Esta semana a escolha do percurso ficou 99% a cargo do Artur e só não foi 100% porque eu não consegui resistir e quase no fim da volta sugeri-lhe um pequeno single-track que ele ainda não conhecia.
Se os primeiros 25 km do percurso até ao Parque de Merendas da Comenda foram super simples, o mesmo não se pode dizer dos restantes que foram substancialmente mais complicados::
Subimos novamente ao Alto da Comenda, mas desta vez no sentido Vale da Rasca/Picheleiros, depois descemos cerca de 75% do "3 Etapas" em PéTT e quando estávamos quase a chegar ao fim descida resolvemos ir explorar um caminho que nos surgiu à direita e que subia novamente até ao topo da Serra. O caminho é bastante interessante e ficámos agradavelmente surpreendidos porque o pudemos fazer montados nas biclas (a subir, e no regresso, a descer, o que é sempre positivo). Interrompemos a exploração quando finalmente fomos obrigados a desmontar devido a uma enorme vala que ocupava quase a totalidade do caminho. Voltámos para trás até ao ponto onde tínhamos iniciado mas ficou prometida para breve uma exploração completa do dito caminho (desconfio que o que ficou por descobrir vai ser feito a pé mas isso não interessa nada porque é da maneira que as bicicletas também descansam um pouco, lolol). De referir também que nos ficaram mais dois trilhos debaixo de olho nessa zona e que também nos pareceram promissores.
Artur no final do "3 Etapas". |
Seguimos até à estrada dos Picheleiros e subimos até ao Alto das Rosas:
Carlos e Artur com o pés cortados (como terão conseguido acabar a volta?? ehhheh) |
Subimos o "Fim-do-Mundo", que hoje me voltou a parecer facílimo de se fazer (as pulsações nunca passaram as 160)
Artur subindo o "Fim-do-Mundo" |
Quando chegámos lá a cima verificámos que a 4ª Prova de Resistência da Arrábida organizada pelo núcleo de BTT de Vila Fresca de Azeitão ainda estava a decorrer e para não os atrapalhar, não subimos até ao moinho do Cuco e optámos por seguir até à Garagem dos Autocarros. Só depois nos apercebemos que aquela zona também fazia parte do percurso (havia fitas por todo o lado),mas como o caminho é sempre bastante largo não atrapalhámos ninguém e os dois "resistentes" que nos ultrapassaram não tiveram quaisquer dificuldade em o fazer.
Chegados à Capela das Necessidades tínhamos varias hipóteses, mas como o Artur é um "Rijo" de alto nível, escolheu o caminho mais difícil e por isso seguimos pelo "Sobe-e-Desce", que no sentido Azeitão/Palmela é consideravelmente mais difícil (principalmente quando estamos quase no fim da volta).
Depois poderíamos ter descido pelo "Zig-Zag" até Cabanas mas como ele já se lembrou disso tarde demais acabámos por descer o "Cai-de-Costas", que aliás, é coisa que raramente fazemos.
Depois subimos à esquerda para a Quinta do Moinho Velho e continuámos a subir ligeiramente até à entrada para o trilho do Pomar. Mas para não estarmos a repetir o caminho que tínhamos feito no inicio do percurso, sugeri ao Artur que em vez de seguir para o pomar que continuássemos pelo estradão e que descêssemos uns metros mais à frente à esquerda por um single-track que ele ainda desconhecia.
Depois já em terrenos sobejamente conhecidos seguimos até à Quinta do Anjo e bem lá no alto pudemos observar de um ângulo privilegiado os painéis fotovoltaicos que foram montados ao lado da Urbanização de Palmela´s Village:
Dali seguimos até ao Pinhal Novo e estava a volta quase terminada! Era altura de começar a pensar no próximo destino (que ficou +/- alinhavado) e ir para casa.
Até para a semana! (Acho eu)
Rijos de serviço: Artur e Carlos
Distância percorrida: 59,00 km (4:00:07) [tempo efectivo: 4:32:07]
Altura máxima: 238 m
Altura mínima: 8 m
Acumulado de subidas: 1735 m (TrackMaster) 876 m (GPSies)
Índice de dificuldade: 823 (TrackMaster)
Media de Pulsações: 132 p/min.
Pulsação Máxima: 170 p/min. (00:00:00 acima do limite)
Media de Pulsações: 132 p/min.
Pulsação Máxima: 170 p/min. (00:00:00 acima do limite)
Velocidade Média: 15,20 km/hora
Velocidade Máxima: 45,20 km/hora
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