terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Rescaldo – Passeio BTT de 23/11/2008 - O dia que o Lino quase que subia o "Cai-de-Costas" e que eu quase quase não conseguia!

E voltámos a ser apenas três elementos a participar em mais esta aventura pela serra, desta vez só o Artur, o Lino e eu é que comparecemos no ponto de encontro do costume (A Charrua).
Como o Lino já não pedalava à três semanas, escolhemos um percurso não muito longo e seguimos sempre a um ritmo moderado.
Fizemos os moinhos, descemos e antes da subida ao pé do pomar virámos um pouco à direita e descemos até ao trilho das canas (era a 1ª novidade do percurso), depois tentámos fazer a subida das rochas soltas, mas como elas estavam muito húmidas não conseguimos evitar de desmontar e fazer uns metros a pé (O Artur que estreava os pneus novos foi o ultimo a desistir!). Depois subimos o “C.d.C” e se o Artur não teve a mínima dificuldade em subir, eu não sei bem porquê não consegui subir à primeira e tive de voltar para trás. Quem quase que subia pela primeira vez foi o Lino, ele que não ia nada confiante e que estava sem ritmo bateu todos os seus recordes e só parou por mera infelicidade! Ele ia tão encostado à esquerda que subiu um pouco a berma, e depois ao voltar para o trilho desequilibrou-se e teve que desmontar! Foi pena mas agora estou mais convencido que mesmo com a Sarilhex 1.0 ele mais cedo ou mais tarde vai conseguir entrar no nosso Top!
Eu fiz a segunda tentativa imediatamente atrás do Lino e estupidamente cometi o mesmo erro dele e com o mesmo resultado… Mas como “Rijo” que é rijo não sai do “Cai-de-Costas” sem subir aquilo tudo até lá acima lá voltei para trás uma segunda vez e à terceira foi de vez! (Antes de começar a 3ª tentativa, tive de esperar que um grupo tentasse chegar ao topo, e enquanto esperava falei com um rapaz que pertencia a esse grupo mas que vinha mais atrás. Disse-me ele: “Se eles não conseguiram então eu também não vou conseguir…” – Pois bem esse é o tipo de atitude que NUNCA se deve ter! Porque partir com essa mentalidade só vai ajudar ao facilitismo dos desmontas! Avisei-o que era mais fácil subir montado do que a pé, expliquei-lhe o melhor caminho, alguns truques, e mostrei-lhe como se sobe! (sim porque eu não sou como os outros do outro dia que estavam sempre a mandar bitaites e depois em vez de subir, desceram todos o fio-dental…).
[só para que fique registado, o rapaz como seria de calcular não conseguiu subir e teve de ir a pé, mas ao menos ficou a saber alguns truques].
Depois chegámos à capela, seguimos até ao Cuco, virámos à esquerda e descemos pelo estradão das valas, da areia e do entulho. Antes da subida da areia, virámos à direita e subimos até aos picheleiros, depois atravessámos a estrada a seguimos até ao Parque de Campismo do Barreiro onde optámos por parar para lanchar.
Voltámos aos pedais e estava na altura de ir descobrir a segunda novidade reservada para este passeio! Um trilho muito porreiro, inicialmente a descer mas com uma subida no final que vai mesmo dar à barraca do Chico-das-Saias! (mais um trilho aprovado pela B.d.R.). Depois continuámos pelos trilhos do Chico até chegarmos aos estradões de gravilha que nos levaram novamente até aos picheleiros. A seguir, atravessámos a N10, subimos o alcatrão da Rua do Alto das Necessidades até à Quinta de Alcube, depois subimos à direita e a seguir rolámos sempre como é habito até ao Vale dos Barris.
Estávamos perto do final e só restava subir o estradão (até parece que é muito fácil! ehheheh) e seguir pelos trilhos da Quinta do Anjo.

Resumindo: Boas pedaladas, boa disposição e dois novos singles tracks!


"Rijos" de Serviço: Artur, Carlos e Lino

Dados de grupo:

Distancia percorrida: 53,31 km em 3:32:20

Temperatura Mínima: 6 ºC


Dados individuais:

Media de Pulsações: 133 p/min.

Pulsação Máxima: 179 p/min.

Velocidade Média: 15,00 km/hora
Velocidade Máxima: 44,50 km/hora



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