lama na Arrábida. 




O regresso a casa foi feito pela Penalva, Barra Cheia e Penteado e a brincar a brincar fizemos 61,40 km! O que vale é que o percurso foi super fácil e praticamente sem subidas o que facilitou e muito este regresso depois das férias.

Até para a semana! (acho eu)


Rijos de serviço: Carlos e Lino

Distância percorrida: 61,40 km em 03:43:33

Altura máxima: 67 m
Altura mínima:  1 m
Acumulado de subidas: 449 m (TrackMaster)
Índice de dificuldade: 395 m (TrackMaster)

Media de Pulsações: 0 p/min.(a pilha morreu!)
Pulsação Máxima: 0 p/min.

Velocidade Média: 16,80 km/hora
Velocidade Máxima: 39,20 km/hora