O desafio desta semana consistia em fazer um percurso rolante que permitisse ao Jorge estar em casa às 12h15 mas que não fosse aborrecido, com muito alcatrão e/ou estradões. Pelos vistos desta vez acertei em cheio e a malta veio toda satisfeita!
Devido ao compromisso horário, decidi começar a volta descendo de Palmela até ao Vale dos Barris (se não fosse o relógio teríamos seguido pelos moinhos e pelo"Fio-Dental"). A seguir às Oliveiras continuámos a descer até ao Vale de Alcube. Depois cortámos a esquerda pelo corta-fogo e enfrentámos a primeira subida dura do dia. Antes da parte da subida em gravilha fomos obrigados a desmontar devido ao aparecimento de uma enorme vala que parecia ainda fresca. Acreditamos que as obras ainda não tenham terminado e que aquela zona não vai ficar assim, porque conforme está nenhum veiculo consegue passar por ali e afinal de contas aquilo é um corta-fogo...
Depois de ultrapassarmos o obstáculo continuamos a subir pela parte em gravilha do corta-fogo, e curva após curva lá chegámos ao entroncamento onde virámos à direita pelo trilho que passa por uma casa abandonada e que desce até à Quinta do Carapuço
Seguimos pelos trilhos da Quinta até que chegámos ao entroncamento, aqui ficámos tão espantados com o piso que o Fernando até se deixou cair tal era a perplexidade! Se bem se lembram nesta zona ("2 Cerejas") havia muita gravilha, areia e algumas valas e apesar de dar para descer numa velocidade elevada tinha de se ter cuidado (O Lino ainda se deve lembrar da queda que ali deu). Agora aquilo parece uma verdadeira auto-estrada (o IC32 tem mais buracos!) e pode-se descer a uma velocidade ainda maior e com muito menos riscos (para os que tal como nós têm mais "respeito" pelas descidas do que pelas subidas, o caminho agora está muito melhor, para os outros está temporariamente menos interessante (as chuvadas do próximo inverno devem voltar a fazer mossa).
Quando acabámos a descida, cortámos à esquerda (fomos "obrigados" a passar por cima da corda, devido à existência duma cerca que veda a zona por onde habitualmente passávamos) e descemos pelo trilho em direcção à Quinta do Rego d´Água.
A seguir ao poço e antes do canavial fomos obrigados a fazer um pouco de trabalho "comunitário" e tivemos a cortar uma serie de silvas que nos queriam impedir de passar pelo trilho.
Depois subimos um caminho muito inclinado onde o Jorge é o nosso grande especialista (estatística=100% montado) e no entroncamento descemos para a direita para o sempre fresco Sobral da Quinta do Rego D´Água
Depois de atravessarmos o passadiço ao pé do canavial seguimos sempre em frente e nesta zona ainda encontrámos um pouco da lama!
Seguimos pelo sempre pelo trilho até ao entroncamento...
No entroncamento, se tivéssemos seguido em frente íamos dar à N10, no entanto virámos à esquerda e subimos até ao tanque. Esta subida foi parcialmente feita a pé não tanto pela inclinação da mesma mas principalmente devido ao acidentado piso (rocha e alguma pedra solta).
Depois do tanque descemos o estradão da Quinta do Rego d´Água e virámos para o sempre divertido trilho na Serra de São Luís e que antecede a Capela.
Lanchámos no Parque das Merendas e seguimos até ao rápido single-track da Quinta da Pena
Ainda só tínhamos passado por ali uma vez e em sentido contrário, mas esta é sem duvida a orientação certa para este trilho.
Saímos da Quinta da Pena e descemos uns metros pela "Tartaruga" até que virámos à esquerda para mais um espectacular single-track que passa por entre uma serie de Oliveiras e que acaba perto de uma grande vinha. (acabei por não registar este momento, mas para verem qual o trilho a que eu me refiro podem clicar aqui ou aqui).
A seguir subimos até ao parque de merendas de São Paulo e seguimos em direcção à Baixa de Palmela.
Depois subimos pela Estrada da Cobra e o Vaquinhas e eu distanciámos-nos do resto da malta, e fomos sempre em bom ritmo até quase ao final dos 2 km da subida. No caminho passámos por uma serie de companheiros do pedal, mas dois deles que vinham a "pastelar" não gostaram de serem ultrapassados por mim e fizeram sinal um ao outro e seguiram no meu encalço (o Vaquinhas que vinha atrás viu tudo e depois contou-me). Eu continuei no meu ritmo, e passado um bocado já tinha sido ultrapassado pelos tais dois rapazes que vinham "picados". Era o que estava a faltar ao nosso "Armstrong da Carregueira", porque passados uns segundos vejo-o a passar por mim e pelos outros gajos a uma velocidade tal que quando ele chegou ao pé da Farmácia e olhou para trás não viu ninguém nos paralelos!! E se tivermos em conta que quando o "picanço" aconteceu já estávamos quase a terminar a cobra, dá para ter uma ideia da arrancada que ele deu! (ele diz que nem se lembra de ter passado pelos gajos, lololol).
Chegámos a Palmela relativamente cedo (deviam ser 11 e pouco) e por isso optámos por acompanhar o Rodrigo até à Quinta do Anjo e só depois seguimos para casa. Era o fim dum percurso que com uma ou outra pequena alteração promete ser repetido muito em breve na estreia dos nossos "Rijopamentos" (lolol).
Até à próxima!! (Para a semana não vai haver reportagem, mas não se esqueçam de treinar!! )
Rijos de Serviço: André, Carlos, Fernando, Jorge e Rodrigo
Distancia percorrida: 50,40 km em 02:55:59
Altura máxima: 203 m
Altura mínima: 17 m
Acumulado de subidas: 1364 m (TrackMaster)
Índice de dificuldade: 761 m (TrackMaster)
Dados individuais:
Media de Pulsações: 141 p/min.
Pulsação Máxima: 191 p/min. (00:04:04 acima do valor máximo)
Velocidade Média: 17,80 km/hora
Distancia percorrida: 50,40 km em 02:55:59
Altura máxima: 203 m
Altura mínima: 17 m
Acumulado de subidas: 1364 m (TrackMaster)
Índice de dificuldade: 761 m (TrackMaster)
Dados individuais:
Media de Pulsações: 141 p/min.
Pulsação Máxima: 191 p/min. (00:04:04 acima do valor máximo)
Velocidade Média: 17,80 km/hora
ahahaha, farto-me sempre de rir com os picanços, ahahahahah.
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